Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/3071
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMaria Júlia Lemes Ribeiropt_BR
dc.contributor.authorIsrael-Pinto, Alexandrept_BR
dc.date.accessioned2018-04-13T17:19:30Z-
dc.date.available2018-04-13T17:19:30Z-
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/3071-
dc.description.abstractThis study arises from the hypothesis that there are gaps between the scientific knowledge and the practice ofknowledge, which makes it difficult for professionals in education, health and safety to have a good performance when seeking to investigate, discuss and/or even to reconsider the use of psychoactive substances. With that in mmd, based on the understanding that individuals behave according to the relations established with others (which can be an individual andlor an institution) and furthermore, that it is in this relationship that we consider fmding the object ofpsychology, namely, the human behavior (which is dated and deflned by their history and environment), this research suggests a reflection on the current relationship of individuals with psychoactive substances, in order to contribute with the attempt to demystify old paradigms concerning this subject. To enable the study, we sought input in bibliographic research that included readings and the analysis from theorists that circulate around the subjects involved in the development of this dissertation, such as: psychoactive substances, behavioral analysis, the social practice of psychoactive substances usage, and education for autonomy/self-government. We discussed, over three chapters and final considerations, the existing relationships involving behaviors of use and abuse of "drugs". Finally, we focus on self-government as a possible altemative for individuàls bêcome á môre conscious human being, capable ofgoverning themselves and, therefore, able to confront and resolve conflicts in their environment, as well as to promote the survival of cultures and species.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSubstâncias psicoativaspt_BR
dc.subjectUso e abusopt_BR
dc.subjectHistória, Substâncias psicoativaspt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectAutogoverno.pt_BR
dc.subjectPsychoactive substancesen
dc.subjectUse and abuseen
dc.subjectHistoryen
dc.subjectLearningen
dc.subjectSelf-government.en
dc.titleO uso de substâncias psicoativas : história, aprendizagem e autogovernopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Rozilda das Neves Alves - UEM
dc.contributor.referee2José Antonio Damásio Abid - UFSCar
dc.description.resumoO presente estudo surge da hipótese de que existem lacunas, entre o conhecimento científico e a prática dos saberes, que dificultam o bom desempenho de profissionais da educação, saúde e segurança, que buscam investigar, discutir e/ou, até mesmo, repensar o uso de substâncias psicoativas. Diante dessa questão, partindo do entendimento de que os indivíduos se comportam de acordo com as relações estabelecidas com o outro (seja esse outro indivíduo e/ou instituição) e, ainda, que é nessa relação que consideramos localizar o objeto da psicologia, isto é, o comportamento humano (e esse é datado e balizado por sua história e ambiente), esta pesquisa sugere uma reflexão sobre a relação atual dos indivíduos com as substâncias psicoativas, com vistas a contribuir com mais um ensaio que procura desmitificar antigos paradigmas acerca desta temática. Para viabilizar o estudo, buscamos aporte na pesquisa bibliográfica que abarcou leituras e análises de teóricos que transitam pelas alas temáticas envolvidas no desenvolvimento desta dissertação como: as substâncias psicoativas, a análise comportamental, a prática social do uso das substâncias psicoativas e a educação para a autonomiaJautogovemo. Discutimos, ao longo de três capítulos e das considerações a título de fmalização, as relações existentes no comportamento de fazer uso e abuso de "drogas". Por fim, focamos o autogoverno como uma alternativa possível para o indivíduo tomar-se um ser humano mais consciente, capaz de se autogovernar e, consequentemente, estar habilitado a enfrentar e resolver conflitos no seu ambiente, bem como promover a sobrevivência das culturas e da espécie.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical96 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Psicologiapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000202524.pdf1,12 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.