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dc.contributor.advisorLeandro Vanalli [Orientador] - UEMpt_BR
dc.contributor.advisorProf. Dr. Leandro Vanallipt_BR
dc.contributor.authorForigo, Camilapt_BR
dc.date.accessioned2018-08-10T15:47:15Z-
dc.date.available2018-08-10T15:47:15Z-
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.citationFORIGO, Camila. Determinação da resistência à compressão em concretos expostos a altas temperaturas por meio de ensaios não destrutivos. 2017. 123 f. Dissertação (mestrado em Engenharia Civil) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2017.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4664-
dc.description.abstractDespite the fire situation is considered rarity in a building, it?s subject to this event at any stage of life, causing a reduction in the mechanical properties of concrete, including the compressive strength. It is necessary to evaluation of a professional as to the efficiency of the structure as a whole, where destructive or non-destructive tests can be used for the analysis of the concrete, but the destructive ones have disadvantages in relation to the non-destructive ones. For this reason, this study aims to correlate the results of the main non-destructive testing methods (ultrasonic pulse and rebound hammer) to destructive testing (compressive strength) in concrete. For this, samples of concrete with fck equal to 20 MPa, 30 MPa and 50 MPa, at ages of 7, 21 and 28 days were exposed at environment temperature (as a base for analysis), 150 ° C, 300 ° C, 450 ° C, 600 ° C, 750 ° C and 900 ° C, after removed from the oven the specimens were cooled slowly (to the air free) and abruptly (submerged in water), 24 hours later the ultrasound velocity and the sclerometric index were read, with a subsequent compressive strength test. Finally, a correlation value was obtained between ultrasonic velocities and compressive strengths of 0.859, while between sclerometric index and compressive strength it was 0.638. However, analyzing according to concrete class or cooling form, the values of correlations of the ultrasonic velocity proved better than for the sclerometric indexen
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectConcreto - Atlas temperaturaspt_BR
dc.subjectConcreto - Resistência à compressãopt_BR
dc.subjectConcreto - Velocidade de propagação de ondas ultrassônicaspt_BR
dc.subjectConcreto - Índice esclerométricopt_BR
dc.titleDeterminação da resistência à compressão em concretos expostos a altas temperaturas por meio de ensaios não destrutivospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Sérgio Trajano Franco Moreira - UEMpt_BR
dc.contributor.referee2Leandro de Mouta Trautwein - UNICAMPpt_BR
dc.description.resumoApesar da situação de incêndio ser considerada uma ação excepcional em construções, estas estão sujeitas a este acontecimento em qualquer fase da vida útil, causando redução nas propriedades mecânicas do concreto, inclusive na resistência à compressão. Neste contexto, as estruturas devem ser investigadas, podendo ser utilizados ensaios destrutivos ou não destrutivos para a análise do concreto, porém para a primeira técnica, onde há a extração de corpo de prova, na estrutura que já foi submetida a altas temperaturas pode ser ainda mais prejudicial. Por esta razão, este trabalho tem como objetivo correlacionar os resultados dos principais métodos de ensaios não destrutivos (ultrassom e esclerometria) com o ensaio destrutivo (ensaio à compressão) em concretos. Para isto foram expostos amostras de concretos de fck igual a 20 MPa, 30 MPa e 50 MPa, com idades de 7, 21 e 28 dias, em temperatura ambiente (como base para análise), 150?C, 300?C, 450?C, 600?C, 750?C e 900?C, após retirado do forno os corpos de prova eram resfriados lentamente (ao ar livre) e bruscamente (submerso em água), 24 horas depois era realizado o ensaio da velocidade de propagação das ondas ultrassônicas e de esclerometria, com posterior ensaio à compressão. Por fim, foi obtido bom valor de correlação entre a velocidade ultrassônica e o ensaio à compressão e razoável correlação com a técnica da esclerometria, que quando estimado 0valores de resistência, se mostrou com pouca proximidade dos valores obtidos por meio do ensaio destrutivo. E em análise realizada conforme a classe de concreto ou forma de resfriamento, os valores de correlações das velocidades ultrassônicas se mostraram ainda melhorespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Engenharia Civil-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civilpt_BR
dc.subject.cnpq1Engenhariaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical123 f.pt_BR
dc.subject.cnpq2Engenharia Civil-
dc.publisher.centerCentro de Tecnologiapt_BR
Aparece nas coleções:2.4 Dissertação - Ciências de Tecnologia (CTC)

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