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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorEvanilde Benedito-Cecíliopt_BR
dc.contributor.authorPereira, Alexandre Leandropt_BR
dc.date.accessioned2018-09-17T18:33:30Z-
dc.date.available2018-09-17T18:33:30Z-
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4857-
dc.description.abstracten
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCadeia alimentarpt_BR
dc.subjectIsótopos estáveispt_BR
dc.subject¹³Cpt_BR
dc.subject¹5Npt_BR
dc.subjectPiscivoriapt_BR
dc.subjectOnivoriapt_BR
dc.subjectReservatórios neotropicaipt_BR
dc.subjectReservatório Governador Parigot de Souzapt_BR
dc.subjectReservatório Iraípt_BR
dc.subjectReservatório Santo do Vaupt_BR
dc.subjectReservatório Segredopt_BR
dc.subjectReservatório Mourãopt_BR
dc.subjectReservatório Rosanapt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectFood websen
dc.subjectStable isotopesen
dc.subject¹³Cen
dc.subject¹5Nen
dc.subjectPiscivorousen
dc.subjectOnivorousen
dc.subjectNeotropical reservoirsen
dc.subjectGovernador Parigot de Souza Reservoiren
dc.subjectIraí Reservoiren
dc.subjectSanto do Vau Reservoiren
dc.subjectSegredo Reservoiren
dc.subjectMourão Reservoiren
dc.subjectRosana Reservoiren
dc.subjectBrazil.en
dc.titleFatores que determinam o comprimento da cadeia alimentar em reservatórios neotropicais : uso dos isótopos estáveis de ¹³C e ¹5N.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.referee1Elizabeti Yurico Cecílio
dc.contributor.referee2Norma Segatti Hahn - Nupélia/UEM
dc.description.resumoEstudos enfocando o fluxo de energia em ecossistemas tem sido a preocupação de vários ecólogos nas últimas décadas. Entre as questões mais amplamente discutidas destacam-se aquelas que buscam identificar os fatores que determinam o comprimento da cadeia alimentar em reservatórios neotropicais. Neste sentido, analisando a razão isotópica de nitrogênio (δ¹5N) e carbono (δ¹³C), de peixes piscívoros e produtores primários, em seis reservatórios do Estado do Paraná, objetivou-se identificar os fatores que norteiam a variação no comprimento da cadeia alimentar. Associado a estes fatores indicadores, investigou-se ainda o efeito da estabilidade do ambiente sobre a onivoria e o seu potencial em ambientes menos produtivos. Para tanto, foram realizadas amostragens trimestrais de fevereiro a dezembro de 2002 nos reservatórios Governador Parigot de Souza, Iraí, Santo do Vau, Segredo, Mourão e Rosana. Nestes ambientes, o comprimento da cadeia alimentar não se correlacionou significativamente com a disponibilidade de recursos, área do reservatório e a integração produtividade-área. Porém, a estabilidade do ecossistema, medida através da sua capacidade de desenvolvimento (overhead)(%), apresentou correlação não linear (R = 0,90), sendo que ambientes com valores intermediários de capacidade de desenvolvimento tiveram os maiores comprimentos de cadeia. A espécie onívora, G. brasiliensis, apresentou menor posição trófica em ambientes mais estáveis, sendo que o grau de produtividade do reservatório não influenciou na diferenciação isotópica dos níveis tróficos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.localMaringápt_BR
dc.description.physical31 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Ecologiapt_BR
dc.publisher.centerDepartamento de Biologiapt_BR
Aparece nas coleções:2.2 Dissertação - Ciências Biológicas (CCB)

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