Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2752
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPatrícia Coradim Sitapt_BR
dc.contributor.authorSant'anna, André Rosolempt_BR
dc.date.accessioned2018-04-12T17:31:26Z-
dc.date.available2018-04-12T17:31:26Z-
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2752-
dc.description.abstractOne problem that occupies the agenda of many contemporary philosophers is whether we can justify our beliefs about the nature of other human beings and animals mental states. This problem arises because we cannot observe directly the mental states of other biological systems. Despite the fact that we have good practical reasons to believe that we share mental states of the same nature, the underlying theoretical motivations supporting this belief are not always so clear. In other words, although we do not take those questions into consideration when interacting with people on a daily basis, they do raise important concerns for philosophers. My aim in this dissertation is to establish the philosophical foundations for what I call an epistemic theory of qualia. In order to accomplish this goal, I bring important discussions going on in philosophy of mind and in philosophy of biology together as a means to justify our ordinary beliefs that other people and other animals have mental states with the same qualitative aspects. I start by discussing the problem with which I will be concerned, that is, the epistemic problem. I argue that a recent approach to the problem of mind-body interaction-functionalism-fails to deal with objections raised in relation to the qualitative aspects of mental states (qualia). I propose, as an alternative, a reformulation of functionalism by articulating the view in relation to some important notions in philosophy of biology, such as the notion of etiological functions. I then argue that this approximation allows us to formulate an epistemic theory of qualia which. solves the epistemic problem discussed previously.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFilosofia da mentept_BR
dc.subjectConsciênciapt_BR
dc.subjectMaterialismopt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectTeoria do conhecimentopt_BR
dc.subjectQualiapt_BR
dc.subjectFuncionalismopt_BR
dc.subjectFunções etiológicaspt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectQualiaen
dc.subjectFunctionalismen
dc.subjectEtiological functionsen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleO problema epistêmico dos QUALIApt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Max Rogério Vicentini - UEM
dc.contributor.referee2Amélia de Jesus Oliveira - JAJOPA
dc.description.resumoUm dos problemas que tem ocupado parte da agenda dos filósofos contemporâneos diz respeito à tentativa de se apresentar fundamentos sólidos para justificar nossas crenças acerca dos estados mentais de outros seres humanos ou de outros animais. Um tópico de particular relevância para essa discussão se situa na incapacidade que temos de observar diretamente os aspectos qualitativos dos estados mentais de outras pessoas e de outros seres vivos. Embora tenhamos bons motivos práticos para acreditar que compartilhamos de estados mentais de natureza semelhante, as motivações teóricas subjacentes a essa crença nem sempre são tão claras. Em outras palavras, embora não nos preocupemos com tais questões ao interagir com outras pessoas no dia a dia, elas geram problemas de particular importância para a filosofia. O meu objetivo nesta dissertação é estabelecer os fundamentos filosóficos para uma teoria epistêmica dos qualia. Com isso, pretendo articular noções recorrentes na literatura recente em filosofia da mente e em filosofia da biologia que permitem justificar, a partir de uma perspectiva filosófica, as nossas crenças cotidianas segundo as quais compartilhamos de estados mentais de natureza semelhante ao de outros indivíduos de nossa espécie. Inicio essa discussão apresentando como o problema do qual pretendo tratar surge na filosofia da mente, prezando por uma análise que seja sensível tanto à literatura contemporânea quanto às raízes históricas do problema. Em seguida, argumento que uma concepção contemporânea da mente - o funcionalismo - se depara com problemas de difícil solução gerados pelos aspectos qualitativos de nossos estados mentais. Proponho, como parte sintética do trabalho, a reformulação do funcionalismo a partir da aproximação deste com aspectos teóricos da biologia evolutiva. Essa aproximação permitir à formulação do que chamo de teoria epistêmica dos qualia, a qual busco fundamentar filosoficamente no decorrer dessa dissertação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical122 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Filosofiapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000223747.pdf685,56 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.