Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/3059
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAngela Maria Pires Caniatopt_BR
dc.contributor.authorAlencar, Juliana da Silva Araújopt_BR
dc.date.accessioned2018-04-13T17:19:28Z-
dc.date.available2018-04-13T17:19:28Z-
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/3059-
dc.description.abstractThe current paper works with the aspects of the constitution and operation of ego in contemporaneity. The ego was the instance chosen to work with because of its function of mediation between inner world and outside world, being responsible for making the reality principle come true, by the secundary psycho processes, wich are: attention, memory, judgment, discrimination, thinking and motive actions, being those elements central in the individuals life, according to the Freudian Psychoanalysis. For this, we used the teorical presupposition of Frankfurt School by T. Adorno and Max Horkheimer, as the fulcrum for understanding the relation between individual and culture, and also freudian Psychoanalysis. Starting with these presuppositions, we make clear that, at contemporaneity, acting with the instrumental reason, the self's potenciality, as the headquarters of reason, and when preserved is able to protect the autonomy of the one, is acting, nowadays, against itself, submiting the individuals to a progressive fragilization, creating fake individuals, submited to the merchandising logic and destroying the capacity of well being and human emancipation. That's because, the self when captured for the glowing images of spetacle's society exonerates the conscient thinking , condition sine qua non of singularization, staying relegated to the ostracism, since the individual is not able to claim for his active position of subject in the world and think for himself so that he could discriminate objects for his satisfaction and respect the bounderies of reality principle. The individuals are locked up in compulsive tendencies of satisfaction through consumption, caracteristics of self, exacerbating the fragility feature of self. It's convenient to point out that for this path we used the metodological procedure of bibliografic research embased on the qualitative and interpretative method of Qualitative Research (Rey, 2005).en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEgo (Psicologia)pt_BR
dc.subjectEupt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectRazão Instrumentalpt_BR
dc.subjectSociedade Administradapt_BR
dc.subjectDesamparo/Fragilização do Eupt_BR
dc.subjectFreud, Sigmund, 1896-1934.pt_BR
dc.subjectEgo (Self)en
dc.subjectSubjectivityen
dc.subjectInstrumental racionalityen
dc.subjectAdministered societyen
dc.subjectAbandonmenten
dc.subjectSelf s fragilizationen
dc.subjectFreud, Sigmund, 1896-1934.en
dc.titleO entorpecimento do eu na contemporaneidade sob as injunções da racionalidade instrumentalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Regina Perez Christofolli Abeche - UEM-
dc.contributor.referee2José Sterza Justo - UNESP-
dc.description.resumoO presente trabalho problematiza os aspectos implicados na constituição e funcionamento do Eu na contemporaneidade. O Eu foi à instância privilegiada devido a sua função mediadora entre mundo externo e mundo interno, sendo responsável por realizar o princípio de realidade, através dos processos psíquicos secundários, quais sejam: atenção, memória, julgamento, discriminação, pensamento e ação motora intencional, sendo tais elementos essenciais para a progressiva autonomia dos sujeitos, segundo a psicanálise freudiana. Para tanto, articulamos os pressupostos teóricos desenvolvidos por Theodor W. Adorno e Max Horkheimer - como sustentáculo da compreensão da relação indivíduo-cultura - com a Psicanálise freudiana objetivando compreender as implicações socioculturais na estruturação das referidas funções. A partir destes pressupostos teóricos, evidenciamos que na atualidade, sob as injunções da racionalidade instrumental, a potencialidade do Eu, enquanto sede psíquica da Razão, que tendo a sua função preservada atuaria em prol da progressiva autonomia do sujeito, na contemporaneidade age contra si mesmo, submetendo os indivíduos a uma progressiva fragilização, forjando-os como pseudo-indivíduos, submetidos à lógica da utilidade que tem na produção de mercadorias o seu principal investimento libidinal, em detrimento do bem estar e da emancipação humana. Isso porque, o Eu capturado pelas imagens cintilantes da sociedade do espetáculo, dispensa o pensar consciente, condição sine qua non de singularização, ficando relegado ao ostracismo, pois submetido à lógica da satisfação imediata, não reivindica uma posição ativa do sujeito de pensar sobre e a partir de si, para de tal forma discriminar os objetos adequados a sua satisfação respeitando os limites preservadores do princípio de realidade, mantendo os indivíduos presos a tendências compulsivas da satisfação imediata característica do princípio do prazer, exacerbando a fragilidade característica do Eu. Convém apontar que, para traçarmos esses percursos, foi utilizado o procedimento metodológico de pesquisa bibliográfica norteada pelo método interpretativo qualitativo da Pesquisa Qualitativa (Rey, 2005).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Psicologia-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical139 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Psicologiapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000202936.pdf907,32 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.