1. RI-UEM
  2. 2. Dissertações
  3. 2.2 Dissertação - Ciências Biológicas (CCB)
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCarla Simone Pavanellipt_BR
dc.contributor.authorOta, Renata Rúbiapt_BR
dc.date.accessioned2018-09-17T19:02:18Z-
dc.date.available2018-09-17T19:02:18Z-
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4903-
dc.description.abstractA revision of the species of Satanoperca was carried out, comprising the analysis of 1.143 specimens. Eight valid species were recognized: S. acuticeps, S. daemon, S. jurupari, S. leucosticta, S. lilith, S. mapiritensis, S. pappaterra and S. rhynchitis, as well as three undescribed species. Satanoperca acuticeps is distributed along the Amazon river basin (rivers Amazonas, Branco, Madeira, Negro, Purus, Solimões, Trombetas, Uatumã and Xingu), S. daemon occurs in the upper Negro and Orinoco basins; S. lilith in the Amazon river basin (rivers Amazonas, Aripuanã, Branco, Negro, Purus, Solimões, Tapajós, Trombetas and Uatumã); S. mapiritensis along Orinoco river basin; and S. pappaterra in the upper Guaporé and Paraguai basins. Occurrence records of S. acuticeps outside Brazil, and S. daemon outside the upper Negro and Orinoco are misidentifications and refer, actually, to S. jurupari and S. lilith, respectively. The geographical distribution of S. jurupari was restricted, in Brazil, to the Amazon River basin (lower Tocantins, lower Xingu, Madeira, Negro, Solimões, Tapajós and Trobetas), and extended, in Venezuela, to the upper and middle Orinoco river basin. Satanoperca macrolepis remains as a junior-synonym of S. leucosticta. The analysis of the specimens also allowed the extension of the distribution of S. leucosticta to the Aripuanã, Japurá, Juruá, Solimões and Uatumã rivers basins. Neither topotypes nor type-series of S. rhynchistis were analyzed, only the material from the Amapá river, which by presenting morphological characteristics intermediate between S. jurupari and S. rhynchitis, were identified as Satanoperca cf. rhynchitis. Satanoperca sp. n. 1 is described from Araguaia-Tocantins river basin; Satanoperca sp. n. 2 from the upper Madeira and Jamari; and Satanoperca sp. n. 3 from the upper and middle Negro basin. Additionally, a key for identification, map of geographical distribution and pictures of all species are provided.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSatanoperca Günther, 1862 (Perciformes, Cichlidae) "acará"pt_BR
dc.subjectGeophaginaept_BR
dc.subjectTaxonomiapt_BR
dc.subjectDistribuição geográficapt_BR
dc.subjectNeotropicalpt_BR
dc.subjectRegião Neotropicalpt_BR
dc.subjectAmérica do Sul.pt_BR
dc.subjectGeophaginaeen
dc.subjectTaxonomyen
dc.subjectGeographic distributionen
dc.subjectSouth Americaen
dc.subjectNeotropical.en
dc.titleRevisão taxonômica de Satanoperca Günther, 1862 (Perciformes, Cichlidae), com a descrição de três espécies novas.pt_BR
dc.title.alternativeTaxonomic revision of Satanoperca Günther, 1862 (Perciformes, Cichlidae) with description of three new species.en
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.referee1Jansen Sampaio Zuanon - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)
dc.contributor.referee2José Luis Olivan Birindelli - Universidade Estadual de Londrina (UEL)
dc.description.resumoA revisão das espécies de Satanoperca foi realizada, com a análise de 1.143 exemplares. Foram reconhecidas oito espécies válidas: S. acuticeps, S. daemon, S. jurupari, S. leucosticta, S. lilith, S. mapiritensis, S. pappaterra e S. rhynchitis, além da descrição de três novas. Satanoperca acuticeps é distribuída na bacia Amazônica (rios Amazonas, Branco, Madeira, Negro, Purus, Solimões, Trombetas, Uatumã e Xingu); S. daemon ocorre na bacia do alto Negro e Orinoco; S. lilith na bacia do rio Amazonas (rios Amazonas, Aripuanã, Branco, Negro, Purus, Solimões, Tapajós, Trombetas e Uatumã); S. mapiritensis na bacia do rio Orinoco; e S. pappaterra na bacia do alto rio Guaporé e Paraguai. Registros de S. acuticeps fora do Brasil e de S. daemon fora da bacia do alto rio Negro e Orinoco estão equivocados, e referem-se, na realidade, a S. jurupari e S. lilith, respectivamente. A distribuição geográfica de S. jurupari foi restringida, no Brasil, para a bacia do rio Amazonas (rios Madeira, Negro, Solimões, Tapajós, baixo Tocantins, Trombetas e baixo Xingu), e ampliada, na Venezuela, para o alto e médio rio Orinoco. Satanoperca macrolepis foi mantida como sinônimo-júnior de S. leucosticta. O exame dos exemplares também permitiu a ampliação da distribuição geográfica de S. leucosticta para a bacia dos rios Aripuanã, Japurá, Juruá, Solimões e Uatumã. Não foram analisados topótipos nem a série-tipo de Satanoperca rhynchitis, apenas material do rio Amapá, que por apresentar características morfológicas intermediárias entre S. jurupari e S. rhynchitis, foi identificado como Satanoperca cf. rhynchitis. Satanoperca sp. n. 1 é descrita da bacia do rio Araguaia-Tocantins; Satanoperca sp. n. 2 do alto rio Madeira e Jamari; e Satanoperca sp. n. 3 do alto e médio rio Negro. Além disso, apresentamos uma chave de identificação, mapa de distribuição geográfica e figuras de todas as espécies.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.localMaringápt_BR
dc.description.physical144 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Ecologiapt_BR
dc.publisher.centerDepartamento de Biologiapt_BR
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