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dc.contributor.advisorMaria Angélica Pagliarini Waidmanpt_BR
dc.contributor.authorEstevam, Michelle Carolinept_BR
dc.date.accessioned2018-04-10T19:17:44Z-
dc.date.available2018-04-10T19:17:44Z-
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2472-
dc.description.abstractThe current national policy on mental health is based on desinstitutionalization aiming at replacing the care given to mental patients in closed institutions for areas outside hospitals, emphasizing the maintenance of social and family bonds. Within this context there is an obvious burden on the family by having to take an active role in the treatment of its family member. Therefore, professionals need to provide these families with an appropriate and healthy living. Thus, the Family Health Strategy is suitable for working with mental health in primary care, since this team is involved in the community's day-to-day and can take actions to promote education and improve their living conditions. Understanding the main problems and the potentials that are emerging in the context of primary care on mental health is fundamental for health professionals committed to ethical and complete care. This study aimed at: understanding the daily lives of families of mentally ill users of primary care in Maringá-PR and identifying the assistance offered to these families by the Family Health Strategy (FHS) professionals from the family perspective. This is a qualitative study where data were collected from 18 informants from seven families of mentally ill patients, between June and July 2009 in their homes. Data were gathered through a guiding question: Tell me about your life after the diagnosis of mental disorder of your family member associated with other issues necessary to meet the object of study. The data were analyzed according to Bardin, which generated three broad categories: 1) Experiences of relatives with a mental disorder member: life after diagnosis, 2) relations and feelings arising from living with a mental disorder member, 3) Caring in primary care: the relatives perspective of mental patients, and five subcategories: 1) feelings aroused when living with mental illness: family accounts, 2) interpersonal relations in face of mental disorder: changes, meanings and perceptions; 3) New ways of acting in the face of mental disorder, 4) Performance of the primary care givers from the family perspective, 5) willingness to care: a family proposal. The families studied showed many difficulties, such as the emerging crisis due to the disease diagnosis, experiencing negative feelings such as guilt, fear, anger, doubt, among others, frustration by the impossibility of healing, relationship difficulties, financial problems, prejudice and stigma which leads to segregation and social isolation and other difficulties, thus, requiring continued, comprehensive and effective assistance from health professionals, especially nursing. However, these family members perceive the health service assistance as unsatisfactory and neffective and the health professionals as not possessing the necessary sensitivity and skill to build relationships and assist them. Therefore, it is important that health professionals review their practices, take updating courses, act in a multidisciplinary and interdisciplinary way, plan their assistance and meet these families into their reality.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPortadores de transtorno mentalpt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectAtenção básicapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectEnfermagem em Saúde Comunitáriapt_BR
dc.subjectEnfermagem psiquiátricapt_BR
dc.subjectMaringápt_BR
dc.subjectParaná (Estado)pt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectMental Healthen
dc.subjectFamilyen
dc.subjectPrimary Healthen
dc.subjectCommunity Health Nursingen
dc.subjectPsychiatric Nursingen
dc.subjectMaringáen
dc.subjectParaná (State)en
dc.subjectBrazil.en
dc.titleVivência com o portador de transtorno mental : perspectivas de familiares usuários da atenção básicapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Luciane do Prado Kantorski - UFPel (RS)
dc.contributor.referee2Sonia Silva Marcon - UEM
dc.description.resumoA atual política nacional de saúde mental é baseada na desinstitucionalização que visa substituir a atenção ao portador de transtorno mental realizada em instituições fechadas para espaços extra-hospitalares, valorizando a manutenção dos vínculos sociais e familiares. Neste contexto, é inegável a sobrecarga a que a família ficou sujeita, ao ter que assumir uma função ativa no tratamento do seu familiar. Por isso, os profissionais precisam proporcionar a essas famílias uma convivência adequada e saudável. Sendo assim, a Estratégia Saúde da Família é adequada para trabalhar com a saúde mental na atenção básica, considerando que sua equipe está engajada no dia-a-dia da comunidade, podendo realizar ações de promoção e educação que melhorem as condições de vida dessa população. Entender os principais problemas e potencialidades que se desenham no contexto da atenção básica referente à saúde mental é condição fundamental para os profissionais de saúde comprometidos com o cuidado ético e integral. Este estudo teve como objetivos: compreender o cotidiano da família do portador de transtorno mental usuário da atenção básica no município de Maringá-PR e identificar o atendimento que é oferecido a esses familiares pelos profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) sob a ótica do familiar. Trata-se de um estudo qualitativo, em que os dados foram coletados junto a 18 informantes de sete famílias de portador de transtorno mental no período de junho e julho de 2009 nos seus respectivos domicílios. Os dados foram coletados por meio da questão norteadora: Fale-me sobre sua vida após o diagnóstico de transtorno mental de seu familiar, associados a outras questões necessárias para responder o objeto de estudo. Os dados foram analisados segundo Bardin, que gerou três grandes categorias: 1) Vivências de familiares de portadores de transtorno mental: a vida após o diagnóstico; 2) Relações e sentimentos da família decorrentes da convivência com o transtorno mental; 3) O cuidar na atenção básica: visão de familiares de portador de transtorno mental; e cinco subcategorias: 1) sentimentos despertados durante a vivência com o transtorno mental: relatos da família; 2) Relações interpessoais perante o transtorno mental: transformações, significados e percepções; 3)Novos modos de agir em face ao transtorno mental; 4) Atuação dos profissionais da atenção básica sob a ótica dos familiares de portadores de transtorno mental; 5) Dispor-se a cuidar: uma proposta da família. As famílias estudadas apresentaram inúmeras dificuldades, como as crises emergentes pelo aparecimento da doença, a vivência de sentimentos negativos como culpa, medo, raiva, dúvida, dentre outros, frustração pela não possibilidade de cura, dificuldades no relacionamento, problemas financeiros, preconceito e estigma que leva à segregação e o isolamento social e outras dificuldades, necessitando de ajuda contínua, integral e efetiva dos profissionais de saúde, principalmente da enfermagem. No entanto, esses familiares percebem a assistência do serviço de saúde como insatisfatória e ineficaz e os profissionais como não tendo sensibilidade e habilidade necessária em relacionar-se e assisti-los, por isso é importante que os mesmos revejam suas práticas, se atualizem, atuem de maneira multiprofissional e interdisciplinar, planejem a assistência e conheça estas famílias dentro de suas realidades.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.localMaringápt_BR
dc.description.physical111 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Enfermagempt_BR
dc.publisher.centerDepartamento de Enfermagempt_BR
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

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