Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4235
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAécio Flávio de Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorArantes, Aldinéia Cardosopt_BR
dc.date.accessioned2018-04-18T19:29:02Z-
dc.date.available2018-04-18T19:29:02Z-
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4235-
dc.description.abstractThe classic concept of the hero, hailing from Greek literature, features an individual well-known for his extraordinary feats. Through the course of time, such 'divine' characters failed to adequate themselves to collective will and the classical hero was consequently downgraded towards a 'problematic hero'. The latter's existence and values lay among issues that he was incapable of expressing with a sharp and strict consciousness. The building of the new heroic focus is an idea born during modern times and it is mainly represented in the novel and in the novel genre. However, Petronius's first century AD Satyricon has already brought forth a hero-character with considerable distance from the classical heroes. He is characterized by individualistic traits, full of vices and defects in opposition to the classic noble hero. Satyricon's hero Encolpius incorporates the character that modern criticism would identify as anti-hero. Similar traits were also pinpointed in the character of Cervantes's Don Quixote. Although chronologically distant, Encolpius proves that the anti-hero has not been created and only justified by the modern literary context. Current discussion tries to answer the issue of the anti-hero's origin and the prototype characteristics by means of a critical and interpretative reading. Current bibliographical analysis is theoretically foregrounded on the concepts of the hero by Köthe, Campbell and Feijó. Ideas on the anti-hero by Brombert, González, Lukács and others were analyzed to contribute, within an academic context, towards current research on the subject.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSatyriconpt_BR
dc.subjectDom Quixotept_BR
dc.subjectHerói-personagempt_BR
dc.subjectCrítica literáriapt_BR
dc.subjectAnti-heróipt_BR
dc.subjectAnálise críticapt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectHeroic characteren
dc.subjectAnti-heroen
dc.subjectSatyriconen
dc.subjectDon Quixoteen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleO estatuto do anti-herói : estudo da origem e representação, em análise crítica do Satyricon, de Petrônio e Dom Quixote, de Cervantespt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Clarice Zamonaro Cortez - UEM
dc.contributor.referee2Carlos Eduardo Mendes de Moraes - UNESP
dc.description.resumoEstudos comprovam que o conceito clássico de herói origina-se na Literatura Grega; o termo designa um indivíduo notabilizado por feitos extraordinários. No entanto, com o passar do tempo, essas figuras quase divinas já não correspondiam adequadamente à vontade coletiva. O herói clássico foi sendo substituído pelo "herói problemático", personagem cuja existência e valores situam-no perante questões das quais não é capaz de expressar consciência clara e rigorosa. A construção desse novo enfoque da imagem do herói é uma idéia atribuída aos tempos modernos, e a sua representatividade evidencia-se, sobretudo, no gênero romance. Contudo, a obra Satyricon, escrita no século I d.C., por Petrônio, já apresentava um herói-personagem distanciado dos heróis clássicos, pelo seu caráter individualista e, ao invés do nobre herói clássico, repleto de vícios e defeitos. Trata-se de Encólpio, personagem-herói de Satyricon, que, em princípio, encarna a figura identificada como "anti-herói" pela crítica moderna. Marcas similares foram também características da personagem de Dom Quixote, de Cervantes. Cronologicamente distante, o personagem Encólpio comprova, então, que a figura do anti-herói não foi uma criação que se justificou apenas no contexto literário moderno. O objetivo desta dissertação foi responder, através de uma leitura crítico-interpretativa das obras referidas, à questão da origem e das características prototípicas do anti-herói. De caráter bibliográfico, este estudo apoiou-se, teoricamente, nas concepções de herói segundo Köthe, Campbell e Feijó. Sobre o anti-herói, foram estudados os conceitos de Brombert, González, Lukács, entre outros, visando contribuir, no contexto acadêmico, às pesquisas existentes sobre o assunto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Linguística, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.localMaringápt_BR
dc.description.physical107 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Letraspt_BR
dc.publisher.centerDepartamento de Letraspt_BR
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000166219.pdf814,77 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.