Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/1576
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRicardo Pereira Ribeiropt_BR
dc.contributor.authorDigmayer, Melaniept_BR
dc.date.accessioned2018-04-06T16:54:30Z-
dc.date.available2018-04-06T16:54:30Z-
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/1576-
dc.description.abstractThe aim of this work was to develop methods for cryopreservation of Colossoma macropomum oocytes and oocytes and embryos of Piaractus brachypomus, as well as to analyze the damages in oocytes and embryos after exposure to cryoprotectant solutions and cryopreservation. Oocytes of C. macropomum were distributed in six cryoprotectant solutions: T1 -methanol 1.6 M + sucrose 0.25 M, T2 - methanol 1.6 M + sucrose 0.5 M, T3 - methanol 1.6 M + trehalose 0.25 M, T4 - methanol 1.6 M + trehalose 0.5 M, T5 - methanol 1.6 M + fructose 0.25 M, T6 - methanol 1.6 M + fructose 0.5 M and T7 - outbreak control. Oocytes were kept in cryoprotectant solutions for 20 minutes at room temperature, fertilized and taken to incubators. A second portion of the oocytes were underwent to slow freezing, stored in liquid nitrogen, thawed, and a part was fixed while the other was fertilized and kept in incubators. The survival probability of oocytes subjected to T1 at room temperature was higher (15.8%). As for survival after hatched larvae, there was no difference between treatments. In the fertilization of oocytes that passed by slow freezing there was not hatching. Morphological preservation was observed in T1 and T2 with cryoprotectant solution containing methanol 1.6 M and sucrose 0.25 and 0.50 M, respectively. The oocytes of Piaractus brachypomus were distributed in eight cryoprotectant solutions: T1 - methanol 1.6 M + sucrose 0.25 M + 50 % L15, T2 -methanol 3.1 M + sucrose 0.25 M + 50 % L15, T3 - DMSO 0.7M + sucrose 0.25 M + 50% L15, T4 - DMSO 1.3 M + sucrose 0.25 M + 50% L15, T5 -methanol 1.6 M + sucrose 0.25 M + Hank, T6 - methanol 3.1 M + sucrose 0,25M + Hank, T7 -DMSO 0.7 M + sucrose 0.25 M + Hank, T8 - DMSO 1.3 M + sucrose 0.25 M + Hank. The embryos frozen at -13ºC were distributed in eight cryoprotectant solutions: T1 - methanol 3.1M + 0.15M PVP + Hank, xvi T2 - methanol 3.1 M + PVP 0.3 M + Hank, T3 - methanol 3.1 M + PVP 0,45M + Hank, T4 - methanol 3.1 M + PVP 0.6 M + Hank, T5 -methanol 3.1 M + sucrose 0.45 M + Hank, T6 - methanol 3.1 M + sucrose 0.63 M + Hank, T7 - methanol 3.1 M + sucrose 0.81 M + Hank, T8 - methanol 3.1 M + sucrose 1.0 M + Hank. Embryos frozen in liquid nitrogen were distributed in four cryoprotectant solutions: T1 - methanol 3.1 M + sucrose 0.45 M + Hank, T2 - methanol 3.1 M + sucrose 0.63 M + Hank, T3 - methanol 3.1 M + sucrose 0.81M + Hank, T4 - methanol 3.1 M + sucrose 1.0 M + Hank. For morphological analysis oocytes and embryos were processed in historesin and oocytes for scanning electron microscopy technique. For oocytes of P. brachypomus kept at room temperature and fertilized treatments that showed embryo development were T5 (methanol 1.5 M, sucrose 0.25 M solution and Hank), 17.3% and T7 (DMSO 0.7 M, sucrose 0.25 M and Hank) 1.8%. In fertilization of oocytes subjected to slow freezing curve there was not embryo development after fertilization. In the morphological analysis it was found that the oocytes of P. brachypomus when subjected to slow freezing in extender solution with methanol 1.6 M + sucrose 0.25 M + solution hank (T5) showed a full zona radiata with regular contour. From embryos that were underwent freezing at -13ºC in T5, 15.3% developed and was significantly higher than in T6 (4.6%), T3 (1.5%), T7 (1.8%) and T8 (1.9%) and there was also embryo development. In other treatments, all embryos subjected to cryoprotectant solutions at a temperature of -13ºC and embryos subjected to treatments in liquid nitrogen resulted in dead embryos. No treatment with oocysts of C. macropomum and oocytes and embryos of P. brachypomus provided maintenance of fertilizing capacity after freezing.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.subjectCrioconservaçãopt_BR
dc.subjectInjúrias embrionáriaspt_BR
dc.subjectPirapitingapt_BR
dc.subjectTambaquipt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectFishen
dc.subjectCryopreservationen
dc.subjectEmbryonic injuriesen
dc.subjectPirapitingaen
dc.subjectAmazonian fishen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleInfluência da baixa temperatura e diferentes crioprotetores em oócitos e embriões de Colossoma macropomum e Piaractus brachypomuspt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.referee1Luiz Paulo Rigolon - UEM-
