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dc.contributor.advisorpt_BR
dc.contributor.authorPELICICE, F.M.; AGOSTINHO, A.A.; GOMES, L.C.pt_BR
dc.date.accessioned2018-10-31T19:08:44Z-
dc.date.available2018-10-31T19:08:44Z-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/5167-
dc.descriptionPELICICE, Fernando Mayer; AGOSTINHO, Angelo Antonio; GOMES, Luiz Carlos. Biodiversidade e conservação de peixes na planície de inundação do alto rio Paraná. Cadernos da Biodiversidade, Curitiba, v.5, n.1, p.34-44, 2005.pt_BR
dc.description.abstracten
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBiodiversidadept_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.subjectConservaçãopt_BR
dc.subjectPlanície de inundaçãopt_BR
dc.subjectParaná, Rio, Baciapt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectBiodiversityen
dc.subjectFishes managementen
dc.subjectFloodplainen
dc.subjectUpper Paraná Riveren
dc.subjectBrazil.en
dc.titleBiodiversidade e conservação de peixes na planície de inundação do alto rio Paranápt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.description.resumoA planície de inundação do Alto rio Paraná é o último trecho remanescente com características lóticas do Alto Paraná, uma vez que o restante da bacia encontra-se sob intensa influência de represamentos. Esta planície é fundamental para a manutenção da biodiversidade da região, em função de sua elevada heterogeneidade de ambientes e habitats. Seu funcionamento é garantido por um pulso de inundação sazonal, responsável pela dinâmica de nutrientes, energia e distribuição da biota. Com relação à fauna de peixes, a planície apresenta mais de 150 espécies. Estes peixes se distribuem de maneira irregular pelos rios, canais e lagoas, de acordo com as características bióticas e abióticas. Para completar etapas do ciclo de vida, inúmeras espécies sedentárias e migradoras necessitam, em diferente grau, de ambientes específicos da planície e da ocorrência do pulso de inundação. Por exemplo, lagoas marginais são ambientes cruciais para o desenvolvimento inicial de jovens de espécies migradoras, e o acesso a estes ambientes depende da cheia. Porém, a construção de reservatórios à montante vem controlando dramaticamente a vazão do rio Paraná, e atualmente, a ausência de pulsos pode se estender por anos seguidos. Os efeitos negativos impostos à biota podem ser severos, incluindo a perda de habitats, biodiversidade e dos recursos aquáticos explorados na região da planície. Caso as tendências atuais persistam, com ausência das cheias por anos consecutivos, existe o risco de que as populações de peixes migradores, importantes na pesca artesanal e recreativa da região apresentem restrições ao recrutamento e desapareçam com o tempo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Biológicaspt_BR
dc.subject.cnpq2Ecologiapt_BR
Aparece nas coleções:1.2 Artigo - Ciências Biológicas (CCB)

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