Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4963
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNorma Segatti Hahnpt_BR
dc.contributor.authorWolff, Luciano Lazzarinipt_BR
dc.date.accessioned2018-09-17T19:15:00Z-
dc.date.available2018-09-17T19:15:00Z-
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4963-
dc.description.abstractThis study was conducted along the longitudinal gradient of a coastal Atlantic stream, Brazil, through quarterly sampling (May/2009 to February/2010) in riffles, pools and backwaters (mesohabitats) from headwater, meddle and lowland (sample sections). The objective was to identify patterns at the spatial structure, use of feeding resources and ecomorphological relationship of the fish assemblage. We captured 29 species of which 15 were recorded at the headwater, 18 at the middle and 22 at the lowland. The richness and Shannon diversity tended to increase from the headwater to lowland, while beta diversity showed highest rates of addition rather than turnover of species along of this gradient. In addition, the structure in composition and density of the assemblage differed significantly in mesohabitat and section sample scales. Environmental differences among the mesohabitats and the increasing of the structural complexity along the gradient probably were the factors responsible for such results. The analysis of 738 stomach contents (19 species) showed that the resources more consumed were aquatic and terrestrial insects, other aquatic invertebrates and detritus/sediment. The species were organized into seven trophic guilds: detritivorous, aquatic invertivorous, terrestrial insectivorous, aquatic insectivorous, omnivorous, herbivorous and piscivorous. The composition in abundance and biomass, as well as the longitudinal distribution of guilds differed along the gradient, indicating proportional change of insectivorous species from headwater to detritivorous at the lowland, which, was possibly associated with the longitudinal availability of food resources. Three ecomorphotypes were identified: benthic species, with depressed bodies and ventral mouth, consumers of detritus and algae; nektonics, with compressed bodies and upturned or terminal mouths, consumers of plants and terrestrial invertebrates; and nektobenthics, with elongated bodies and ventrally oblique mouths, consumers of aquatic invertebrates. A classic example of ecomorphological divergence was observed between the benthic species, while others ecomorphotypes exhibited possible convergence or parallelism. Moreover, the correlations between morphology and diet were consistent with the functional interpretations, while other factors beyond the morphology weakened the relations between morphology and habitat use.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPeixes de riachospt_BR
dc.subjectComunidades, Ecologia dept_BR
dc.subjectSerra do Marpt_BR
dc.subjectEcologia tróficapt_BR
dc.subjectEcomorfologiapt_BR
dc.subjectVariações espaciaispt_BR
dc.subjectRiqueza e diversidadept_BR
dc.subjectGuildas tróficaspt_BR
dc.subjectPeixes de água docept_BR
dc.subjectParaná (Estado)pt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectFreshwater fishen
dc.subjectSpatial variationsen
dc.subjectRichness and diversityen
dc.subjectTrophic guildsen
dc.subjectEcomorphologyen
dc.subjectParaná Stateen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleAssembleias de peixes de um riacho da encosta Atlântica, Brasil : estrutura espacial, uso dos recursos alimentares e relações ecomorfológicas.pt_BR
dc.title.alternativeFish assemblages of a coastal Atlantic stream, (Brazil) : spatial structure, use of food resources and ecomorphological relationships.en
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.referee1Lilian Casatti - Unesp, campus de São José do Rio Preto, SP
dc.contributor.referee2Almir Manoel Cunico - Universidade Federal do Paraná (UFPR), campus de Palotina
dc.contributor.referee3Evanilde Benedito - Nupélia/UEM
dc.contributor.referee4Erivelto Goulart - Nupélia/UEM
dc.description.resumoEste estudo foi realizado ao longo do gradiente longitudinal de um riacho da encosta Atlântica, Brasil, através de coletas trimestrais (maio/2009 à fevereiro/2010) em corredeiras, poções e remansos (meso-habitats) da cabeceira, meio e foz (trechos amostrais). O objetivo foi identificar padrões na estruturação espacial, no uso dos recursos alimentares e nas relações ecomorfológicas da assembleia de peixes. Foram capturadas 29 espécies das quais 15 foram registradas na cabeceira, 18 no meio e 22 na foz. A riqueza e a diversidade de Shannon tenderam a aumentar no sentido cabeceira-foz, enquanto que a diversidade beta indicou maiores taxas de adição em detrimento a substituições de espécies ao longo deste gradiente. Ademais, a estrutura em composição e densidade da assembleia diferiu significativamente em escala de meso-habitat e de trecho amostral. Diferenças ambientais entre os meso-habitats e o aumento da complexidade estrutural ao longo do gradiente provavelmente foram os fatores responsáveis por tais resultados. A análise de 738 conteúdos estomacais (19 espécies) mostrou que os recursos mais consumidos foram insetos aquáticos e terrestres, outros invertebrados aquáticos e detrito/sedimento. As espécies foram organizadas em sete guildas tróficas: detritívora, invertívora aquática, insetívora terrestre, insetívora aquática, onívora, herbívora e piscívora. A composição em abundância e biomassa, bem como a distribuição longitudinal das guildas diferiu ao longo do gradiente, indicando transição proporcional de espécies insetívoras na cabeceira para detritívoras na foz, o que, possivelmente, esteve associado com a disponibilidade longitudinal dos recursos alimentares. Três ecomorfotipos foram identificados: espécies bentônicas, com corpos deprimidos e boca ventral, consumidoras de detrito e algas; nectônicas, com corpos comprimidos e boca superior ou terminal, consumidoras de vegetais e invertebrados terrestes; e nectobentônicas, com corpos alongados e boca ventralmente oblíqua, consumidoras de invertebrados aquáticos. Um exemplo clássico de divergência ecomorfológica foi verificado entre as espécies bentônicas, enquanto que os demais ecomorfotipos exibiram possíveis convergências ou mesmo paralelismo. Ademais, as correlações entre morfologia e dieta foram consistentes com as interpretações funcionais, enquanto que outros fatores além da morfologia enfraqueceram as relações entre morfologia e uso do habitat.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.localMaringápt_BR
dc.description.physical92 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Ecologiapt_BR
dc.publisher.centerDepartamento de Biologiapt_BR
Aparece nas coleções:3.2 Tese - Ciências Biológicas (CCB)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000199045.pdf4,11 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.