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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorJoão Bedendopt_BR
dc.contributor.authorGrossi, Ana Cândida Martinspt_BR
dc.date.accessioned2018-04-10T19:17:44Z-
dc.date.available2018-04-10T19:17:44Z-
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2464-
dc.description.abstractStaphylococcus aureus se relaciona con procesos infecciosos en pacientes hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI), debilitado por la inmunosupresión con enfermedades crónicas, quemaduras y traumas físicos, puede provocar infecciones graves como la bacteriemia, osteomielitis, neumonía, endocarditis, meningitis y artritis bacteriana. Considerando que en los hospitales, el principal reservorio de S. aureus son colonizados pacientes, empleados y el propio medio ambiente se convierte en importante identificar a los portadores y también una posible propagación de estos microorganismos a través de la transmisión cruzada. El objetivo fue evaluar el perfil de S. fenotípica y genotípica S. aureus aisladas de pacientes y miembros del personal de enfermería de la UCI. El tema de esta población de la encuesta consistió en 84 pacientes y 22 miembros del personal de enfermería. Todas las cepas fueron sometidas a tinción de Gram y prueba de la coagulasa tubo. La susceptibilidad antimicrobiana se evaluó mediante la prueba de difusión en disco y la determinación de la Concentración Mínima Inhibitoria (CMI). El ADN se extrajo con CTAB y la técnica de Reacción en Cadena de Polimerasa (PCR) fue utilizada para la tipificación genética con el oligonucleótido RW3A y la identificación del gen mecA de cepas resistentes a oxacilina. Entre los 84 pacientes de la UCI, 46 (54,76%) fueron positivos para S. aureus, 15 (32,61%) aislados en los vestíbulos nasales, manos 16 (34,78%) y 15 (32.61%) en ambos sitios. De los 46 pacientes se obtuvieron 61 muestras de S. aureus, estos 39 (63,93%) fueron resistentes a oxacilina MIC para la prueba y 42 (68,85%) fueron resistentes por el método de difusión en disco. El gen mecA se encontró en 79,49% de las 61 muestras de pacientes. Entre los 22 miembros del personal de enfermería, 13 (59,09%) fueron positivos para S. aureus, cinco (38,46%) aislados en los vestíbulos nasales, uno (7,69%) en las manos, y siete (53, 85%) en ambos sitios. De los 13 miembros del personal de enfermería se obtuvieron de 20 muestras de S. aureus, estos 80% fueron resistentes a oxacilina por ambos métodos, todos los cuales expresaron el gen mecA. Todas las muestras fueron sensibles a la vancomicina. Con respecto a la tipificación genética entre 61 muestras de pacientes, 27 (44,26%) tenían un grado de similitud mayor del 80% y los restantes 34 (55,74%) mostraron diversos grados de similitud entre el 20 y el 80%. Seis muestras, pares, había una similitud del 100%. Entre las 20 muestras de los miembros del equipo, 13 (65%) mostraron similitud más del 80%, y estos cuatro (30,77%) tuvieron una similitud del 90%. El otro, 7 (35%) mostraron similitud inferior al 80%. Las proporciones de similitud clonal y la susceptibilidad a oxacilina atributo eran independientes, no hay diferencia estadística.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPatologia médicapt_BR
dc.subjectBactériaspt_BR
dc.subjectInfecções bacterianaspt_BR
dc.subjectEstafilococospt_BR
dc.subjectTipagem genéticapt_BR
dc.subjectStaphylococcus aureuspt_BR
dc.subjectInfecção hospitalarpt_BR
dc.subjectFatores de virulênciapt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensiva (UTI)pt_BR
dc.subjectBacteriologia médicapt_BR
dc.subjectResistência microbiana a medicamentospt_BR
dc.subjectResistência a meticilinapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectStaphylococcus aureusen
dc.subjectIntensive care unitsen
dc.subjectMethicillin resistanceen
dc.subjectGenetic typingen
dc.subjectNursingen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleStaphylococcus aureus isolados de pacientes e membros da equipe de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Lourdes Botelho Garcia - UEM
dc.contributor.referee2Kazuko Uchikawa Graziano - UNESP
dc.contributor.referee3Maria Cristina Bronharo Tognim - UEM
dc.contributor.referee4Magda Lúcia Félix de Oliveira - UEM
dc.description.resumoStaphylococcus aureus está relacionado a processos infecciosos em indivíduos internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), debilitados por imunossupressão, com doenças crônicas, queimaduras e traumas físicos, podendo causar infecções graves como bacteremia, osteomielite, pneumonia, endocardite, meningite e artrite bacteriana. Considerando que nos hospitais, os principais reservatórios de S. aureus são pacientes colonizados, funcionários e o próprio ambiente tornam-se importante à identificação de carreadores e também uma possível disseminação desses micro-organismos através da transmissão cruzada. Objetivou-se avaliar o perfil fenotípico e genotípico de S. aureus isolados de pacientes e membros da equipe de enfermagem de uma UTI. A população sujeito desta pesquisa foi composta por 84 pacientes e 22 membros da equipe de enfermagem. As amostras isoladas foram submetidas à Coloração de Gram e Teste da Coagulase em tubo. A susceptibilidade aos antimicrobianos foi avaliada pelo método de disco difusão e teste de determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM). O DNA foi extraído com Ctab e a técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) foi empregada para a tipagem genética com o oligonucleotídeo RW3A e identificação do gene mecA das amostras resistentes a oxacilina. Entre os 84 pacientes internados na UTI, 46 (54,76%) apresentaram positividade para S.aureus, 15 (32,61%) isolados nos vestíbulos nasais, 16 (34,78%) nas mãos e 15 (32,61%) em ambos os sítios. Dos 46 pacientes foram obtidas 61 amostras de S.aureus, dessas 39 (63,93%) foram resistentes a oxacilina pelo teste de CIM e 42 (68,85%) foram resistentes pelo método de disco difusão. O gene mecA foi encontrado em 79,49% das 61 amostras de pacientes. Entre os 22 membros da equipe de enfermagem, 13 (59,09%) apresentaram positividade para S.aureus, cinco (38,46%) isolados nos vestíbulos nasais, uma (7,69%) nas mãos, e sete (53,85%) em ambos os sítios. A partir dos 13 membros da equipe de enfermagem foram obtidas 20 amostras de S. aureus, dessas 80% apresentaram resistência à oxacilina pelos dois métodos, sendo que todas expressaram o gene mecA. Todas as amostras foram sensíveis a vancomicina. Com relação a tipagem genética dentre as 61 amostras de pacientes, 27 (44,26%) tiveram grau de similaridade superior a 80% e as demais 34 (55,74%) apresentaram grau de similaridade variando entre 20 e 80%. Seis amostras, pareadas duas a duas, tiveram 100% de similaridade. Dentre as 20 amostras dos membros da equipe, 13 (65%) apresentaram similaridade superior a 80%, sendo que dessas 4 (30,77%) tiveram similaridade de aproximadamente 90%. As demais, 7 (35%) apresentaram similaridade inferior a 80%. As proporções de similaridade clonal e o atributo de susceptibilidade a oxacilina foram independentes, sem diferença estatística.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical75 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Enfermagempt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

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