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dc.contributor.advisorSonia Silva Marconpt_BR
dc.contributor.authorBorges, Fernandapt_BR
dc.date.accessioned2018-04-10T19:14:29Z-
dc.date.available2018-04-10T19:14:29Z-
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2302-
dc.description.abstractObesity has been frequently diagnosed among children in recent years, making it a public health problem. Learning more about the reality of these children and their families represents an important strategy to support health promotion and prevention actions. Thus, the objective of this study was to gather how obese children and their families experience, comprehend and deal with childhood obesity. The study was carried out in the city of Maringá, Paraná, among children between six and ten years old, as well as their mothers. Participants were selected from the nutritional evaluation report of children enrolled in the city's Food and Nutrition Surveillance System (SISVAN) in 2013. A total of 86 obese children were identified, most of whom (59.3%) were male, averaging eight years of age. The data were collected between January and May 2014, involving two methodological fronts: quantitative analysis involved interviewing 55 children, using part of the National Schoolchildren Health Survey (PeNSE), involving sociodemographic data, eating patterns, practice of physical exercise and body image perception; qualitative analysis consisted semi-structured interviews with 14 children and their mothers. To that end, the study selected families in which the mother and/or child showed greater ease of communication, time availability and openness to share their experiences with obesity. To analyze the quantitative data, descriptive analysis was used through simple and relative frequency, while thematic modality content analysis was used to analyze qualitative data. The results showed that most interviewed obese children were male, from the C1 income class, averaged eight years of age and 67.3% of their guardians were overweight. The school environment was one of the main meal locations for the children and was favorable for the development of physical exercise. Qualitative data analysis revealed that all children identified themselves as obese and almost all wished to lose weight, given that as a result of obesity they are exposed to awkward and uncomfortable jokes from friend and family. It also showed that, overall, they have some knowledge of childhood obesity and acknowledge actions that contribute to its development and prevention. Likewise, the mothers recognize their children's overweight, but it is not always seen as a health problem or disease. In those cases in which a child experiences any difficulty resulting from overweight, initiatives by the mother are seen in order to reduce the child's weight. It is emphasized that most mothers wish for their children to be able to lose weight, but consider that this reduction does have to be considerable in order to be satisfactory. It is concluded that children and their families need support from health professionals in order to, together, articulate actions to help them face childhood obesity, encouraging family participation and support in adopting healthy habits.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEnfermagem pediátricapt_BR
dc.subjectObesidade pediátricapt_BR
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.subjectSaúde da criançapt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectEstilo de Vidapt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectPediatric obesityen
dc.subjectChild healthen
dc.subjectFamilyen
dc.subjectLife styleen
dc.subjectPediatric nursingen
dc.subjectBody imageen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleA obesidade entre escolares : vivência das crianças e suas famíliaspt_BR
dc.title.alternativeObesity among schoolchildren: the experience by children and their familiesen
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Maria das Neves Decesaro - UEM-
dc.contributor.referee2Cláudia Silveira Viera - UNIOESTE-
dc.description.resumoA obesidade nos últimos anos tem sido diagnosticada com frequência na população infantil, configurando-se em um problema de saúde pública. A aproximação com a realidade dessas crianças e de suas famílias constitui importante estratégia para subsidiar ações de prevenção e promoção da saúde. Assim, o objetivo deste estudo foi apreender o modo como crianças obesas e suas famílias vivenciam, compreendem e lidam com a obesidade infantil. O estudo foi realizado no município de Maringá, Paraná, com crianças entre seis e dez anos de idade e suas mães. Para a seleção dos participantes utilizou-se o relatório de avaliação nutricional das crianças cadastradas no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do município, no ano de 2013. Foram identificadas 86 crianças obesas, sendo a maioria (59,3%) do sexo masculino, com idade média de oito anos. Os dados foram coletados no período entre janeiro e maio de 2014 e a coleta envolveu duas vertentes metodológicas: na quantitativa foram entrevistadas 55 crianças, sendo utilizado parte do instrumento da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), abordando dados sociodemográficos, padrão alimentar, prática de exercícios físicos e percepção da imagem corporal; e na qualitativa foi realizada entrevista semiestruturada com 14 crianças e suas mães. Para isto, foram selecionadas as famílias em que a mãe e/ou a criança apresentavam maior facilidade de comunicação, disponibilidade de tempo e abertura para compartilhar suas experiências com a obesidade. Para análise dos dados quantitativos utilizou-se a análise descritiva por meio da frequência simples e relativa, e a análise de conteúdo, modalidade temática, para a análise dos dados qualitativos. Os resultados mostraram que a maioria das crianças obesas entrevistadas era do sexo masculino, da classe econômica C1, tinha idade média de oito anos e 67,3% de seus responsáveis estavam com excesso de peso. O ambiente escolar mostrou-se um dos principais locais de refeição das crianças e favorável ao desenvolvimento de exercícios físicos. A análise dos dados qualitativos revelou que todas as crianças se identificam obesas e quase todas desejam reduzir o peso, pois, em decorrência da obesidade, são expostas a brincadeiras constrangedoras e desconfortáveis por parte de colegas e familiares. Mostrou, ainda, que, de forma geral, elas têm algum conhecimento sobre obesidade infantil e reconhecem atitudes que contribuem para o seu desenvolvimento e para sua prevenção. Do mesmo modo, as mães reconhecem o excesso de peso do filho, porém, nem sempre isso é percebido como um problema de saúde ou doença. Naqueles casos em que a criança vivencia alguma dificuldade decorrente do excesso de peso, são notadas iniciativas por parte da mãe em prol da redução de peso da criança. Destaca-se que a maioria das mães deseja que o filho consiga reduzir o peso, porém considera que essa redução não necessita ser expressiva para ser satisfatória. Conclui-se que as crianças e as suas famílias necessitam do suporte do profissional de saúde para, em conjunto, articularem ações que as auxiliem no enfrentamento da obesidade infantil, incentivando a participação e o apoio da família na adoção de hábitos saudáveis.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Enfermagem-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical124 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Enfermagempt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

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