Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2020
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRoberto Kenji Nakamura Cumanpt_BR
dc.contributor.authorGaeti-Franco, Walderez Penteadopt_BR
dc.date.accessioned2018-04-09T18:19:26Z-
dc.date.available2018-04-09T18:19:26Z-
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2020-
dc.description.abstractIn this work we report two cases of DRESS syndrome associated with the use of carbamazepine and phenytoin in white Brazilian boys who were tested for HLA class I and II alleles. The clinical manifestations were similar: a maculopapular eruption progressing to exfoliative erythroderma, fever, and lymphadenopathy. Leukocytosis, atypical lymphocytes and liver injury were also observed. Assessment of causality using the Naranjo algorithm established in these cases a possible (score 6) relationship. Human leukocyte class I antigen (HLA Class I) genes have been identified as predictors for certain severe cutaneous adverse drug reaction syndromes, although HLA alleles and drug hypersensitivity is drug, disease phenotype, and ethnicity specific. Nonetheless, none of the reported cases presented either HLA-B-0801-TNF2-DRB1*03-DQB1*02 or HLA-A*3101.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectReações adversas a medicamentospt_BR
dc.subjectInterações medicamentosaspt_BR
dc.subjectLevotiroxinapt_BR
dc.subjectFemprocumonapt_BR
dc.subjectAnticonvulsivantespt_BR
dc.subjectAntígenos HLApt_BR
dc.subjectSíndrome DRESSpt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectAnticonvulsant drugsen
dc.subjectAdverse drug reactionsen
dc.subjectDRESS syndromeen
dc.subjectHLA Antigensen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleAvaliação de reações adversas a medicamentos utilizados em pacientes com doenças crônicas no Hospital Universitário Regional de Maringápt_BR
dc.title.alternativeHLA typing in Brazilian boys with aromatic antiepileptic drug-induced DRESSen
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Francisco Pereira Silva - UEL
dc.contributor.referee2Silvana Martins Caparroz Assef - UEM
dc.contributor.referee3Roberto Barbosa Bazotte - UEM
dc.description.resumoMedicamentos são, em geral, seguros e efetivos, mas as reações adversas podem ocorrer e serem fatais (WESTER, et al., 2008). A resposta aos medicamentos varia muito entre os indivíduos, de acordo com a constituição genética, idade, sexo, co-morbidades, incluindo fatores ambientais como dieta e estilo de vida (tabagismo e consumo de álcool, por exemplo), e a presença de outros medicamentos (SIROT et al., 2006). Pacientes normalmente recebem vários medicamentos ao mesmo tempo, seja devido a doenças que necessitam de terapias combinadas, ou porque apresentam comorbidades, cada uma das quais sendo tratada com um ou mais agentes. Nestes casos existe grande possibilidade que uma interação entre drogas ocorra, podendo uma alterar a farmacodinâmica ou farmacocinética da outra. Na maioria das vezes, a interação não apresenta significado clinico. Somente quando a magnitude da alteração produzida no organismo humano é grande o suficiente é que a interação se torna clinicamente significativa, causando uma reação adversa. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), Reação Adversa a Medicamento (RAM) é definida como: "qualquer resposta a um fármaco que seja prejudicial, não intencional, e que ocorra nas doses normalmente utilizadas em seres humanos para profilaxia, diagnóstico e tratamento de doenças, ou para a modificação de uma função fisiológica" (WHO 2002). Segundo Lazarou e cols. (1998) reação adversa a medicamentos aparece entre a quarta e a sexta causa mais comuns de morte nos Estados Unidos. No Reino Unido, um estudo observacional prospectivo, demonstrou que RAMs representaram cerca de 6% do total de admissões ao sistema de saúde por ano (PIRMOHAMED et al., 2004). RAMs também ocorrem dentro do hospital e aproximadamente 15% dos pacientes hospitalizados desenvolvem uma RAM; sendo que em 25% dos casos isto leva a um prolongamento de permanência hospitalar sendo um indicador, de acordo com a OMS, da gravidade da RAM (DAVIES et al. 2009). Há vários fatores predisponentes para a ocorrência de RAMs. Uma área importante a considerar é o papel das interações medicamentosas (IMs). Interação medicamentosa é definida como uma alteração clinicamente significativa no efeito de uma droga (droga objeto), como resultado da administração conjunta de outro (fármaco precipitante) (PIRMOHAMED et al., 2004). Podem ser classificadas como interação farmacocinética (a disponibilização da droga objeto em seu local de ação é alterada pelo medicamento precipitante) ou farmacodinâmica (resposta da droga objeto é modificada pelo precipitante sem alterações na farmacocinética da droga objeto). Um estudo retrospectivo, com 520 pacientes, realizado em diferentes(...).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical53 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Medicinapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000205886.pdf910,74 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.