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dc.contributor.advisorMauro Parolin [Orientador] - UEMpt_BR
dc.contributor.advisorProf. Dr. Mauro Parolinpt_BR
dc.contributor.authorVillwock, Fernando Henriquept_BR
dc.date.accessioned2018-08-29T13:09:21Z-
dc.date.available2018-08-29T13:09:21Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationVILLWOCK, Fernando Henrique. Identificação da paleovegetação associada as áreas de cerrado na mesorregião centro oriental paranaense. 2018. 70 f. Dissertação (mestrado em Geografia) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2018.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4735-
dc.description.abstractBrazil has continental dimensions, and its territory presents great contrast in the phytogeographic point of view. Among the vegetation found is the Cerrado, which in the past occupied 22% of the territory, mainly covering the Brazilian central portion, however half was transformed due to anthropic actions. In the state of Paraná, the Cerrado had an approximate area of 1,700 km2, nevertheless, today only islands of this vegetation are observed. In this perspective the research has as study area the municipality of Jaguariaíva, in the Mid-East Region of Paraná. In the municipality is located the largest preservation area of the Cerrado in Paraná, the State Park of the Cerrado, with 420 hectares, in addition to presenting fragments scattered throughout its territory. The research aimed to verify the paleovegetation associated with Cerrado areas, justifying the need for studies related to the Cerrado development factors in Paraná. Two field trials were carried out in the years 2016 and 2017, with soil samples collected through a test tube and botanical material collection. In addition to the samples, samples obtained from two blocks at the Abrigo Jaguariaíva 1 Archaeological Site, with a depth of 127 cm in the first and 65 cm in the second, were collected by the team from the Museu Paranaense through systematic archaeological excavations with sieving. From the botanical collection and the analysis of the vegetation, it was possible to infer through the production of canopies, that the physiognomy of the local Cerrado varies from Cerrado Typical to Cerrado Ralo, the families present in the slope were still inferred, being: Asteraceae, Celastraceae , Erythroxylaceae, Fabaceae, Myrtaceae, Mimosaceae, Poaceae and Myrtaceae. In the laboratory the description, the granulometry and the processing of the soil samples were carried out. The protocol was given via acid burning (hydrochloric acid), aiming the extraction of phytoliths, after which the slides were observed under a microscope. Having the phytolytic assemblies for a given "proxy", indications referring to the paleoenvironments correlated to the studied area were made. In the samples from the Archaeological Site, the phytolith associated with the family Cucurbitaceae was found, dating to over 2,868 - 3,073 years AP, corroborating the practice of agriculture, as well as indicating the indigenous diet. The analysis of the morphotypes present in the soil profiles indicate the concentration of the Bilobate morphotype (family Poaceae), subject to water stress (morphotype Bulliform). From the above it is considered that the presence of rural vegetation is old, surpassing 7680-7516 AP yearsen
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPaleoambientes - Jaguariaíva (PR)pt_BR
dc.subjectPaleovegetaçãopt_BR
dc.subjectFitólitospt_BR
dc.subjectCerrados - Paranápt_BR
dc.titleIdentificação da paleovegetação associada as áreas de cerrado na mesorregião centro oriental paranaensept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coProf.ª Dr.ª Ana Paula Colavitept_BR
dc.contributor.referee1Cláudia Inês Parellada - MUSEU PARANAENSEpt_BR
dc.contributor.referee2Victor da Assunção Borsato - UNESPARpt_BR
dc.description.resumoO Brasil possui dimensões continentais, sendo que seu território apresenta grande contraste no ponto de vista fitogeográfico. Dentre as vegetações encontradas está o Cerrado, que no passado ocupou 22% do território, cobrindo prioritariamente a porção central brasileira, no entanto metade foi transformada em decorrência de ações antrópicas. No estado do Paraná, o Cerrado tinha uma área aproximada de 1.700 km2, não obstante, hoje são observadas apenas ilhas dessa vegetação. Nesta perspectiva a pesquisa tem como área de estudo o município de Jaguariaíva, na Mesorregião Centro Oriental Paranaense. No município situa-se a maior área de preservação do Cerrado no Paraná, o Parque Estadual do Cerrado, com 420 hectares, além de apresentar fragmentos dispersos por seu território. A pesquisa objetivou a verificação da paleovegetação associada a áreas de Cerrado, justificando-se pela necessidade de estudos relacionados aos fatores de desenvolvimento do Cerrado no Paraná. Foram realizados dois trabalhos de campo, nos anos de 2016 e 2017, com coleta de amostras de solo, por meio de tubo testemunho e coleta de material botânico. Além dos testemunhos analisou-se amostras obtidas de duas quadras no Sítio Arqueológico Abrigo Jaguariaíva 1, com profundidade de 127 cm na primeira e 65 cm na segunda, as coletadas foram realizadas pela equipe do Museu Paranaense, através de escavações arqueológicas sistemáticas com peneiramento. A partir da coleta botânica e da análise da vegetação, foi possível inferir por meio da produção de dosséis, que a fisionomia do Cerrado local varia de Cerrado Típico a Cerrado Ralo, ainda foram inferidas as famílias presentes na vertente, sendo elas: Asteraceae, Celastraceae, Erythroxylaceae, Fabaceae, Myrtaceae, Mimosaceae, Poaceae e Myrtaceae. Em laboratório foi realizada a descrição, a granulometria e o processamento das amostras de solo. O protocolo se deu via queima ácida (ácido clorídrico), visando a extração de fitólitos, posteriormente foram observadas as lâminas em microscópio. Tendo as assembleias fitolíticas por dado ?proxy? foram realizadas indicações referentes aos paleoambientes correlatos a área estudada. Nas amostras do Sítio Arqueológico, foi encontrado o fitólito associado a família Cucurbitaceae, em datações que ultrapassam os 2.868 ? 3.073 anos AP, corroborando a pratica da agricultura, bem como indicando a dieta indígena. A análise dos morfotipos presentes nos perfis de solo, indicam a concentração do morfotipo Bilobate (família Poaceae), sujeita a estresse hídrico (morfotipo Bulliform). A partir do exposto se considera que a presença de vegetação campestre é antiga, ultrapassando os 7680-7516 anos APpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.localMaringá, PRpt_BR
dc.description.physical70 f.pt_BR
dc.subject.cnpq2Geografia-
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artespt_BR
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

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