Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2872
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMárcio Mendes Rochapt_BR
dc.contributor.authorBernardino, Virgílio Manuel Pereirapt_BR
dc.date.accessioned2018-04-12T18:59:11Z-
dc.date.available2018-04-12T18:59:11Z-
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2872-
dc.description.abstractCurrently, the fairs are surrounded by difficulties, threats, conflicts and doubts, characteristics of the globalization era, requiring skills of stallholders set out to overcome the difficulties. This study relied on human displacement (mobility resellers fairground, fairground and producers, plus consumer) to a node of urban space: the fair. These mobility of labor and consumption operate evidence of the effectiveness of counter-rationalities and parallel rationalities that arise as realities against the hegemonic capitalism, and indicate 'new' and unsuspected paths to thought and socioeconomic and cultural action of the Brazilian population and Portuguese. Therefore, the fairs are places, sites of resistance, spaces survival of solidarity happenings, real and effective possibilities for communication, information exchange and political integration; are counter-rationalities and constraints resistant to change in a globalized world; are differential spaces (LEFEBVRE) and points of networks. Thus, the aim of this study is to analyze the trade Producer of Maringa and Leiria mobilities of fairground workers and the extent of resistance of workers in the sector, compared to their future continuity in global capitalism. The results allowed us to represent / map the joints of different spaces conditioned by the mobility of the workforce and consumption of Maringa and Leiria birth culture and the meanings within. The concern with the urban mobility of the population and, in particular, the mobility of workers, is a significant issue for those who live in cities, and Leiria and Maringa is no different. The mobility and structure of society itself has been modified due to new crises of capitalism and the arising needs of a large portion of the population that is unemployed. We emphasize the role of the fair as specific dynamics, the result of accumulation of natural processes that have evolved from crises originating from different times (HARVEY). So the prospect of economic solidarity, popular cooperatives, consumption next, sustainable production and other alternative actions can be engendered in local economies, providing better answers to workers and consumers. It's in crisis that the possibility of change appears as an alternate path to a more just society.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGeografia humanapt_BR
dc.subjectMobilidade da Força de trabalhopt_BR
dc.subjectMobilidade do consumopt_BR
dc.subjectFeira do produtorpt_BR
dc.subjectLugar de resistênciapt_BR
dc.subjectEspaço do capitalpt_BR
dc.subjectFeiras de Maringápt_BR
dc.subjectParaná (Estado)pt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectTrade fairsen
dc.subjectLabor mobilityen
dc.subjectMobile consumptionen
dc.subjectCrisisen
dc.subjectResistanceen
dc.subjectMaringáen
dc.subjectParaná (State)en
dc.subjectBrazil.en
dc.titleA mobilidade da força de trabalho e do consumo nas feiras de Maringá (PR-BRASIL) e de Leiria (PORTUGAL) : a resistência do setor no contexto do capitalismo globalpt_BR
dc.title.alternativeThe mobility of the workforce and consumer fairs in Maringá (Paraná - Brazil) and Leiria (Portugal): the resistance of workers and consumers in the sector in the context of global capitalismen
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.referee1Henrique Manoel da Silva - UEM
dc.contributor.referee2Márcio Roberto Ghizzo - UTFPR
dc.contributor.referee3Marcos Aurélio Saquet - UNIOESTE
dc.contributor.referee4Herculano Alberto Pinto Cachinho - Universidade de Lisboa
dc.description.resumoAtualmente, as feiras estão cercadas de dificuldades, ameaças, conflitos e duvidas, características da era da globalização, que exigem aptidões dos feirantes para superar as constantes dificuldades. Este estudo se apoiou nas mobilidades de feirantes revendedores, e os feirantes produtores, alem dos consumidores, para um ponto de redes do espaço urbano: a feira. Estas mobilidades do trabalho e do consumo operam evidencias da efetividade de contra racionalidades e de racionalidades paralelas, que se levantam como realidades ante o capitalismo hegemônico, e apontam caminhos 'novos' e insuspeitados ao pensamento e a ação socioeconômica e cultural da população brasileira e portuguesa. Portanto, as feiras são lugares de resistência, espaços de sobrevivência do acontecer solidário, possibilidades reais e efetivas de comunicação, de trocas de informação e construção política; são contra racionalidades resistentes as mudanças e imposições do mundo globalizado; são 'espaços diferenciais' (LEFEBVRE) e pontos de redes. Deste modo, o objetivo deste trabalho e analisar comparativamente as feiras do Produtor de Maringá e de Leiria, as mobilidades dos trabalhadores feirantes e a dimensão de resistência dos trabalhadores do setor, frente a sua continuidade futura nos espaços do capitalismo global. Os resultados nos permitiram representar/mapear as articulações dos diferentes espaços condicionadas pelas mobilidades da forca de trabalho e do consumo de Maringá e Leiria, a luz da cultura e no âmbito dos significados. A preocupação com a mobilidade urbana da população e, em particular, com a mobilidade dos trabalhadores, e uma questão significativa para quem vive nos espaços urbanos e, em Maringá e Leiria não e diferente. A própria mobilidade e estrutura da sociedade vem sendo modificada, devido as novas crises do capitalismo e as necessidades oriundas de uma grande parcela da população que se encontra desempregada. Ressalta-se o papel da feira como dinâmica especifica, fruto do acumulo de processos singulares que se desenvolveram a partir de crises originadas de diferentes tempos (HARVEY). Assim, consideram-se as feiras na perspectiva da economia solidaria, do cooperativismo popular, do consumo próximo, da produção sustentável e outras ações alternativas que podem ser engendradas nas economias locais dando melhores respostas aos trabalhadores e consumidores. E na crise que a possibilidade de mudança aparece como um caminho alternativo para uma sociedade mais justa.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical261 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Geografiapt_BR
dc.publisher.centerDepartamento de Geografiapt_BR
Aparece nas coleções:3.6 Tese - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000218357.pdf18,85 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.