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dc.contributor.authorAGOSTINHO, A.A.; PELICICE, F.M.; JÚLIO JÚNIOR., H.F.pt_BR
dc.date.accessioned2018-11-07T17:38:14Z-
dc.date.available2018-11-07T17:38:14Z-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/5307-
dc.descriptionAGOSTINHO, Angelo Antonio; PELICICE, Fernando Mayer; JÚLIO JÚNIOR, Horácio Ferreira. Biodiversidade e introdução de espécies de peixes: unidades de conservação. In: CAMPOS, João Batista; TOSSULINO, Márcia de Guadalupe Pires; MÜLLER, Carolina Regina Cury (Org.). Unidades de conservação: ações para valorização da biodiversidade. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná, 2006. p.95-117.pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBiodiversidadept_BR
dc.subjectIntrodução de espéciespt_BR
dc.subjectUnidades de conservação.pt_BR
dc.subjectBiodiversityen
dc.subjectInvasive speciesen
dc.subjectBiological conservationen
dc.subjectNonindigenous fishes.en
dc.titleBiodiversidade e introdução de espécies de peixes: unidades de conservaçãopt_BR
dc.typebookPartpt_BR
dc.description.resumoIntrodução - A conservação da fauna e flora terrestres tem sido a principal razão para o estabelecimento da maioria das áreas protegidas nas últimas três décadas (Agostinho et al., 2005). No Brasil, muitas destas áreas também protegem corpos d água, e importantes áreas alagáveis. Se a fauna terrestre tem sido pouco estudada, ou mesmo inventariada - apenas 5% das áreas protegidas dos trópicos foram inventariadas; Hawksworth, l995 -, a aquática tem sido ainda menos. Como exemplo, uma inspeção na literatura sobre os artigos científicos publicados, entre 1990 e 12 de dezembro de 2004, na página eletrônica do Institute for Scientific Information (Thomson Corporation, 2005) com as palavras-chave "Brazil and biodiversity", revelaram que de 217 trabalhos encontrados, 69% referiam-se especificamente a ecossistemas terrestres e apenas. 11% a ecossistemas de águas interiores. O restante referia-se a ambientes marinhos ou biomas menores (Agostinho et al., 2005). A atenção insuficiente destinada aos corpos d água doce pode também ser evidenciada nos processos de avaliação de impactos ambientais e na alocação de áreas onde medidas compensatórias são implementadas. Em águas continentais, com exceção da proteção de nascentes de mananciais de abastecimento público, os critérios baseiam-se geralmente na biota terrestre. É também sintomático que, muitas vezes, a área de preservação permanente ao longo dos rios seja protegida contra obras que degradam a vegetação ripária; entretanto, seu curso d água é explorado na mineração, recebe efluentes poluídos, drenados, dragados ou suportam obras como flutuantes ou mesmo um número excessivo de embarcações. - Independentemente dos critérios utilizados na escolha, as Unidades de Conservação têm papel fundamental na preservação de habitats da fauna aquática, embora os esforços dirigidos à conservação da biodiversidade de sistemas fluviais sejam consideravelmente mais complexos. Usos restritivos do entorno ou o estabelecimento de zonas tampões podem ser eficazes para os aportes externos laterais, mas são de baixa eficiência para os longitudinais, como os usos competitivos ou destrutivos na quantidade ou qualidade da água a montante, ou o afluxo de espécies exóticas de montante ou jusante. Observação: A introdução, na íntegra, poderá ser visualizada no texto completo do capítulo digital.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Biológicaspt_BR
dc.subject.cnpq2Ecologiapt_BR
Aparece nas coleções:4.2 Capítulos - Ciências Biológicas (CCB)

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