A remoção prévia da vegetação nos represamentos

AGOSTINHO, A.A.; GOMES, L.C.

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.advisor		pt_BR
dc.contributor.author	AGOSTINHO, A.A.; GOMES, L.C.	pt_BR
dc.date.accessioned	2018-10-31T19:08:43Z	-
dc.date.available	2018-10-31T19:08:43Z	-
dc.identifier.uri	http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/5162	-
dc.description	AGOSTINHO, Angelo Antonio; GOMES, Luiz Carlos. A remoção prévia da vegetação nos represamentos. Boletim Sociedade Brasileira de Ictiologia, Maringá, n.53, p.13-15, 1998.	pt_BR
dc.description.abstract		en
dc.rights	openAccess	pt_BR
dc.subject	Vegetação	pt_BR
dc.subject	Represamentos	pt_BR
dc.subject	Reservatórios	pt_BR
dc.subject	Brasil.	pt_BR
dc.subject	Vegetation	en
dc.subject	Dams	en
dc.subject	Reservoirs	en
dc.subject	Brazil.	en
dc.title	A remoção prévia da vegetação nos represamentos	pt_BR
dc.type	article	pt_BR
dc.description.resumo	Um dos grandes desafios com que se defrontam o setor elétrico e os órgãos de controle ambiental relaciona-se à falta de informações sobre o efeito da remoção ou não da vegetação antes do enchimento de reservatórios. Os EIAs-RIMAs são, em geral, ambíguos em relação a esse tópico, principalmente porque existem vantagens e desvantagens nessa remoção. Assim, a manutenção da vegetação terrestre submersa tem sido vista como um fator favorável por (i) fornecer substrato para o perifíton e bentos, que são importantes recursos alimentares para peixes; (ii) prevenir da sobrepesca; (iii) disponibilizar locais de reprodução e refúgio, incrementando a sobrevivência e o recrutamento; (iv) aumentar a produtividade biológica em áreas litorâneas por fornecer matéria orgânica, nutrientes e diversidade estrutural; (v) atenuar os impactos com a erosão marginal pela ação das ondas e variação de nível, e (vi) reduzir os elevados custos com a remoção. Entretanto, o excesso de vegetação alagada pode resultar em uma série de problemas, que podem neutralizar, em alguma extensão, as vantagens. Entre esses problemas destaca-se a anoxia em regiões mais profundas, que pode levar a mortandades de peixes ou limitar sua distribuição no novo ambiente. Além disso, troncos submersos podem interferir na navegação, recreação, redes de pesca, e servir como suporte para bancos de macrófitas. Neste artigo apresentaremos alguns aspectos gerais decorrentes da remoção ou não da vegetação (decomposição da vegetação submersa, influências nas características físicas e químicas da água, nas principais comunidades aquáticas e na pesca), mencionando alguns fatos registrados no Brasil e, finalmente, apresentaremos alguns pontos que, no nosso entender, devem ser considerados, quando da discussão desse problema. Para informações mais detalhadas ver Ploskey (1985). [...] Observação: O trabalho, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo do trabalho digital.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.initials	UEM	pt_BR
dc.subject.cnpq1	Ciências Biológicas	pt_BR
dc.subject.cnpq2	Ecologia	pt_BR
Aparece nas coleções:	1.2 Artigo - Ciências Biológicas (CCB)

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