dc.contributor.referee2Lauro Daniel Vargas Mendez - UEM-
dc.contributor.referee3Nelson Maurício Lopera Barrero - UEL-
dc.contributor.referee4Luiz Alexandre Filho - UEM-
dc.description.resumoO objetivo neste trabalho foi desenvolver metodologias de criopreservação de oócitos de Colossoma macropomum, e oócitos e embriões de Piaractus brachypomus, analisar as injúrias causadas nos oócitos e embriões após a exposição às soluções crioprotetoras e criopreservação. Os oócitos de C. macropomum foram distribuídos em seis soluções crioprotetoras: T1- metanol 1,6M + sacarose 0,25M; T2- metanol 1,6M + sacarose 0,5M; T3- metanol 1,6M + trealose 0,25M; T4- metanol 1,6M + trealose 0,5M; T5- metanol 1,6M + frutose 0,25M; T6- metanol 1,6M + frutose 0,5M e T7- controle de eclosão. Os oócitos foram mantidos nas soluções crioprotetoras por 20 minutos, em temperatura ambiente, fertilizados e levados às incubadoras. A segunda parcela dos oócitos foi submetida à congelação lenta, armazenada em nitrogênio líquido, descongelada, sendo parte fixada e outra parte fertilizada e mantidas em incubadoras. A probabilidade de ocorrer sobrevivência dos oócitos submetidos ao T1, em temperatura ambiente foi maior (15,8%). Quanto à sobrevivência depois de eclodidas as larvas, não houve diferença entre os tratamentos. Na fertilização dos oócitos que passaram pela congelação lenta não foi obtida eclosão das larvas. Foi verificada preservação morfológica nos T1 e T2 cuja solução crioprotetora continha metanol 1,6M e sacarose 0,25 e 0,50M, respectivamente. Os oócitos de Piaractus brachypomus foram distribuídos em oito soluções crioprotetoras: T1- metanol 1,6M + sacarose 0,25M + 50% L15; T2- metanol 3,1M + sacarose 0,25M + 50% L15; T3- DMSO 0,7M + sacarose 0,25M + 50% L15; T4- DMSO 1,3M + sacarose 0,25M + 50% L15; T5- metanol 1,6M + sacarose 0,25M + Hank; T6- metanol 3,1M + sacarose 0,25M + Hank;T7- DMSO 0,7M + sacarose 0,25M + Hank; T8- DMSO 1,3M + sacarose 0,25M + Hank. Os embriões congelados a -13ºC foram distribuídos em oito soluções crioprotetoras: T1- metanol 3,1M + PVP 0,15M + Hank; T2- metanol 3,1M + PVP 0,3M + Hank; T3- metanol 3,1M + PVP 0,45M + Hank; T4- metanol 3,1M + PVP 0,6M + Hank; T5- metanol 3,1M + sacarose 0,45M + Hank; T6- metanol 3,1M + sacarose 0,63M + Hank; T7- metanol 3,1M + sacarose 0,81M + Hank; T8- metanol 3,1M + sacarose 1,0M + Hank. Os embriões congelados em nitrogênio líquido foram distribuídos em quatro soluções crioprotetoras: T1- metanol 3,1M + sacarose 0,45M + Hank; T2- metanol 3,1M + sacarose 0,63M + Hank; T3- metanol 3,1M + sacarose 0,81M + Hank; T4- metanol 3,1M + sacarose 1,0M + Hank. Para análise morfológica foram processados oócitos e embriões em historesina e oócitos para técnica de microscopia eletrônica de varredura. Dos oócitos de P. brachypomus mantidos em temperatura ambiente e fertilizados, os tratamentos que apresentaram desenvolvimento embrionário foram o T5 (metanol 1,5M, sacarose 0,25 M e solução de Hank), 17,3% e T7 (DMSO 0,7M, sacarose 0,25 M e solução de Hank), 1,8%. Na fertilização dos oócitos submetidos à curva de congelação lenta não houve desenvolvimento embrionário após a fertilização. Na avaliação morfológica, verificou-se que os oócitos de P. brachypomus submetidos a congelação lenta quando na solução crioprotetora com 1,6M metanol+ 0,25M sacarose + solução de Hank (T5) apresentaram a zona radiata íntegra e com contorno regular. Dos embriões que foram submetidos à congelação a - 13ºC, no T5, 15,3% dos embriões se desenvolveram e foi significativamente maior que no T6 (4,6%), T3 (1,5%), T7 (1,8%) e T8 (1,9%) e também houve desenvolvimento embrionário. Nos demais tratamentos , todos os embriões submetidos às soluções crioprotetoras em temperatura de -13ºC e os embriões submetidos aos tratamentos em nitrogênio líquido resultaram em embriões mortos. Nenhum tratamento com oócitos de C. macropomum e oócitos e embriões de P. brachypomus proporcionou manutenção da capacidade fecundante após a congelação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Zootecnia-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Agráriaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physicalxvi, 48 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Zootecniapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Agráriaspt_BR
Aparece nas coleções:3.1 Tese - Ciências Agrárias (CCA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000213774.pdf1,08 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.