Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2067
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSueli Donizete Borellipt_BR
dc.contributor.authorAlmeida, Ayla Carolina dept_BR
dc.date.accessioned2018-04-09T18:22:03Z-
dc.date.available2018-04-09T18:22:03Z-
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2067-
dc.description.abstractThe rejection process that can take the loss of the renal graft after transplantation starts with an immune response of the receptor against the transplanted organ, being the HLA system one of the main involved in this process. In this study, the presence of HLA alloantibodies in the pre and post renal transplantation was monitored in patients from the North and Northwest region of Paraná, Brazil. A total of 103 patients undergoing renal transplantation were studied. HLA typing was performed using the polymerase chain reaction-oligonucleotide specific sequence (SSO-PCR) method, associated with Luminex technology and detection of HLA alloantibodies using the LabScreen methodology (One Lambda, Inc., Canoga Park, CA, USA). Among the 103 patients studied, 58 (56.4%) received a deceased donor graft, the remaining from a related live donor. In the pre-transplantation phase 40 (38.8%) of the patients presented HLA alloantibodies. Of these 40, 18 (45.0%) reacted to the Antibody Reactor Panel (PRA) for HLA-class I, 9 (22.5%) for class II and 13 (32.5%) for both classes. About PRA in the 6th month after transplantation, we observed that 71 (68.9%) patients had no antibodies and 32 (31.1%) patients had (PRA ≠ 0), and 17 (53.1%) had PRA Positive for class I, 5 (15.6%) for class II and 10 (31.3%) for both classes. In the 12th month after transplantation, of the 59 patients followed up, we observed that 42 (40.7%) patients presented no antibodies (PRA = 0) and 17 (59.3%) patients presented, of which 8 (47.0%) were positive for class I, 5 (29.4%) for class II and 4 (23.6%) for both. In patients monitored for 6 months, an increase in the percentage of PRA for class I was observed in 11.6%, decrease in 19.4% and unchanged in 68.9% when compared to PRA before transplantation. For class II, there was an increase in PRA in 3.9% of patients, a decrease of 15.5% and an unchanged rate of 80.6%. In patients monitored for 12 months, an increase in the percentage of PRA for class I was observed in 11.9%, decrease in 11.9% and unchanged in 76.3%. For HLA class II there was an increase in the percentage of PRA in 6.8%, decrease in 13.6% and unchanged in 79.7%. In two groups of patients monitored, there was a higher percentage of PRA reduction in patients over 50 years of age when compared to those up to 50 years of age. This study may contribute to the understanding of the kinetics of HLA alloantibody production and to minimize the rejection processes through an individualized immunosuppression.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAnticorpos anti-HLApt_BR
dc.subjectAntígenos HLApt_BR
dc.subjectTransplante renalpt_BR
dc.subjectRejeição de enxertopt_BR
dc.subjectTransplante renalpt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectAntibodiesen
dc.subjectHLA antigensen
dc.subjectGraft rejectionen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleMonitoramento de aloanticorpos HLA em pacientes renais transplantados da região Norte/Noroeste do Estado do Paraná, Sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeMonitoring of HLA alloantibodies in kidney patients transplanted from the North / Northwest region of the State of Paraná, Southern Brazilen
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Sandra Mara Alessi Aristides - UEM
dc.contributor.referee2Eliane Papa Ambrósio - UEM
dc.contributor.referee3Rejane Cristina Ribas - Faculdade Integrado de Campo Mourão
dc.description.resumoO processo de rejeição que pode levar a perda do enxerto renal pós-transplante se inicia com uma resposta imunológica do receptor contra o órgão transplantado, e o sistema HLA é um dos principais envolvidos nesse processo. Neste trabalho foi monitorada a presença de aloanticorpos HLA, no pré e pós-transplante renal, em pacientes da região Norte e Noroeste do Paraná, Brasil. Foram estudados 103 pacientes submetidos ao transplante renal. Foi realizada a tipificação HLA pelo método de reação em cadeia da polimerase-sequência específica de oligonucleotídeos (PCR-SSO), associado à tecnologia Luminex e a detecção de aloanticorpos HLA através da metodologia LabScreen (One Lambda, Inc., Canoga Park, CA, EUA). Dentre os 103 pacientes estudados, 58 (56,4%) receberam enxerto de doador falecido, os demais de doador vivo relacionado. Na fase pré-transplante 40 (38,8%) dos pacientes apresentaram aloanticorpos HLA. Destes 40, 18 (45,0%) reagiram ao Painel Reativo de Anticorpos (PRA) para HLA-classe I, 9 (22,5%) para classe II e 13 (32,5%) para ambas as classes. Sobre a PRA no 6º mês pós-transplante, observamos que 71 (68,9%) pacientes não apresentaram anticorpos e 32 (31,1%) pacientes apresentaram (PRA ≠ 0),, sendo que 17 (53,1%) tinham PRA positiva para classe I, 5 (15,6%) para classe II e 10 (31,3%) para ambas as classes. No 12º mês pós-transplante, dos 59 pacientes acompanhados, observamos que 42 (40,7%) pacientes não apresentaram anticorpos (PRA = 0) e 17 (59,3%) pacientes apresentaram, sendo 8 (47,0%) positivos para classe I, 5 (29,4%) para classe II e 4 (23,6%) para ambas. Nos pacientes monitorados durante 6 meses foi observado aumento no percentual de PRA para classe I em 11,6%, diminuição em 19,4% e inalterado em 68,9% quando comparado ao PRA antes do transplante. Para classe II, houve aumento de PRA em 3,9% dos pacientes, diminuição em 15,5% e inalterado em 80,6%. Nos pacientes monitorados durante 12 meses foi observado aumento no percentual de PRA para classe I em 11,9%, diminuição em 11,9% e inalterado em 76,3%. Para HLA classe II houve aumento do percentual de PRA em 6,8%, diminuição em 13,6% e inalterado em 79,7%. Em dois grupos de pacientes monitorados houve maior porcentagem de diminuição de PRA em pacientes maiores de 50 anos quando comparados com os de até 50 anos. Este estudo poderá contribuir para o entendimento da cinética da produção de aloanticorpos HLA e minimizar os processos de rejeição mediante uma imunossupressão individualizada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical35 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Medicinapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000226201.pdf548,58 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.