Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/1929
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHumberto Milanipt_BR
dc.contributor.authorZaghi, Gislene Gonçalves Diaspt_BR
dc.date.accessioned2018-04-06T19:52:23Z-
dc.date.available2018-04-06T19:52:23Z-
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/1929-
dc.description.abstractChronic cerebral hypoperfusion (CCH) may be involved in the pathophysiology of neurodegenerative diseases associated with aging, such as Alzheimer's disease and dementia of vascular origin. Prevention or treatment of some risk factors (e.g., chronic hypertension, atherosclerosis, chronic heart diseases, etc.) is the primary recommendation to reduce the prevalence of neurodegenerative diseases associated with chronic cerebrovascular insuficiency. However, once a condition of CCH has been installed, one issue is whether the progression of neuropathological and functional sequelae can be attenuated by some pharmacological treatment. Statins are inhibitors of the enzyme HMG-CoA reductase, the rate-limiting step for the biosynthesis of cholesterol. Apart from their cholesterol-lowering effects, statins exert pleitropic effects including improvement in endothelial function, reduction of oxidative stress and inflammation, suppression of apoptosis in endothelial cells, and stimulation of angiogenesis. This statin-mediated pleiotropism has been suggested to underly the effects of statins in reducing both infarct size and neurological deficits in animal models of stroke. However, whether statins can be beneficial under conditions of CCH has not been investigated. To invstigate whether the treatment with atorvastatin (Citalor®) attenuates the neurodegeneration and memory deficit caused by CCH in middle-aged rats. Intact, middle-aged rats (12-15 months of age) were trained for 15 days to learn a radial maze task, then subjected to 3-stage, 4-vessel occlusion/internal carotid artery (4-VO/ICA) model of chronic cerebral hypoperfusion. Atorvastatin (10 mg/kg, p.o.) was administered for 42 days or 15 days, beginning approximately 5 hours after the first occlusion stage. The performance of retrograde memory was measured 7, 14, 21, 28 and 35 days of 4-VO/ICA. At the end of behavioral tests, the brain was examined for hippocampal and cortical neurodegeneration. Chronic cerebral hypoperfusion caused persistent retrograde amnesia, which was reversed by atorvastatin after both long-term and short-term treatment. This antiamnesic effect of atorvastatin was sustained throughout the experiment, even after discontinuing treatment (15-day treatment group). This effect occurred in the absence of histological neuroprotection. The present data suggest that atorvastatin (and perhaps other statins) represent a potential strategy for the treatment of cognitive sequelae associated with CCH.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectHipoperfusão cerebal crônica - Atorvastatina, Amnésia retrógrada, Neurodegeneração, Memória - Recuperçãopt_BR
dc.subjectMiddle-aged ratsen
dc.subjectChronic cerebral hypoperfusionen
dc.subjectRetrograde amnesiaen
dc.subjectNeurodegenerationen
dc.subjectAtorvastatinen
dc.subjectMemory recoveryen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleEfeitos da Atorvastatina (Citalor®) sobre as sequelas neurohistológicas e comportamentais induzidas por hipoperfusão cerebral crônica em ratos de meia-idadept_BR
dc.title.alternativeEffects of Atorvastatin (Citalor®) on the behavioral and neurohistological sequelae after chronic cerebral hypoperfusion in middle-aged ratsen
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Cássia Valério Romanini-
dc.contributor.referee2Maria Angélica Raffaini Covas Pereira da Silva-
dc.description.resumoHipoperfusão cerebral crônica (HCC) pode estar envolvida na patofisiologia de doenças neurodegenerativas associadas com o envelhecimento, tais como a doença de Alzheimer e demência de origem vascular. A prevenção ou tratamento de alguns fatores de risco (por exemplo, hipertensão crônica, aterosclerose, doenças cardíacas crônicas, etc.) é a principal recomendação para reduzir a prevalência de doenças neurodegenerativas associadas com a insuficiência vascular cerebral crônica. No entanto, uma vez que a condição de HCC tenha sido instalada, uma questão é se a progressão de sequelas neuropatológicas e funcionais podem ser atenuadas por um tratamento farmacológico. As estatinas são inibidores da enzima HMG-CoA redutase, reduzindo a velocidade da biossintese de colesterol. Além do seu efeito de redução dos níveis de colesterol, as estatinas exercem efeitos pleitropicos incluindo melhoria da função endotelial, redução do stress oxidativo e inflamação, supressão da apoptose das células endoteliais e estimulação da angiogénese. Tem se sugerido que estes efeitos pleiotrópicos das estatinas são responsáveis pela redução da dimensão do infarte e dos déficits neurológicos em modelos animais de acidente vascular cerebral. No entanto, se as estatinas podem ser benéficas em condições de HCC ainda não foi investigado. Investigar se o tratamento com atorvastatina (Citalor®) atenua o déficit de memória e a neurodegeneração causada por HCC em ratos de meia-idade. Ratos, de meia-idade (12-15 meses de idade), intactos, foram treinados durante 15 dias para aprender uma tarefa no labirinto radial, em seguida, submetidos ao modelo de hipoperfusão cerebral crônica que consiste na oclusão permanente dos quatro vasos (4-VO/ICA), em três fases. Atorvastatina (10 mg / kg, v.o) foi administrada durante 43 dias ou 15 dias, começando cerca de 5 horas após a primeira fase de oclusão. O desempenho da memória retrógrada foi medido 7, 14, 21, 28 e 35 dias após 4-VO/ICA. No final dos testes comportamentais, o cérebro foi analisado para verificar a neurodegeneração hipocampal e cortical. A hipoperfusão cerebral crônica causou amnésia retrógrada persistente que foi revertida pela atorvastatina tanto no tratamento a longo prazo e a curto prazo. Esta atividade antiamnésica da atorvastatina foi sustentada durante todo o experimento, mesmo após a descontinuação do tratamento (grupo de tratamento de 15 dias). Este efeito ocorreu na ausência de neuroproteção histológica. Os presentes dados sugerem que a atorvastatina (e talvez outras estatinas) representam uma estratégia potencial para o tratamento de sequelas cognitiva associada com HCC.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Farmacologia e Terapêutica-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical38 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Farmáciapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000227528.pdf763,31 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.