Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2950
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLuiz Felipe Viel Moreirapt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Eurico da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2018-04-13T16:20:59Z-
dc.date.available2018-04-13T16:20:59Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2950-
dc.description.abstractEste trabajo tiene por objetivo analizar la lógica de las ideologías y símbolos históricos que algunos intelectuales, inmersos en las vicisitudes de la "era liberal" paraguaya (1870-1935), movilizaran para la construcción de diferentes ideas respeto de una nacionalidad que creyeran existir desde el período colonial o desde la independencia del país. El estudio quedó hecho principalmente a partir de los textos historiográficos publicados en el país en algunos periódicos, en la principal revista científica que circuló en la pasajen del siglo XIX para el XX, bien como en los ensayos y libros de los mismos. Eso permitió analizar los parámetros en función de los cuales ellos elaboraran su visión de mundo, el arsenal analítico que manejaran y la misión social y política que atribuyeran a sí y en particular al Estado nacional que proponían. Las narrativas que hicieron sobre la guerra entre el Paraguay y la Triple Alianza (1865-1870), el regime lopizta, el pueblo paraguayo y sus herencias, y la educación que tuvieron o necesitaban tener, fueran todos puntos de gran disputa entre estos intelectuales, pues a partir de ellos podían "inventar" la ideología nacional de la paraguaydad.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectIntelectuaispt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectIdentidade nacionalpt_BR
dc.subjectNacionalismopt_BR
dc.subjectParaguai.pt_BR
dc.subjectNacionalismoen
dc.subjectHistoriaen
dc.subjectIntelectualesen
dc.subjectParaguay.en
dc.titleA "invenção" do Paraguai : história, projetos e intelectuais na construção da nação paraguaia (1870-1935)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Evaristo Emigdio Colmán Duarte - UEL-
dc.contributor.referee2João Fábio Bertonha - UEM-
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo analisar a lógica das ideologias e símbolos históricos que alguns intelectuais, imersos nas vicissitudes da "era liberal" paraguaia (1870-1935), mobilizaram para a construção de diferentes idéias a respeito de uma nacionalidade que acreditaram existir desde o período colonial ou desde a independência do país. O estudo se deu principalmente a partir dos textos historiográficos publicados no país em alguns jornais, na principal revista científica que circulou na passagem do século XIX para o XX, bem como em ensaios e livros historiográficos dos mesmos. Isso permitiu analisar os parâmetros em função dos quais setores intelectuais elaboraram visões de mundo, o arsenal analítico que manejaram e a missão social e política que atribuíram a si e principalmente ao Estado nacional que vislumbravam. As narrativas que fizeram sobre a guerra entre a Tríplice Aliança e o Paraguai (1865-1870), o regime lopizta, o povo paraguaio e suas heranças, e a educação que tiveram ou necessitavam ter, foram todos pontos de grande disputa para estes intelectuais, pois a partir deles podiam "inventar" a ideologia nacional da paraguaidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de História-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical218 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Históriapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000165213.pdf1,31 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.