Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2335
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMaria Dalva de Barros Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorKochla, Kátia Renata Antunespt_BR
dc.date.accessioned2018-04-10T19:14:33Z-
dc.date.available2018-04-10T19:14:33Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2335-
dc.description.abstractDealing with pain is a traumatizing experience for those who suffer from or for those who care. It is extremely hard to be with, hear, feel, sympathize and deliver care to a person in pain. These feelings are exacerbated facing a child in pain. A child stands for innocence, tenderness, beauty, bringing about pure feelings in the adult, which had to be concealed in order to survive in a world of competition, indifference and insensitiveness. Such a difficulty in coping with a child in pain is very common among health professionals. This study objectified to understand nursing experience in the process of caring a child in pain due to cancer. A phenomenological methodology was used. Data were gathered by means of an interview whose guiding question was: What is it like to cope with a child in pain due to cancer? Eleven (11) employees from a nursing team participated in this study, as follows: assistants, technicians, nurses from a Hemato-Onco Pediatric Unit of a Pediatric Hospital in Curitiba/Parana State, Brazil. Data were analyzed and grouped in 8 categories: identifying pain in a child with cancer, information shortage bringing about a cyclical process, pain as a commonplace for the team, involvement with the child, following up changes, helplessness facing pain and death, family playing a supporting role in caregivers' pain, loneliness, sadness and ambiguity. Results pointed out features which entail: nursing team's disregard to scientific knowledge on pain, experience as a way to assess pain, constrained use of pain assessment scales, feeling of helplessness on the part of the nursing team to deliver care to the child in pain, loneliness and sadness when dealing with the child, the importance of family presence during hospitalization. The ambiguity feeling is present in all the subjects' accounts.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subjectCuidadospt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectCriança e vivênciapt_BR
dc.subjectEnfermagem pediátricapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectPainen
dc.subjectCanceren
dc.subjectCareen
dc.subjectChild and lived experienceen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleA dor e o câncer : compreendendo a vivência da equipe de enfermagem no cuidado com a criançapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Maria Lúcia Garanhani - UEL
dc.contributor.referee2Ieda Harumi Higarashi - UEM
dc.description.resumoConviver com a dor é uma experiência traumatizante para quem sofre e para quem dela cuida. É extremamente difícil estar ao lado, ouvir, sentir, compadecer-se e prestar assistência à pessoa com dor. Esses sentimentos são exacerbados frente à dor de uma criança. A criança representa a inocência, a ternura, a beleza, despertando no adulto sentimentos puros que a vida o obrigou a esconder para sobreviver no mundo da competição, da indiferença e da insensibilidade. Entre os profissionais da saúde, é muito comum essa dificuldade de enfrentamento da dor em uma criança. Este estudo teve como objetivo compreender a vivência da enfermagem no processo de cuidar da criança com dor e com câncer. O método utilizado neste estudo foi o fenomenológico. Os dados foram colhidos por meio de entrevista com uma questão norteadora: Como é para você a vivência de cuidar e uma criança com dor e com câncer? Participaram deste estudo 11 funcionários da equipe de enfermagem entre eles: auxiliares, técnicos e enfermeiros que atuam no setor de Hemato-Onco Pediatria de um Hospital Pediátrico no município de Curitiba-PR Os dados foram analisados e agrupados em 8 categorias: identificando a dor da criança com câncer, desinformação como desencadeadora de um processo cíclico naturalização da dor pela equipe, envolvimento com a criança, acompanhando a transformação, impotência frente à dor e a morte, a família como coadjuvante na dor de quem trabalha, solidão, tristeza e ambigüidade. Os resultados apontam aspectos que envolvem: a pouca importância dada pela equipe de enfermagem ao conhecimento científico sobre a dor, a experiência como meio de avaliação da dor, a limitação no uso de escalas de avaliação, o sentimento de impotência da equipe frente aos cuidados com a criança com dor, a solidão e tristeza no trato com a criança e a importância da presença da família durante a internação. O sentimento de ambigüidade esteve presente em todas as falas dos sujeitos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.localMaringápt_BR
dc.description.physical96 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Enfermagempt_BR
dc.publisher.centerDepartamento de Enfermagempt_BR
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000165466.pdf381,92 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.