Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/5346
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAGOSTINHO, A.A.pt_BR
dc.date.accessioned2018-11-12T19:05:52Z-
dc.date.available2018-11-12T19:05:52Z-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/5346-
dc.descriptionAGOSTINHO, Angelo Antonio. Morte de peixes vai ficar impune. O Diário do Norte do Paraná, Maringá, 15 abril 2007. Entrevista, Geral, p.A-10.pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectImpunidadept_BR
dc.subjectPoluiçãopt_BR
dc.subjectColônia de pescadorespt_BR
dc.subjectLago de Itaipupt_BR
dc.subjectParaná, Riopt_BR
dc.subjectBrasil.pt_BR
dc.subjectFishesen
dc.subjectDeathen
dc.subjectImpunityen
dc.subjectPollutionen
dc.subjectFishermanen
dc.subjectColonyen
dc.subjectItaipu Lagoonen
dc.subjectParaná Riveren
dc.subjectBrazil.en
dc.titleMorte de peixes vai ficar impunept_BR
dc.typearticlept_BR
dc.description.resumoEntrevista: - A contaminação dos peixes por cobre ao longo do Lago de Itaipu, no rio Paraná e em seus afluentes tem origens diversas, conclui o biólogo Ângelo Antonio Agostinho, do Núcleo de pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aqüicultura (Nupelia) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). As análises foram feitas pelo Departamento de Química da UEM. No entanto, por falta de recursos financeiros, a invetigação sobre a mortandade não prosperou. A análise de uma única amostra de peixe em relação às toxinas de algas (cianotoxinas) custa R$ 400,00. “Precisaríamos de dezenas delas”, queixa-se Agostinho. - A contaminação ocorreu por elevadas concentrações de metal pesado (cobre) no fígado de alguns exemplares doentes e moribundos, mas também constatou-se alta concentração em alguns peixes aparentemente sadios. Faltou dinheiro para completar os estudos, lamentou o biólogo. “Passado o impacto inicial da divulgação do problema, os parceiros desapareceram e a Universidade ficou só”, ele denuncia. - Agostinho não aponta culpados, mas reivindica um monitoramento constante a ser feito pelos órgãos de controle ambiental e os responsáveis pelos recursos hídricos. Em entrevista a O Diário, ele lamentou o prejuízo para os pescadores artesanais, principalmente no Lago de Itaipu, onde cerca de um terço do pescado capturado é composto pelo armado (ou armau). Depois de 21 anos monitorando a pesca no reservatório de Itaipu, o Nupélia teve o contrato suspenso no ano passado em conseqüência de dificuldades orçamentárias ou mudanças de prioridades da Itaipu Binacional. O Nupélia trabalha com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “Uma investigação desse porte deve abranger desde o reservatório de Jupiá (acima de Porto Primavera) até a barragem de Itaipu”, alerta. A seguir os principais trechos da entrevista:... - Obs.: A entrevista, na íntegra, poderá ser visualizada no artigo completo da biblioteca digital.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1Ciências Biológicaspt_BR
dc.subject.cnpq2Ecologiapt_BR
Aparece nas coleções:6.2 Hemeroteca - Ciências Biológicas (CCB)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
105.pdf5,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.