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dc.contributor.advisorRogério Pereira Bastospt_BR
dc.contributor.authorMoraes, Ricardo Lourenço dept_BR
dc.date.accessioned2018-09-17T19:17:53Z-
dc.date.available2018-09-17T19:17:53Z-
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/5014-
dc.description.abstractIdentify the biotic or abiotic factors that influence species richness and dispersion, are important tools for understanding the ecological processes to maintain of the species. The Atlantic Forest was highly devastated leaving few fragments of its original forests. Amphibians are considered the most threatened group of vertebrates and about 90% of the species that occur in the Brazilian Atlantic Forest, are endemic to this biome. We evaluate amphibian species that occur in the Atlantic Forest as its ability to dispersion and adaptation. We attempted to understand the abiotic processes that influence the richness and endemism of species as well as the functional traits and phylogenetics features that influence the distribution of species. We evaluate ecosystem and evolutionary refuges for the present and future, helping conservation strategies in the future. Traced the evolutionary history of antipredator mechanisms and their importance in the distribution of species. The results showed that more adapted species to anthropogenic changes have greater geographic distribution. The temperature, topography and areas altered by humans are an important geographical barrier. Altitude areas will be the new refuges during the Antropocene age and repeat the same areas that were used as refuge during the Pleistocene age. Antipredator mechanisms may have origin purely phylogenetic may determine new or adjustments of existing mechanisms, species with the greatest diversity of mechanisms also have greater ability to dispersion.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAnfíbiospt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subjectEvoluçãopt_BR
dc.subjectDistribuiçãopt_BR
dc.subjectModelagempt_BR
dc.subjectEctotermicospt_BR
dc.subjectCaracterísticas funcionaispt_BR
dc.subjectFilogeniapt_BR
dc.subjectDispersãopt_BR
dc.subjectFloresta Atlânticapt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectAmphibiansen
dc.subjectEcologyen
dc.subjectEvolutionen
dc.subjectDistributionen
dc.subjectEctothermicen
dc.subjectFunctional traitsen
dc.subjectPhylogenyen
dc.subjectDispersionen
dc.subjectBrazil.en
dc.titleEfeitos da altitude, longitude e latitude na composição histórica e ecológica dos anfíbios da Floresta Atlântica brasileira.pt_BR
dc.title.alternativeEffects of altitude, longitude and latitude in the historical and ecological composition of amphibians in the Brazilian Atlantic forest.en
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.referee1Weferson Júnio da Graça - UEM
dc.contributor.referee2Evanilde Benedito - Nupélia/UEM
dc.contributor.referee3Fabrício Oda - Centro Universitário Cesumar (UniCesumar)
dc.contributor.referee4Rodrigo Barbosa Ferreira - Universidade Vila Velha (UVV-ES)
dc.description.resumoIdentificar quais os fatores bióticos ou abióticos que influenciam na riqueza e dispersão das espécies, são importantes ferramentas para se entender os processos ecológicos para a manutenção das espécies. A Floresta Atlântica foi altamente devastada restando poucos fragmentos da suas florestas originais. Anfíbios são considerados o grupo de vertebrados mais ameaçados e cerca de 90% das espécies que ocorrem na Floresta Atlântica brasileira, são endêmicos deste bioma. Nos avaliamos as espécies de anfíbios que ocorrem na Floresta Atlântica quanto a sua capacidade de dispersão e adaptação. Buscou-se entender os processos abióticos que influenciam a riqueza e endemismo de espécies bem como as características funcionais e filogenéticas que influenciam na distribuição das espécies. Avaliamos refúgios ecossistêmicos e evolutivos durante o presente e futuro, auxiliando estratégias de conservação no futuro. Traçamos a história evolutiva dos mecanismos antipredação bem como a sua importância na distribuição das espécies. Os resultados mostraram que espécies mais adaptadas as alterações antrópicas possuem maior distribuição geográfica. A temperatura, topografia e áreas alteradas pelo homem são uma importante barreira geográfica. Áreas de altitudes serão os novos refúgios durante a era Antropocênica e repetem as mesmas áreas que foram usadas como refugio durante a era Pleistocênica. Mecanismos antipredação podem ter origem puramente filogenética, sendo que quando isto acontece, podem determinar novos ou ajustes de mecanismos existentes, e espécies com maior diversidade de mecanismos também possuem maior capacidade de dispersão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.localMaringápt_BR
dc.description.physical330 fpt_BR
dc.subject.cnpq2Ecologiapt_BR
dc.publisher.centerDepartamento de Biologiapt_BR
Aparece nas coleções:3.2 Tese - Ciências Biológicas (CCB)

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