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dc.contributor.advisorpt_BR
dc.contributor.authorAGOSTINHO, A.A.pt_BR
dc.date.accessioned2018-10-30T19:42:10Z-
dc.date.available2018-10-30T19:42:10Z-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/5155-
dc.descriptionAGOSTINHO, Angelo Antonio. A exploração dos recursos aquáticos continentais e a biodiversidade. Boletim da Sociedade Brasileira de Ictiologia, Maringá, n.49, p.6, 1997.pt_BR
dc.description.abstracten
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBiodiversidadept_BR
dc.subjectRecursos aquáticos.pt_BR
dc.subjectBiodiversityen
dc.subjectAquatic resources.en
dc.titleA exploração dos recursos aquáticos continentais e a biodiversidadept_BR
dc.typearticlept_BR
dc.description.resumoDando continuidade à divulgação das conclusões dos trabalhos realizados na Noruega, iniciada no número anterior, e que visaram subsidiar o comitê científico da Convenção sobre a Diversidade Biológica sobre o assunto, trazemos neste número uma síntese sobre as discussões acercados impactos da explotação dos recursos sobre a biodiversidade. Essa sessão foi coordenada pelo Dr. Brian B. Rashid, sendo o evento dirigido pelo Dr. Odd T. Sandlund. O assunto é tratado no artigo 10 da Convenção da Biodiversidade, da qual o Brasil é signatário. O conhecimento atual acerca das respostas de um dado recurso aquático à exploração é incipiente, porém ele é ainda mais precário quando consideramos os efeitos dessa exploração sobre os demais componentes do ecossistema. Na pesca, os modelos mais amplamente utilizados para a exploração sustentada referem-se a um estoque específico (rendimento máximo sustentável) e mesmo assim não tem funcionado adequadamente, com vários estoques sendo deplecionado mesmo quando os níveis preditos são respeitados. Aqueles modelos que contemplam pesca multi-específica são apropriados a pescarias de grande escala, em grandes ambientes. A carência de conhecimento sobre interações e processos ecológicos é enorme, mesmo em lagos bem conhecidos da Europa, onde o entendimento se restringe a espécies e cadeias alimentares. O manejo requer uma abordagem de ecossistema, incluindo qualidade da água, interações tróficas, fluxo de energia, estrutura das populações e das comunidades, etc. Para um uso sustentável do recurso é necessário também estudar os padrões de consumo humano e tentar fazer melhor uso das capturas, reduzindo os fantásticos desperdícios da fauna acompanhante. As estatísticas de desembarque deveriam incluir todas as espécies, incluindo os animais descartados. A exploração pesqueira em águas interiores geralmente surge sem planejamento. Cientistas e administradores chegam geralmente tarde, quando as coisas já começaram erradas. Qualquer exploração em sistema de águas interiores deveria, em princípio, ser precedida de um plano de manejo, elaborado e executado com a participação das agências envolvidas e dos usuários dos recursos e contemplando i) exigências de avaliação de impactos ambientais para todos os grandes projetos, incluindo pesca, desenvolvimento industrial, aqüicultura, obras de engenharia, etc., (ii) programas de monitoramento (amostragens de rotina, processamento de dados e sua difusão), (iii) estudos interdisciplinares com metodologias padronizadas [...]. Observação: O trabalho, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo do trabalho digital.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Biológicaspt_BR
dc.subject.cnpq2Ecologiapt_BR
Aparece nas coleções:1.2 Artigo - Ciências Biológicas (CCB)

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