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Autor(es): Pereira, Alexandre Leandro
Orientador: Evanilde Benedito-Cecílio
Título: Fatores que determinam o comprimento da cadeia alimentar em reservatórios neotropicais : uso dos isótopos estáveis de ¹³C e ¹5N.
Banca: Elizabeti Yurico Cecílio
Banca: Norma Segatti Hahn - Nupélia/UEM
Palavras-chave: Cadeia alimentar;Isótopos estáveis;¹³C;¹5N;Piscivoria;Onivoria;Reservatórios neotropicai;Reservatório Governador Parigot de Souza;Reservatório Iraí;Reservatório Santo do Vau;Reservatório Segredo;Reservatório Mourão;Reservatório Rosana;Brasil.;Food webs;Stable isotopes;¹³C;¹5N;Piscivorous;Onivorous;Neotropical reservoirs;Governador Parigot de Souza Reservoir;Iraí Reservoir;Santo do Vau Reservoir;Segredo Reservoir;Mourão Reservoir;Rosana Reservoir;Brazil.
Data do documento: 2005
Editor: Universidade Estadual de Maringá
Resumo: Estudos enfocando o fluxo de energia em ecossistemas tem sido a preocupação de vários ecólogos nas últimas décadas. Entre as questões mais amplamente discutidas destacam-se aquelas que buscam identificar os fatores que determinam o comprimento da cadeia alimentar em reservatórios neotropicais. Neste sentido, analisando a razão isotópica de nitrogênio (δ¹5N) e carbono (δ¹³C), de peixes piscívoros e produtores primários, em seis reservatórios do Estado do Paraná, objetivou-se identificar os fatores que norteiam a variação no comprimento da cadeia alimentar. Associado a estes fatores indicadores, investigou-se ainda o efeito da estabilidade do ambiente sobre a onivoria e o seu potencial em ambientes menos produtivos. Para tanto, foram realizadas amostragens trimestrais de fevereiro a dezembro de 2002 nos reservatórios Governador Parigot de Souza, Iraí, Santo do Vau, Segredo, Mourão e Rosana. Nestes ambientes, o comprimento da cadeia alimentar não se correlacionou significativamente com a disponibilidade de recursos, área do reservatório e a integração produtividade-área. Porém, a estabilidade do ecossistema, medida através da sua capacidade de desenvolvimento (overhead)(%), apresentou correlação não linear (R = 0,90), sendo que ambientes com valores intermediários de capacidade de desenvolvimento tiveram os maiores comprimentos de cadeia. A espécie onívora, G. brasiliensis, apresentou menor posição trófica em ambientes mais estáveis, sendo que o grau de produtividade do reservatório não influenciou na diferenciação isotópica dos níveis tróficos.
Abstract: 
URI: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4857
Aparece nas coleções:2.2 Dissertação - Ciências Biológicas (CCB)

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