Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/3156
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorValéria Soares de Assispt_BR
dc.contributor.authorSilva, Aparecida Oneide de Almeidapt_BR
dc.date.accessioned2018-04-13T17:59:54Z-
dc.date.available2018-04-13T17:59:54Z-
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/3156-
dc.description.abstractThis paper, from the perspective of Anthropology of Consumption and material culture, considering the context of consumption and the centrality of communication and its materiality in urban universe, aims to analyze the expression and circulation practices or cultural content associated with the cell phone in everyday life children in their social circle. It is an ethnography that accompanied the daily eleven children between nine and twelve, at most, for a period of thirteen months, in two cities in the northwestern region of Paraná, belonging to the middle class and families with similar socio-cultural profiles. Through this study, is expected to highlight the richness and complexity of the material and symbolic dimensions involved in the daily processes, ie how consumption practices related to mobiles phones, these kids not only affect family relations, but also in the circle social to which they belong. And as such communication processes are giving visibility to the social construction of their autonomy.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectNovas criançaspt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectCelularpt_BR
dc.subjectRelaçõespt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectYoung childrenen
dc.subjectFamilyen
dc.subjectConsumptionen
dc.subjectCell phoneen
dc.subjectRelationsen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleNão sei viver sem meu celular : os celulares redefinindo dinâmicas e papeis sociais das novas criançaspt_BR
dc.title.alternativeI can not live without my cell phone: cell redefining dynamics and social roles of Young children.en
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Maria Elisabeth Goidanich - UFRJ-
dc.contributor.referee2Ana Cristiona Teodora da Silva - UEM-
dc.description.resumoO presente trabalho, na perspectiva da Antropologia do Consumo e da cultura material, considerando o contexto do consumo na contemporaneidade e a centralidade da comunicação e sua materialidade no universo urbano, busca analisar a manifestação e a circulação de práticas ou conteúdos culturais, associados ao telefone celular, no cotidiano de crianças em seu círculo social. Trata-se de uma etnografia que acompanhou o cotidiano de onze crianças, entre nove e doze anos, no máximo, por um período de treze meses, de duas cidades da região noroeste do estado do Paraná/BR, pertencentes a famílias de camadas médias e com perfis socioculturais semelhantes. Através deste estudo, espera-se destacar a riqueza e complexidade das dimensões materiais e simbólicas, envolvidas nos processos cotidianos, ou seja, como as práticas de consumo, relacionadas aos telefones celulares, influenciam essas crianças não só nas relações familiares, como também no círculo social ao qual pertencem. E ainda como tais processos comunicacionais vêm dando visibilidade a essas novas crianças e colaborando para a construção social de sua autonomia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Sociais-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical99 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Sociologiapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000217964.pdf744,47 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.