Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2909
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBruno Luiz Domingos De Angelispt_BR
dc.contributor.authorPerehouskei, Nestor Alexandrept_BR
dc.date.accessioned2018-04-12T19:01:43Z-
dc.date.available2018-04-12T19:01:43Z-
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2909-
dc.description.abstractThe present work is the development of some research on the importance of urban green areas in the context of public health services in the City of Mandaguari, Paraná. Initially, the data of the Hospital Admission Authorization (HAA) was used in the period from 2000 to 2010, which was provided by the database DATASUL, aiming to identify the most frequent health, whose results pointed to the diseases of the respiratory and circulatory systems, which assume in their treatments, the physical activities that can be performed with use for health, in free public spaces. From an investigative research, under the application of a questionnaire to 362 users, it was found that the mobility of the population determines that the ones who live in some neighborhoods, initially located in areas covered by Basic Health Units (BHU), do not often seek health services at the BHU taken as a reference in their place. To do so, they move to other areas of the city, in search of efficiency in attendance. From this perspective, the accessibility to health services is determined by the quality of the offered services, as the communities do not realize geographical barriers to get to the BHUs. In relation to the public spaces, the interviewed people recognize the importance of green areas to improve the quality of life. 357 out of 362 users (98.6%) consider that the green areas provide some pure, clean and healthy air, as well as it is a great space for physical activities, recreation and others. Five users (1.3%) of the population sampled did not consider the contribution of the green areas for health, because of their lack of information or even the difficulty in associating the themes. In this way, the concept of territory, in relation to the healthcare sector, adopts in its own concept the inclusion of the potentialities that come from the presence of the urban green areas, which contribute to some good living conditions of the involved communities.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectÁreas verdespt_BR
dc.subjectOrdenamento Territorialpt_BR
dc.subjectServiços de saúdept_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.subjectGeografia da saúdept_BR
dc.subjectEspaços públicospt_BR
dc.subjectPopulaçãopt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectMandaguaript_BR
dc.subjectParanápt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectHealthen
dc.subjectPublic Spacesen
dc.subjectPopulationen
dc.subjectTerritoryen
dc.subjectTerritorial Planningen
dc.subjectMandaguarien
dc.subjectParanáen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleÁreas verdes e serviços públicos de saúde na cidade de Mandaguari, Paraná: 2000 a 2010pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.referee1Maria das Graças de Lima - UEM-
dc.contributor.referee2Dorotéia de Fátima Pelissari de Paula Soares - UEM-
dc.contributor.referee3Udelysses Janete Veltrini Fonzar - UNINGA-
dc.contributor.referee4Elias Canuto Brandão - FAFIPA-
dc.description.resumoO presente trabalho consiste no desenvolvimento de pesquisa sobre a importância dasáreas verdes urbanas no contexto dos serviços públicos de saúde na Cidade de Mandaguari, Paraná. Inicialmente, foram utilizados os dados de Autorização de Internação Hospitalar (AIH) no período de 2000 a 2010, isponibilizados pelo banco de dados DATASUS, buscando identificar os problemas de saúde de maior ocorrência, cujo resultado apontou para as doenças do aparelho respiratório e circulatório, que pressupõem em seus tratamentos, a realização de atividades físicas, que podem ser realizadas com aproveitamento para a saúde, em espaços públicos livres. A partir de pesquisa investigativa, com a aplicação de questionário junto a 362 usuários, verificou-se que a mobilidade da população determina que os residentes em alguns bairros, inicialmente alocados no território área de abrangência das Unidades Básicas de Saúde (UBS), não procuram com frequência serviços de saúde na própria UBS de referência. Para tanto, deslocam-se para outras áreas da cidade, em busca de um atendimento resolutivo. Nessa ótica, a acessibilidade aos serviços de saúde é determinada pela qualidade dos serviços ofertados, pois as comunidades não percebem barreiras geográficas nos trajetos às UBS. Em relação aos espaços públicos, as pessoas entrevistadas reconhecem a importância das áreas verdes para a melhoria da qualidade de vida. Dos 362 usuários 357 (98,6%) consideram que as áreas verdes oferecem ar puro, limpo e saudável, sendo um ótimo espaço para atividades físicas, recreação e outros. Cinco usuários (1,3%) do universo amostrado não consideram a contribuição das áreas verdes para a saúde, pela desinformação, ou mesmo, a dificuldade em associar os temas. Nessa perspectiva, o conceito de território, no âmbito do setor de saúde, passa a adotar em seu próprio conceito a inclusão das potencialidades provindas da presença das áreas verdes urbanas, que contribuem para as boas condições de vida das comunidades envolvidas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Geografia-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical136 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Geografiapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
Aparece nas coleções:3.6 Tese - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000209736.pdf1,74 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.