Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/3190
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorEdnaldo Aparecido Ribeiropt_BR
dc.contributor.authorOkado, Lucas Toshiaki Archangelopt_BR
dc.date.accessioned2018-04-13T17:59:58Z-
dc.date.available2018-04-13T17:59:58Z-
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/3190-
dc.description.abstractThe academic debate about political participation, and even common sense, has pointed to a possible removal of youth from public issues. This has been evidenced mainly by the fall in repertoires of conventional participation, related to activism linked traditional institutions of democracy, especially political parties and turnout. This means that the youth has been discharged from participating in public life in many countries of America and Europe. In this context two theories have tried to explain the meanings of this phenomenon: the first, linked to the Theory of Human Development proposed by Rolnald Inglehart and colleagues have associated this incident to the process of generational overlap. High levels of income, education and quality of life provided the change of individual priorities, emphasizing the values of self-expression. These values are associated with more critical democratic institutions, even the owners of these to support a greater number, which has shifted the activism of younger generations to unconventional participation. Young people, more susceptible to this effect, would be migrating to other forms of participation, notably the protest actions. Meanwhile, another theory attempts to explain this phenomenon through the inherent changes in the life cycle, attributing this difference in participation between youth and adults the changes that occur in the course of individual's bibliography, especially the transition from youth to adulthood. This study examined the impact of these two theoretical perspectives on the activism of young Brazilian. Through a longitudinal analysis that takes into account effects of life cycle, generational overlap and period, it was found, for the Brazilian context, youth participation is strongly mediated by the effects of the life cycle.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectParticipação políticapt_BR
dc.subjectGeraçãopt_BR
dc.subjectCiclo de vidapt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectYouthen
dc.subjectPolitical participationen
dc.subjectLife cycleen
dc.subjectGenerationen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleJuventude e participação política no Brasil : efeitos de ciclos de vida ou geração?pt_BR
dc.title.alternativeYouth and Political Participation in Brazil: effects of life cycle or generation?en
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Mario Fuks - UFMG
dc.contributor.referee2José Antônio Martins - UEM
dc.description.resumoO debate acadêmico em torno da participação política, e até o senso comum, tem apontado para um possível afastamento dos jovens das questões públicas. Tal fato tem sido evidenciado principalmente pela queda nos repertórios de participação convencional, relacionados a um ativismo vinculado as instituições tradicionais da democracia, principalmente os partidos políticos e as eleições. O que se sustenta é que os jovens tem se eximido de participar da vida pública em diversos países da América e Europa. Neste contexto duas correntes têm procurado explicar os sentidos deste fenômeno: a primeira, vinculada à Teoria do Desenvolvimento Humano proposta por Rolnald Inglehart e seus colaboradores, têm associado este acontecimento ao processo de sobreposição geracional. Altos índices de renda, escolaridade e qualidade de vida proporcionaram a mudança das prioridades valorativas individuais, enfatizando valores de auto expressão. Tais valores se associam a uma postura mais crítica às instituições democráticas, ainda que os possuidores destes a apoiem em maior número, o que tem deslocado o ativismo das gerações mais novas para a participação não convencional. Os jovens, mais suscetíveis a este efeito, estariam migrando para outras formas de participação, notadamente as ações de protesto. Por sua vez, outra teoria tenta justificar este fenômeno através das mudanças inerentes ao ciclo de vida, atribuindo esta diferença na participação entre jovens e adultos as mudanças que ocorrem no decorrer da biografia do indivíduo, notadamente a transição da juventude para a idade adulta. Este trabalho analisou o impacto destas duas vertentes teóricas sobre o ativismo do jovem brasileiro. Através de uma análise longitudinal que levou em consideração efeitos derivado do ciclo de vida, das sobreposições geracionais e do período, foi constatado que, para o contexto brasileiro, a participação juvenil é influenciada de forma mais consistente pelos efeitos do ciclo de vida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical102 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Sociologiapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000212918.pdf969,73 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.