Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2470
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorThais Aidar de Freitas Mathiaspt_BR
dc.contributor.authorSgobero, Jenny Karol Gomes Satopt_BR
dc.date.accessioned2018-04-10T19:17:44Z-
dc.date.available2018-04-10T19:17:44Z-
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2470-
dc.description.abstractThis was a descriptive, cross-sectional, quantitative study with the overall objective of investigating the prevalence of violence by an intimate partner against pregnant women and its link to women's reproductive health. A total of 358 recent mothers were interviewed, residing in Maringa and who had been admitted to the rooming-in unit of two hospitals that provide care through Brazil's Unified Health System (SUS), in the period between December 2012 and April 2013. A multidimensional research tool, validated in Brazil by Schraiber (2010), was used to evaluate women's health and domestic violence .The collected data were organized in an Excel 2007 spreadsheet. Descriptive analysis was carried out using Statistica 7 software. Epi Info 7 software was used for statistical analysis, and Chi-square was chosen as the association test, considering &#945;=5%. Odds Ratio (OR)was used to measure the magnitude of the association between variables. Tests with p<0.05 were regarded as statistically significant. The results found were presented in two articles. The first one showed a prevalence of physical violence by an intimate partner during pregnancy and associated factors. The dependent variable was the occurrence of physical violence by an intimate partner during the same or previous pregnancies. An association was observed with socio-demographic and economic characteristics, as well as the mother's habits (age, education, having a partner, occupation, family income expressed as multiples of the minimum wage, race/color, religion, alcohol intake, smoking, drug use and number of pregnancies); obstetric and reproductive history (fetal death, abortion, premature children or children with low weight at birth, age of first sexual experience, refusal to use condoms, and children from another father); and the characteristics and habits of the partner (age, education, employment during pregnancy, whether he wanted the pregnancy, alcohol intake and drug use). It was detected that the prevalence of physical violence during pregnancy was 7.5% and that the variables with statistical significance were: number of pregnancies; religion; smoking by the mother during the pregnancy; having children from another partner; use of illicit drugs by the partner; and partner not employed during the pregnancy. In the second article, suffering violence in the last 12months before childbirth was the independent variable, and three different types of violence were measured: psychological, physical and sexual. To get to know the population of women who had complications during pregnancy, socio-demographic characteristics and mother habits were assessed. Affirmative answers for urinary tract infection, pregnancy hypertension, virginities, placental abruption, premature labor, , hyperemesis and amniorrhexis were regarded as clinical complications during pregnancy. It was observed that 55.3% of all interviewed women had some sort of clinical complication during pregnancy; of those, 20.2% suffered psychological violence;6.6% physical violence; 2.5% sexual violence; and 8.6% physical/sexual violence. The obstetric complications linked to violence were urinary tract infection and premature labor. The findings of this study showed that having multiple pregnancies, risk behaviors by the woman and partner, the unemployment situation of the partner and family rearrangements with children from another father were the factors that permeated the situation of physical violence by an intimate partner during pregnancy. Clinical complications during pregnancy were associated with physical and sexual violence. The repercussions of violence by an intimate partner on the woman's health and the obstetric complications this creates are still an object of study that must be further explored in academic studies and assistance practices.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectViolência contra as mulherespt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectViolência domésticapt_BR
dc.subjectSaúde maternapt_BR
dc.subjectViolência familiarpt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectComplicações na gravidezpt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectViolence against womenen
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectMother s healthen
dc.subjectRisk factorsen
dc.subjectPregnancy complicationsen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleViolência por parceiro íntimo na gestação : prevalência e fatores associados à saúde reprodutiva da mulherpt_BR
dc.title.alternativeViolence by an intimate partner during pregnancy: prevalence and factors associated with women s reproductive healthen
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Liliana Maria Labronici - UFPR
dc.contributor.referee2Sandra Marisa Pelloso - UEM
dc.description.resumoEstudo descritivo, transversal e quantitativo que teve como objetivo geral investigar a prevalência da violência por parceiro intimo cometida contra gestantes e sua associação com a saúde reprodutiva da mulher. Foram entrevistadas 358 puerperais residentes em Maringá que estiveram internadas em Unidade de Alojamento Conjunto de dois hospitais que prestam atendimento pelo SUS, no período de dezembro de 2012 a abril de 2013.Aplicou-se um instrumento multidimensional de pesquisa validado no Brasil por Schraiber(2010) para avaliar a saúde da mulher e a violência domestica. Os dados coletados foram tabulados em planilha eletrônica do programa Excel 2007. A analise descritiva foi realizada com uso do software Statistica7. Foi utilizado o software Epi Info 7 para a analise estatística e o teste de associação escolhido foi o qui-quadrado, considerado &#945;=5%. Foi utilizado o Odds Ratio (OR) para mensurar a magnitude da associação entre as variáveis.Testes com p< 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Os resultados encontrados foram apresentados no formato de dois artigos. No primeiro, verificou-se a prevalência de violência física por parceiro intimo durante a gestação e os fatores associados. A variável dependente foi a ocorrência de violência física por parceiro intimo durante a gestação atual ou em gestações anteriores. Verificou-se a associação com as características sócias demográficas, econômicas e hábitos da mãe (idade, escolaridade,possuir ou não companheiro, ocupação, renda familiar em salários mínimos, raça/cor,religião, ingestão de bebida alcoólica, tabagismo, uso de drogas e numero de gestações); os antecedentes obstétricos e reprodutivos (óbito fetal, aborto, filhos prematuros e com baixo peso ao nascimento, idade da primeira relação sexual, recusa do uso de camisinha e filhos de outro pai); e características e hábitos do companheiro (idade, escolaridade, trabalho na gestação, se queria a gestação, ingestão de bebida alcoólica e uso de drogas). Constatou-seque a prevalência da violência física na gestação foi de 7,5% e as variáveis de significância estatística foram: numero de gestações; religião; tabagismo da mãe durante a gestação; ter filhos com outro companheiro; uso de drogas ilícitas pelo parceiro; e parceiro não trabalhar durante a gestação. No segundo artigo, foi utilizada como variável independente a possibilidade de ter sofrido violência nos últimos doze meses antes do parto, e foram mensuradas três diferentes tipos de violência: a psicológica, física e sexual. Para conhecera população de mulheres que apresentaram intercorrências na gestação, foram verificadas as características socioeconômicas e os hábitos maternos. Foram consideradas como intercorrências clinicas na gestação as respostas afirmativas para: infecção do trato urinário, doença hipertensiva exclusiva da gestação, vaginoses, descolamento prematuro de placenta, trabalho de parto prematuro, hemorragias, hiperemese e amniorrexe. Verificou-se55,3% do total de mulheres entrevistadas tiveram alguma intercorrências clinica durante a gestação; destas, 20,2% sofreram violência psicológica; 6,6%, violência física; 2,5%,violência sexual e 8,6%, violência física/sexual. As complicações obstétricas que se associaram a violência foram infecção do trato urinário e trabalho de parto prematuro. Os achados deste estudo mostraram que: ser multigesta, a mulher apresentar comportamentos de risco, o parceiro apresentar comportamento de risco, a situação de desemprego do companheiro e os rearranjos familiares com filhos de outro pai foram os fatores que permearam a situação de violência física por parceiro intimo na gestação. As intercorrências clinicas na gestação estiveram associadas a violência física e sexual. As repercussões da violência por parceiro intimo sobre a saúde da mulher e as complicações obstétricas que este agravo acarreta ainda são objetos de estudo que precisam ser mais explorados em pesquisas acadêmicas, bem como nas praticas assistenciais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical85 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Enfermagempt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000213283.pdf1,23 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.