Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4048
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMaria Regina Pantept_BR
dc.contributor.authorFurtado, Bruna Plathpt_BR
dc.date.accessioned2018-04-18T19:24:33Z-
dc.date.available2018-04-18T19:24:33Z-
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4048-
dc.description.abstractThis research proposes a description of the conditional relationship established in compound sentences which are traditionally referred to as subordinate clause and it is introduced by the connective when. This description is undertaken in five chronicles of the beginning of the sixteenth century, archaic period of the portuguese language, whose authorship is attributed to the chronicler rui de pina. Under a functionalist theoretical perspective, our goal is to verify the linguistic conditions which make a conditional reading of clauses that by tradition are classified by the presence of the connector when as of time. From the mapping of the occurrences of the connective when an initial analysis allowed us to separate the time of conditional clauses. The quantitative mapping of occurrences demonstrated the productivity of this linguistic strategy, which is the use of non- canonical form of the condition expression if p (then) q. We then used the parameters proposed by neves (2011) to describe how to establish a relation of condition between two clauses mediated by connective when. Finally, according to time, manner and semantic criteria, we found that the study of the language in use can demystify the traditional classification of the relationship established between clauses which considers the assignment of a single value to the clause and which is based on the previous classification of the connective, since what is considered exception is as productive as the rule itself.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFuncionalismopt_BR
dc.subjectOração temporal-condicionalpt_BR
dc.subjectConector quandopt_BR
dc.subjectPortuguês arcaicopt_BR
dc.subjectDescrição linguísticapt_BR
dc.subjectSintaxept_BR
dc.subjectRelação condicionalpt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectConditional relationshipen
dc.subjectConector whenen
dc.subjectFunctionalismen
dc.subjectArchaic portuguese languageen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleA relação de condicionalidade do conectivo quando em crônicas de Rui de Pina do início do século XVIpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Manoel Messias Alves da Silva - UEM
dc.contributor.referee2Elódia Constantino Roman - UEPG
dc.description.resumoA presente pesquisa propõe-se a uma descrição da relação condicional estabelecida em períodos oracionais cuja cláusula, tradicionalmente denominada subordinada, é introduzida pelo conectivo quando. Essa descrição é empreendida em cinco crônicas do início do século XVI, período arcaico da língua portuguesa, cuja autoria se atribui ao cronista Rui de Pina. Sob uma perspectiva teórica funcionalista, nosso objetivo é verificar as condições linguísticas que propiciam uma leitura condicional a cláusulas que, pela tradição gramatical, são classificadas pela presença do conector quando como temporais. A partir do levantamento das ocorrências do conectivo quando, uma primeira análise nos permitiu separar as orações temporais das condicionais. O levantamento quantitativo das ocorrências demonstrou a produtividade dessa estratégia linguística, que constitui a utilização da forma não canônica de expressão de condição se p (então) q. Em seguida, utilizamos os parâmetros propostos por Neves (2011) para, em uma análise mais detalhada, descrever como se estabelece, entre duas cláusulas mediadas pelo quando, uma relação de condição. Por último, mediante critérios modo-temporais e semânticos, constatamos que o estudo da língua em uso pode desmistificar a classificação tradicional da relação estabelecida entre as cláusulas (principal e adverbial temporal) que considera apenas a atribuição de um único valor à oração e que tem como base a classificação prévia do conectivo, posto que aquilo que se considera exceção é tão produtivo quanto a própria regra.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Linguística, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical89 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Letraspt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000216391.pdf1,53 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.