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dc.contributor.advisorNorma Segatti Hahnpt_BR
dc.contributor.authorCrippa, Valdirene Esgarbosa Loureiropt_BR
dc.date.accessioned2018-09-17T19:16:47Z-
dc.date.available2018-09-17T19:16:47Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4994-
dc.description.abstractCap.1: In this study we analyzed the diet and trophic morphology of seven Tetragonopterinae species in nine isolated lagoons of the Paraná river floodplain, Brazil, during 2001. Diet showed trophic segregation among species in all studied environments. Astyanax altiparanae, Astyanax fasciatus, Hemigrammus marginatus and Moenkhausia intermedia consumed aquatic and terrestrial insects; to Bryconomericus stramineus and Moenkhausia sanctaefilomenae there was co-dominance of insects and microcrustaceans in the diet, whereas to Hyphessobrycon eques microcrustaceans were the most important food resource. Diet of this latter species was very different when compared it with the others. Feeding overlap coefficients were low (inferior than 0,4) for all the combination pairs. Trophic morphology, including mouth, tooth, gill rakers and stomach showed apparently the same pattern to the seven species. However, there was significant interation between standard length (F7,333 = 84,89; p < 0,0001) and the species (F6,333 = 13,87; p < 0,0001). Higher mean to intestine length were verified to A. altiparanae e A. fasciatus and the smaller mean to H. eques. Comparing all these results is possible concluded that the dimension of trophic niche segregated these species. Thus, the co-existence and higher abundance of this smaller fish in shoreline of the lagoons is explained by hight feeding flexibility of these species, by few specificity of the feeding tract and by wide food supply given by aquatic macrophytes.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPeixes de água doce de pequeno portept_BR
dc.subjectEcologia tróficapt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subjectDietapt_BR
dc.subjectLagoas isoladaspt_BR
dc.subjectPlanície de inundaçãopt_BR
dc.subjectAlto rio Paranápt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectSmall fishesen
dc.subjectTrophic ecologyen
dc.subjectMorphologyen
dc.subjectFeedingen
dc.subjectDieten
dc.subjectIsolated lagoonsen
dc.subjectUpper Paraná floodplainen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleDieta, hábitos alimentares e morfologia trófica de peixes de pequeno porte, em lagoas da planície de inundação do alto rio Paraná, Brasil.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.referee1Izabel de Fátima Andrian - Nupélia/UEM
dc.contributor.referee2Rosemara Fugi - Nupélia/UEM
dc.contributor.referee3Rosilene Luciana Delariva - Centro Universitário de Maringá (Cesumar)
dc.contributor.referee4Sirlei Terezinha Bennemann - Universidade Estadual de Londrina (UEL)
dc.description.resumoap.1: Nesse estudo foram avaliados aspectos da dieta e morfologia trófica de sete espécies co-ocorrentes de Tetragonopterinae, em nove lagoas isoladas associadas às macrófitas da planície de inundação do alto rio Paraná, Brasil, trimestralmente no ano de 2001. A análise da dieta mostrou que as espécies se segregaram nos ambientes estudados. Astyanax altiparanae, Astyanax fasciatus, Hemigrammus marginatus e Moenkhausia intermedia consumiram insetosaquáticos e terrestres; para Bryconomericus stramineus e Moenkhausia sanctaefilomenae houve predomínio de insetos aquáticos e microcrustáceos na dieta, enquanto que Hyphessobrycon eques foi a espécie que mais diferiu no uso do alimento, explorando microcrustáceos. Os valores de sobreposição alimentar foram baixos (inferiores a 0,4) para todos os pares de espécies. A morfologia do trato alimentar, incluindo boca, dentes, rastros branquiais e estômago, apresentou o mesmo padrão para as sete espécies. Entretanto, para o comprimento do intestino houve interação significativa entre comprimento padrão (F7,333 = 84,89; p < 0,0001) e a espécie (F6,333 = 13,87; p < 0,0001), a maior média ajustada para o comprimento do intestino foi constatada para A. altiparanae e A. fasciatus e a menor para H. eques Todos esses resultados analisados conjuntamente permitem inferir que a dimensão trófico segregou as espécies. E ainda que, a coexistência e elevada abundância desses pequenos peixes nas regiões marginais das lagoas é proporcionada pela alta flexibilidade alimentar apresentada pelas espécies, pela baixa variação do trato alimentar e pelo amplo suprimento alimentar fornecido pelas macrófitas aquáticas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.localMaringápt_BR
dc.description.physical39 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Ecologiapt_BR
dc.publisher.centerDepartamento de Biologiapt_BR
Aparece nas coleções:3.2 Tese - Ciências Biológicas (CCB)

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