Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/1281
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPaulo Sérgio Lourenço de Freitaspt_BR
dc.contributor.authorSalvestro, Alexandre de Castropt_BR
dc.date.accessioned2018-04-04T20:02:11Z-
dc.date.available2018-04-04T20:02:11Z-
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/1281-
dc.description.abstractThe permanent wilting point (PWP), determined for the cultivation of beans in Paleudult and Haplorthox according to the state of the water in the soil in terms of quantity and potential energy, through interferences related to texture classes, depth and methods of quantification occurs as a result of the movement of the water for a potential difference, restricting the quantity of water available to the plant, reflecting in its photosynthesis and consequently in the production. However, as the matric potential varies in different soils along the profile, the PWP must be determined for each situation, in order to study the the response of the plant to the water potential in the soil. Therefore, the laboratory definition of water available to the plants (with deformed or undeformed samples), stands the chance of serious mistakes, indicating that the limits of water availability to the plants must also be carried out by the physiological method, considering the conditions of soil and cultivation. In this study, the permanent wilting point measured by the physiological method for the Paleudult and Haplorthox in the cultivation of beans to a soil humidity in which the plant is unable to extract more from 0,186 m3 m-3 and 0,083 m3 m-3, the depths (0-15 cm) respectively, besides, the respective soils the photosynthetic rates reached the zero limit of CO2 assimilation of the plant in the exact general average of PWP of 0,187 m3 m-3, for Paleudult and the zero limit of assimilation of CO2 of the plant, before the permanent wilting point average of 0,082 m3 m-3 for the Haplorthox.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectLatossolo vermelhopt_BR
dc.subjectFeijoeiropt_BR
dc.subjectPonto de Murcha Permanente (PMP)pt_BR
dc.subjectNitossolo vermelhopt_BR
dc.subjectPropriedades físicaspt_BR
dc.subjectÁgua disponívelpt_BR
dc.subjectLatossolopt_BR
dc.subjectEvapotranspiraçãopt_BR
dc.subjectTaxa fotossintéticapt_BR
dc.subjectPropriedades físicas do solopt_BR
dc.subjectFeijãopt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectWater availabilityen
dc.subjectPhotosynthetic rateen
dc.subjectPhysical propertiesen
dc.subjectEvapotranspirationen
dc.subjectBeansen
dc.subjectBrazil.en
dc.titlePonto de murcha permanente do feijoeiro cultivado em Latossolo e Nitossolo vermelhospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1José de Deus Viana da Mata - UEM
dc.contributor.referee2Roberto Rezende - UEM
dc.contributor.referee3Rogério Teixeira de Faria - IAPAR-PR
dc.description.resumoO ponto de murcha permanente (PMP), determinado para a cultura do feijoeiro em Nitossolo Vermelho distroférrico e Latossolo Vermelho, de acordo com o estado da água no solo em termos de quantidade e energia potencial, passando por interferências em relação às classes texturais, profundidade e métodos de quantificação, se dá pela resultante do movimento da água por uma diferença potencial, limitando a quantidade de água disponível à planta, refletindo em sua fotossíntese e, consequentemente, produção. No entanto, como o potencial matricial varia em diferentes solos e ao longo do perfil, o PMP deve ser determinado para cada situação, a fim de estudar a resposta da planta ao potencial de água no solo. Portanto, a definição laboratorial da água disponível às plantas (com amostras deformadas ou indeformadas), está sujeita a sérios erros, indicando que os limites de disponibilidade de água às plantas devem ser feitos também pelo método fisiológico, considerando-se as condições de solo e cultivo. Neste estudo, o ponto de murcha permanente quantificado pelo método fisiológico para o Nitossolo Vermelho distroférrico e Latossolo Vermelho no cultivo do feijoeiro apresentou uma umidade do solo em que a planta não consegue mais extrair de 0,186 m3 m-3 e 0,083 m3 m-3, nas profundidades (0-15 cm) respectivamente, acresce-se que para os respectivos solos a taxa fotossintética alcançou o limite zero de assimilação de CO2 da planta na exata média do PMP de 0,187 m3 m-3, para o Nitossolo e o limite zero de assimilação de CO2 da planta, antes do ponto de murcha permanente médio de 0,082 m3 m-3para o Latossolo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Agráriaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physicalxi, 43 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Agronomiapt_BR
dc.publisher.centerDepartamento de Agronomiapt_BR
Aparece nas coleções:2.1 Dissertação - Ciências Agrárias (CCA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000180196.pdf217,15 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.