Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2760
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorJosé Antônio Martinspt_BR
dc.contributor.authorCruz, Francielle Silvapt_BR
dc.date.accessioned2018-04-12T17:31:27Z-
dc.date.available2018-04-12T17:31:27Z-
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2760-
dc.description.abstractThis dissertation aims to analize on life in both cities proposed by Augustine in The City of God, a work that was originally written to refute the accusations directed on Christians regarding the fall of the Roman Empire. In fact, the work underlies some of the most important principles of Christianity. Men who love themselves and the goods of temporal life, Inhabit the "terrestrial city , while those who love God are part of the heavenly city . Anthropological aspects such as the finitude and corruption of human nature, lead to the assertion that only the hope of eternal life sustains the conviviality between these two groups of men who are a part of history. It is because they hold hope in the happy life that men sustain some balance, in the midst of sin and the vicious nature they inherited from Adam. This nature prevents men from governing themselves and turning coercion legitimate, however, without offering conditions for man to consider himself to be the possessor of a complete equilibrium, or of a complete order, which he will find only in eternity.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFilosofia escolásticapt_BR
dc.subjectVida felizpt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectAgostinho, Santopt_BR
dc.subjectBispo de Hiponapt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectHappiness lifeen
dc.subjectNatureen
dc.subjectCityen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleA origem das duas cidades em Agostinho : da criação à vida felizpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Marcio Damin Custodio - UNICAMP-
dc.contributor.referee2Vladimir Chaves dos Santos - UEM-
dc.description.resumoEsta dissertação tem como objetivo analisar a vida nas duas cidades , propostas por Agostinho em A Cidade de Deus, obra que a princípio foi escrita para refutar as acusações dirigidas aos cristãos no tocante à queda do Império Romano, mas, que na realidade, fundamenta alguns dos mais importantes princípios do cristianismo. No Livro XIX da referida obra, o autor dirá que a vida feliz, tida como o principal objetivo dos seres humanos, não se encontrará neste mundo, exatamente porque se está cercado pela corruptibilidade e pela morte. Os homens que amam a si mesmos e aos bens da vida temporal, habitam a cidade terrestre, enquanto que os que amam a Deus são parte da cidade celeste . Aspectos antropológicos como a finitude e a corrupção da natureza humana, levam à afirmação de que somente a esperança da vida eterna é que sustenta o convívio entre estes dois grupos de homens que são parte da história. É por guardarem a esperança na vida feliz que os homens sustentam algum equilíbrio, em meio ao pecado e a natureza viciada que herdaram de Adão. Esta naturezaimpede os homens de governarem a si mesmos e torna legítima a coerção, sem oferecer contudo, condições para que o homem se considere detentor de um completo equilíbrio, ou de uma completa ordem, que só achará na eternidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Filosofia-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical95 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Filosofiapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000225619.pdf914,93 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.