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Autor(es): Mendes, Fernando Cordeiro Vilar
Orientador: Pedro Paulo Deprá
Título: Caracterização da cinemática de paratletas no voleibol sentado
Título(s) alternativo(s): Disabled athletes kinematics characterization in sitting volleyball
Banca: José Irineu Gorla - UNICAMP
Banca: Felipe Arruda Moura - UEl
Palavras-chave: Deficientes - Voleibol;Esporte paralímpico;Cinemática - Postura - Voleibol sentado;Tracking computacional;Voleibol sentado
Data do documento: 2015
Editor: Universidade Estadual de Maringá
Resumo: Este estudo teve como objetivo geral caracterizar a cinemática linear de paratletas no voleibol sentado durante a situação real de jogo e a cinemática angular da postura corporal na realização do fundamento base de deslocamento sentado. Fizeram parte deste estudo 11 jogadores de um time de voleibol sentado. Foram investigadas situações de desconforto físico antes e após o jogo, dados antropométricos, capacidade de alcance funcional, graus de mobilidades corporais para o tronco e ombro, distâncias percorridas em jogo e velocidades alcançadas. Avaliação o grau de desconforto com um diagrama de áreas dolorosas. Os graus de mobilidade corporal foram diagnosticados pelo sistema de cinemetria Vicon®. A cinemática linear dos jogadores foi mensurada pelo método de rastreamento por videogrametria, utilizando o software DVideo®. O tratamento dos dados foi realizado nos softwares Nexus Vicon®, Polygon Vicon®, MatLab®. Os resultados apontaram 72,7% de queixas dolorosas após o jogo e em específico para os ombros, um alcance funcional médio do tronco de 0,41±0,08m, uma amplitude de movimento padrão de 35,45±4,08 graus para o tronco, 63,30±6,41 para ombro direito e 66,08±4,61 para ombro esquerdo em função dos deslocamentos, uma distância total percorrida no jogo de 487,72m e com a velocidade máxima de 7,10±0,84m/s para um intervalo de tempo. Com isto, conclui-se que, o voleibol sentado exigiu do jogador deslocamentos com muita velocidade em curtas distâncias. Também, além da existência de queixas dolorosas, os ombros nestes movimentos são mais exigidos em graus de mobilidade do que o tronco, em todos os sentidos de deslocamentos.
Abstract: This study aimed to evaluate linear kinematic of sitting volleyball players during a game situation as well as angular kinematic of body posture while making base sitting displacement. For this, were used 11 sitting volleyball players. Physical discomfort situations were investigated before and after the game, anthropometric data, functional reach capacity, mobility degree to the body trunk and shoulder, distances involved and reached speeds. The discomfort degree was plotted in a diagram of painful areas. Physical mobility degree was diagnosed by Vicon® kinematics system. Linear kinematics was measured by videogrammetry tracking method, using the software DVideo®. Data analysis was carried out in various software as Nexus Vicon®, Polygon Vicon® and MatLab®. The results showed 72.7% of pain complaints after the game and in particular to the shoulders, an average functional trunk range of 0.41 ± 7,87m, a standard motion range of 35.45 ± 4.08 degrees for trunk, 63.30 ± 6.41 to 66.08 ± for right shoulder and 4.61 for left shoulder due to displacement, an total distance traveled in the game of 487.72m and with the highest average speed 7.10 ± 0,84m/s for a period of time. With this it was concluded that sitting volleyball required from the player high speed for short distances, in which the shoulders were required in more mobility degrees than the stem displacement in all directions and the game triggered practice many painful complaint.
URI: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2185
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

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