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dc.contributor.advisorWilson Massamitu Furuyapt_BR
dc.contributor.authorXavier, Tadeu Orlandipt_BR
dc.date.accessioned2018-04-06T18:28:55Z-
dc.date.available2018-04-06T18:28:55Z-
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/1852-
dc.description.abstractThis work was carried out to determine values of energy, protein and digestible amino acids from meat and bones meals with different crude protein levels. An in vivo digestibility trial was conducted with 180 juveniles of Nile tilapia (32.65 ± 4.52 g) GIFT strain, divided into conical tanks. Five meat and bones meals with 30.90, 35.26, 38.06, 41.38 and 44.36% crude protein were evaluated. To determine the apparent digestibility coefficients (ADC) was elaborated a reference diet based on soybean meal and poultry meal byproduct with approximately 3,120 kcal DE/kg and 32% of crude protein. The diets were composed of 70% of reference diet and 30% of each meat and bones evaluated. A completely randomized design with five treatments and three replications was used. The values of digestibility of gross energy, crude protein and amino acids and energy values, protein and digestible amino acids were subjected to linear or quadratic regression. It was observed a linear increase on the crude protein and digestible energy with , the increased levels of crude protein of meal. The average apparent digestibility of essential amino acids (including cystine and tyrosine) of meat and bones meals with 30.90, 35.26, 38.06, 41.38 and 44.36% crude protein were 82.21, 86.50, 90.06, 89.94 and 92.61% respectively. A great variation between the ADC of crude protein, gross energy and amino acids between and among each meat and bone meals was observed. Based on the ideal protein concept, the most limiting amino acids in meat and bone meal are, respectively: sulfur amino acids, threonine and isoleucine.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTilápia do Nilopt_BR
dc.subjectOreochromis niloticuspt_BR
dc.subjectNutriçãopt_BR
dc.subjectDigestibilidadept_BR
dc.subjectAminoácidopt_BR
dc.subjectProteínapt_BR
dc.subjectEnergiapt_BR
dc.subjectFarinha de carne e ossospt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectNile tilapiaen
dc.subjectOreochromis niloticusen
dc.subjectNutritionen
dc.subjectDigestibilityen
dc.subjectAmino aciden
dc.subjectProteinen
dc.subjectEnergyen
dc.subjectMeat and bonesen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleValores de proteína, energia e aminoácidos digestíveis da farinha de carne e ossos para a tilápia do Nilopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Wilson Rogério Boscolo - UNIOESTE
dc.contributor.referee2Maria Luiza Rodrigues de Souza Franco - UEM
dc.description.resumoEste trabalho foi realizado com o objetivo de determinar valores de energia, proteína e aminoácidos digestíveis da farinha de carne e ossos com diferentes teores de proteína bruta. Um ensaio de digestibilidade in vivo foi realizado com 180 juvenis de tilápia do Nilo (32,65± 4,52 g) da linhagem GIFT, distribuídos em aquários cônicos. Cinco farinhas de carne e ossos com 30,90; 35,26; 38,06; 41,38 e 44,36% de proteína bruta foram avaliadas. Para a determinação dos coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) foi utilizada ração-referência com base em proteína de farelo de soja e farinha de vísceras de aves com aproximadamente 3.120 kcal de ED/kg e 32% de proteína bruta. As rações-teste foram compostas por 70% da dieta-referência e 30% de cada farinha de carne e ossos avaliada. Um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e três repetições foi utilizado. Os valores de coeficientes de digestibilidade da energia bruta, proteína bruta e aminoácidos e de valores de energia, proteína e aminoácidos digestíveis foram submetidos à regressão linear ou quadrática. Foi observado um aumento linear sobre os valores de proteína digestível e energia digestível à medida que aumentou os níveis de proteína bruta das farinhas de carne. Os coeficientes de digestibilidade aparente médios dos aminoácidos essenciais (incluindo cistina e tirosina) das farinhas de carne e ossos com 30,90; 35,26; 38,06; 41,38 e 44,36% de proteína bruta foram de: 82,21; 86,50; 90,06; 89,94 e 92,61%, respectivamente. Foi observada grande variação entre os CDA da proteína bruta, energia bruta e aminoácidos entre e dentre as farinhas de carne e ossos avaliadas. Com base no conceito de proteína ideal, os aminoácidos mais limitantes na farinha de carne são respectivamente: os aminoácidos sulfurados, a treonina e a isoleucina.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Agráriaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physicalviii, 28 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Zootecniapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Agráriaspt_BR
Aparece nas coleções:2.1 Dissertação - Ciências Agrárias (CCA)

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