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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPedro Paulo Deprápt_BR
dc.contributor.authorThon, Regina Alvespt_BR
dc.date.accessioned2018-04-23T20:19:12Z-
dc.date.available2018-04-23T20:19:12Z-
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4565-
dc.description.abstractThroughout life, humans constantly adapt themselves to different ways of locomotion and adopt several dynamic postures. Both gait and running set a complex interaction for muscle mechanisms; biomechanics leads us to a better comprehension on the variables concerning posture parameters for such practices. This descriptive study aimed at analyzing trunk posture for subjects both adapted and non-adapted to underwater treadmill during gait and running. Fifteen subjects divided into two groups took part in this study: Group (G1) seven students (runners) non-adapted to underwater treadmill and Group (G2) eight adapted (students) who practice underwater treadmill. Videogrametry was used in order to collect data for trunk biomechanics during both gait and running (NEUMANN, 2005). During collection procedures, volunteers conducted both gait and running on an underwater treadmill for an adaptation period of four minutes, at initial speed of 3,5Km/h, after this period, 0.4 Km/h were added to ten other speeds up to 7.5 km/h. Images were digitalized through Pinnacle Studio Plus software, version 9.4 and were subsequently treated through Dvideow software. Results: meaningful differences were found in trunk oscillations for sagittal, frontal and transverse planes concerning their angle amplitudes due to locomotion speed for each group; meaningful differences were also found for angle parameters when the groups were compared to one another. We conclude that trunk oscillations presented different behaviors for adapted and non-adapted subjects, pointing to complex task in a liquid environment.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBiomecânicapt_BR
dc.subjectCinemetriapt_BR
dc.subjectBiomecânicapt_BR
dc.subjectAmbiente aquáticopt_BR
dc.subjectMarcha subaquáticapt_BR
dc.subjectCorrida subaquáticapt_BR
dc.subjectEsteira subaquáticapt_BR
dc.subjectPosturapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectUnderwater gaiten
dc.subjectUnderwater runningen
dc.subjectPostureen
dc.subjectBrazilen
dc.titleAnálise da postura do tronco durante a marcha e a corrida em esteira subaquáticapt_BR
dc.title.alternativeTrunk posture analysis during gait and running on underwater treadmillen
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Pedro Paulo Deprá - UEM
dc.contributor.referee2Paulo Cesar Barauce Bento - UFPR
dc.contributor.referee3Lenamar Fiorese Vieira - UEM
dc.description.resumoAo longo da vida, o ser humano está sempre se adaptando às diferentes formas de locomoção e adotando diversas posturas dinâmicas. A marcha e a corrida humana compreendem uma complexa interação dos mecanismos musculares, assim a biomecânica possibilita entender melhor as varáveis relacionadas aos parâmetros posturais relacionados a estas práticas. O presente estudo teve como objetivo: analisar a postura do tronco de indivíduos adaptados e não adaptados à esteira subaquática durante a realização da marcha e da corrida. Participaram deste estudo 15 sujeitos divididos em dois grupos: Grupo (G1) 7 alunos não adaptados (corredores) à esteira subaquática e Grupo (G2) 8 adaptados (alunos) que praticam à esteira subaquática. Para coleta de dados da Biomecânica do tronco durante a marcha e a corrida foi utilizada a Videogrametria (NEUMANN, 2005). Nos procedimentos de coleta, os voluntários realizaram a marcha e a corrida sobre a superfície da esteira subaquática em um período de adaptação de 4minutos na velocidade inicial de 3,5Km/h e após esse período foi acrescido 0,4 Km/h em mais 10 velocidades até a velocidade de 7,5 km/h. Para análise do dados as imagens foram digitalizadas pelo software Pinnacle Studio Plus, versão 9.4 e tratadas posteriormente pelo software Dvideow. Resultados: Foram encontradas diferenças significativas entre as oscilações do tronco nos planos sagital, frontal e transversos, nas amplitudes angulares em função da velocidade de locomoção em cada grupo, como também foram encontradas diferenças significativas nos parâmetros angulares quando comparados os grupos. Concluiu-se que as oscilações do tronco apresentaram comportamentos diferentes entre indivíduos adaptados e não adaptados ao meio, indicando a complexidade da tarefa no meio líquido.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physicalxviii, 105f.:il. (algumas color.), figs., quadros, tabs.pt_BR
dc.subject.cnpq2Educação Físicapt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

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