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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCatarina Aparecida Salespt_BR
dc.contributor.authorSantos, Elionésia Marta dospt_BR
dc.date.accessioned2018-04-10T19:15:36Z-
dc.date.available2018-04-10T19:15:36Z-
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2373-
dc.description.abstractCurrent research deals with people's experience after the death by cancer of a relative, or rather, the disclosing of their existence through mourning. Qualitative research methodology, based on the Martin Heidegger's Existential Phenomenology, was employed to understand the instance experienced by the above-mentioned people. Seven persons, living in Cascavel-PR Brazil, who lost a relative by cancer in less than a year, were interviewed. The dead people had been attended by the Assistance and Home Internment Program and their relatives were interviewed between May and June 2008 in their homes. "How are you experiencing the death of your relative" was the highlighted question through which the subjects' discourses couldbe analyzed. Interviews were analyzed not merely on what was said but especially on the silences, facial expressions and other corporeal traces. Converging feelings in discourses could be detected in the subjects' discourse: the understanding of the existential situation as a finite being; satisfaction that the subject has given all the care which the deceased needed; lack of comprehension of the existential situation. These items produced the existential theme: understanding the temporality of the mourning relatives. Analysis revealed that existing in a mourning-pervaded milieu is equivalent to seeking future understanding, the past is the path of remembrance and the present is the period in which one feels the vicissitudes of mourning. Results show that care for the mourning person goes beyond the physical and biological limits in favor of a comprehensive stance with mourning people. Current research was approved by the Permanent Ethics Committee in Research with Humans of the State University of Maringá (register 012/2009) .en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCâncer e mortept_BR
dc.subjectAspectos sociaispt_BR
dc.subjectMorte e famíliapt_BR
dc.subjectFenomenologia existencialpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectCascavelpt_BR
dc.subjectParaná (Estado)pt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectCanceren
dc.subjectDeathen
dc.subjectFamilyen
dc.subjectNursingen
dc.subjectCascavelen
dc.subjectParaná (State)en
dc.subjectBrasil.en
dc.titleFamiliares enlutados : compreender para acolherpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Magali Roseira Boemer - USP
dc.contributor.referee2Lúcia Cecília da Silva - UEM
dc.contributor.referee3Lílian Denise Mai - UEM
dc.contributor.referee4Mara Lúcia Garanhani - UEL
dc.description.resumoEsse estudo tem como proposta compreender as vivências de pessoas que experienciam a morte de um ente por câncer, ou seja, des-velar seu existir-no-mundo enlutados. Para isso, o método utilizado foi a pesquisa qualitativa, norteada pela Fenomenologia Existência de Martin Heidegger, que possibilitou a compreensão do momento vivenciado pelas pessoas. A população foi composta de sete pessoas, enlutadas por um período inferior a um ano, residentes em Cascavel-PR, cujos familiares dos falecidos estiveram em atendimento pelo Programa de Assistência e Internamento Domiciliar - PAID. As entrevistas foram realizadas entre os meses de maio e junho de 2008, em seus domicílios. A fim de captar os discursos dos sujeitos, utilizei a seguinte questão norteadora: "Como você está vivenciando a morte de seu familiar" Durante as entrevistas, busquei observar o que era expresso não só pelo discurso, mas por seus silêncios, suas expressões faciais, enfim, o que a corporeidade revelava. Na interpretação da linguagem dos sujeitos, evidenciei alguns sentimentos convergentes em seus discursos: entendimento de sua situação existencial enquanto ser finito, satisfação pelos cuidados prestados em vida à pessoa falecida, incompreensão de sua situação existencial, dos quais emergiu a temática existencial: compreendendo a temporalidade dos familiares enlutados. A análise desvelou-me que existir no mundo enlutado é buscar no futuro o entendimento, o passado é o caminho das lembranças e o presente é o tempo de sentir as vicissitudes do luto. Dessa forma, entendo que o cuidado para com a pessoa enlutada deve transpor os limites físicos e biológicos, em favor de uma postura compreensiva em relação às pessoas que estão vivenciando o luto. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê Permanente de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Estadual de Maringá, sob Parecer 012/2009.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical118 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Enfermagempt_BR
dc.publisher.centerDepartamento de Enfermagempt_BR
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

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