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dc.contributor.advisorWânia Rezende Silvapt_BR
dc.contributor.authorMochi, Luciene Celina Cristinapt_BR
dc.date.accessioned2018-04-13T17:59:00Z-
dc.date.available2018-04-13T17:59:00Z-
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/3098-
dc.description.abstractO objetivo desta pesquisa de mestrado é apresentar reflexões preocupadas sobre as percepções de professoras/es e pedagogas em relação as famílias de mulheres das/os alunas/os do ensino fundamental, com destaque para suas interações sociais na escola nas séries iniciais da educação básica. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa na perspectiva das Ciências Sociais e que se insere nos estudos de gênero e diversidade sexual no âmbito escolar. Os resultados da investigação mostram de que modo as famílias de mulheres estabelecem um complexo debate no espaço escolar, que ainda é imperado pelo viés dos modelos de famílias heteronormativas e das identidades binárias. Por meio da análise dos dados coletados, foi possível compreender que prevalecem os resquícios, nos discursos dessas/es operadoras/es educacionais, de normas sexistas e regulação dos corpos e a naturalização das identidades e comportamentos sociais, que se reproduzem e perpetuam a estigmatizacão das crianças que possuem famílias homoafetivas. Buscou-se compreender o processo excludente que alunas/os sofrem no contexto da escola básica, que ainda mantém e reproduz padrões gestados na influência religiosa de suas/eus docentes. Por meio da construção teórica, o texto se aproxima dos campos de verificação dos estudos culturais na perspectiva pós-estruturalista. A pesquisa caminha no sentido do desvelo da relação efetiva entre Estado - religião - escola e famílias, operando sob a égide dos processos simbólicos de representações de papéis socialmente construídos no campo escolar, como o parentesco heterocentrado. Como instrumentos de pesquisa, entrevistamos uma/um professora/or e uma pedagoga de cada unidade de ensino do município de Sarandi-PR, perfazendo um total de 33 pessoas entrevistadas em 17 escolas municipais. Espera-se, assim, contribuir para o repensar a respeito dos impactos decorrentes da imposição do modelo de família heteronormativa sob a prerrogativa da aceitação escolar de novos arranjos familiares, sobretudo os arranjos familiares compostos por duas mulheres.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFamílias femeafetivaspt_BR
dc.subjectFamília homoafetivas femininaspt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.subjectProfissionaispt_BR
dc.subjectEducação básicapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectIdentidadespt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectFemeafetive familiesen
dc.subjectBasic educationen
dc.subjectGenreen
dc.subjectIdentitiesen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleAfinal, do que é feita uma família? Famílias homoafetivas femininas : da (in)visibilidade às percepções hétero/naturalizadas de profissionais da educação básicapt_BR
dc.title.alternativeAfter all, what is a family made of? Female homoafetive Families: from the (in)visibility to hetero/naturalized perceptions of basic education professionalsen
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Eliane Rose Maio - UEM
dc.contributor.referee2Daniela Auad - UFMG
dc.description.resumoO objetivo desta pesquisa de mestrado é apresentar reflexões preocupadas sobre as percepções de professoras/es e pedagogas em relação as famílias de mulheres das/os alunas/os do ensino fundamental, com destaque para suas interações sociais na escola nas séries iniciais da educação básica. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa na perspectiva das Ciências Sociais e que se insere nos estudos de gênero e diversidade sexual no âmbito escolar. Os resultados da investigação mostram de que modo as famílias de mulheres estabelecem um complexo debate no espaço escolar, que ainda é imperado pelo viés dos modelos de famílias heteronormativas e das identidades binárias. Por meio da análise dos dados coletados, foi possível compreender que prevalecem os resquícios, nos discursos dessas/es operadoras/es educacionais, de normas sexistas e regulação dos corpos e a naturalização das identidades e comportamentos sociais, que se reproduzem e perpetuam a estigmatizacão das crianças que possuem famílias homoafetivas. Buscou-se compreender o processo excludente que alunas/os sofrem no contexto da escola básica, que ainda mantém e reproduz padrões gestados na influência religiosa de suas/eus docentes. Por meio da construção teórica, o texto se aproxima dos campos de verificação dos estudos culturais na perspectiva pós-estruturalista. A pesquisa caminha no sentido do desvelo da relação efetiva entre Estado - religião - escola e famílias, operando sob a égide dos processos simbólicos de representações de papéis socialmente construídos no campo escolar, como o parentesco heterocentrado. Como instrumentos de pesquisa, entrevistamos uma/um professora/or e uma pedagoga de cada unidade de ensino do município de Sarandi-PR, perfazendo um total de 33 pessoas entrevistadas em 17 escolas municipais. Espera-se, assim, contribuir para o repensar a respeito dos impactos decorrentes da imposição do modelo de família heteronormativa sob a prerrogativa da aceitação escolar de novos arranjos familiares, sobretudo os arranjos familiares compostos por duas mulheres.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Políticas Públicaspt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical132 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Sociologiapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

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