Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/1585
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorWilson Massamitu Furuyapt_BR
dc.contributor.authorSchwarz, Kátia Kalkopt_BR
dc.date.accessioned2018-04-06T17:13:41Z-
dc.date.available2018-04-06T17:13:41Z-
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/1585-
dc.description.abstractTwo works were carried out to evaluate mannanoligosaccharides (MOS) inclusion in Nile tilapia (larvae and juveniles) on performance and gut morphology. In the first work, Nile tilapia larvae (n = 1500, P = 0.01 ± 0.,001g) were randomly distributed in 30 tanks of 100 liters each, for 30 days. The fish were distributed in a randomized block design with six treatments and with five replicates. The control diet was elaborated to contain approximately 35% of crude protein and 3,100 kcal DE/kg and MOS was included at 0, 0.15, 0.30, 0.45, 0.60 and 0.75% of diet. In the second work a total of, 224 fish with an average initial weight of approximately 25 g were distributed in a randomized blocks design, as block was considered each tank of 1,000 L with four cages (0.12 m3 each), with one cage from each treatment. A recirculation systems (10 L/minute/tank) with supplemental aeration and a biofilter was used. The fish were fed manually, four times a day byfor 53 days. A control diet with 28.5% crude protein and 2855 kcal of digestible energy/kg was used and MOS was included at 1, 2 and 3% of the control diet. The apparent digestibility coefficients were determined by modified Guelph method using chromic oxide as inert indicator. In the first work, a linear increase on the intestine length, intestinal villous height and villi density was observed according to the dietary MOS inclusion. No differences of dietary MOS on body composition, weight gain, weight final, final length, condition factor, survival and number of goblet cells of the gut of the larvae were observed. A quadratic effect on feed conversion ratio was observed with according to the MOS inclusion and the best value was estimated with 0.34%, respectively. In the second work, no effects of MOS on feed intake, hepatossomatic index, survival, body moisture and ash, apparent digestibility coefficients of dry matter, gross energy, crude protein, ether extract and ash availability and number of goblet cells per villus were observed. The best values of feed intake, feed conversion ratio, protein efficiency ratio, and body composition were observed in fish fed with 1% of dietary MOS. It was concluded that 0,34% and 1% of dietary MOS is adequate for Nile tilapia, larvae and juveniles, respectively.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTilápia-do-Nilopt_BR
dc.subject(Oreochromis niloticus)pt_BR
dc.subjectMananoligossacarídeopt_BR
dc.subjectDietaspt_BR
dc.subjectDesempenhopt_BR
dc.subjectDigestibilidadept_BR
dc.subjectMorfologia intestinalpt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectTilapia of the Nileen
dc.subject(Oreochromis niloticus)en
dc.subjectMOSen
dc.subjectDieten
dc.subjectPerformanceen
dc.subjectDigestibilityen
dc.subjectIntestinal morphologyen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleMananoligossacarídeo em dietas para larvas e juvenis de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus)pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.referee1Maria Marta Loddi - UEPG
dc.contributor.referee2Maria Raquel Marçal Natali - UEM
dc.contributor.referee3Makoto Matsushita - UFGD
dc.description.resumoForam realizados dois trabalhos para avaliar a utilização de mananoligossacarídeo (MOS) em dietas para larvas e juvenis de tilápias do Nilo nas fases de larva e juvenil sobre o desempenho e morfologia intestinal. No primeiro trabalho, larvas de tilápias do Nilo (n=1500, P=0,01g ± 0,001g), foram distribuídas aleatoriamente em 30 tanques de 100 litros cada, durante 30 dias. Os peixes foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, sendo seis tratamentos com cinco repetições. A dieta controle foi elaborada para conter aproximadamente 35% de proteína bruta e 3100 kcal de ED/kg com o MOS incluído na proporção de 0; 0,15, 0,30, 0,45, 0,60 e 0,75% da dieta. No segundo trabalho, foram utilizados 224 peixes, com peso vivo inicial médio de aproximadamente 25g. Os peixes foram distribuídos em um delineamento em blocos ao acaso, sendo considerado como bloco cada tanque de 1000 L com 16 gaiolas de 0,12 m3 cada, com uma gaiola de cada tratamento. Os tanques foram mantidos em sistema de recirculação (10 L/minuto/tanque) de água com aeração suplementar e biofiltro, alimentados manualmente, quatro vezes por dia, durante 53 dias. Foi utilizada dieta controle com 28,5% de proteína bruta e 2855 kcal de energia digestível/kg sem MOS, sendo adicionado MOS nas proporções de 1, 2 e 3% da dieta controle. Os coeficientes de digestibilidade foram determinados pelo método de Guelph modificado e o óxido de cromo foi utilizado como indicador. No primeiro trabalho, com o aumento nos níveis de inclusão de MOS nas dietas, foi observado aumento linear sobre o comprimento do intestino, altura das vilosidades intestinais e densidade dos vilos. Não houve diferença para composição corporal, ganho em peso, peso final, comprimento final, fator de condição e sobrevivência e número de células caliciformes do intestino das larvas. Foi observado efeito quadrático a conversão alimentar em que o melhor resultado foi estimado com 0,34% de MOS, respectivamente. No segundo trabalho, não foi observado efeito dos níveis de inclusão de MOS sobre o consumo, índice hepatossomático, sobrevivência, umidade e cinzas na corporal, coeficientes de digestibilidade aparente da máteria seca, energia bruta, proteína bruta, extrato etéreo e disponibilidade das cinzas, densidade de vilos e número de células caliciformes por vilo. Os melhores resultados de consumo, conversão alimentar, taxa de eficiência proteéica, e teores de proteína e extrato etéreo na carcaça foram obtidos em peixes que consumiram a dieta com 1% de MOS. Concluiu-se que o melhor nível de inclusão de MOS em dietas para larvas e juvenis de tilápias do Nilo é de 0,34% e 1%, respectivamente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Agráriaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physicalxvi, 59 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Zootecniapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Agráriaspt_BR
Aparece nas coleções:3.1 Tese - Ciências Agrárias (CCA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000185764.pdf440,99 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.