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dc.contributor.advisorBenedito, Evanilde, 1965-pt_BR
dc.contributor.authorAarão, Ana Carolina da Silva Charbempt_BR
dc.date.accessioned2022-05-31T19:12:38Z-
dc.date.available2022-05-31T19:12:38Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.citationAARÃO, Ana Carolina da Silva Charbem. Densidade energética de peixes em uma planície de inundação neotropical: piscívoros não nativos obtêm mais energia do que os nativos?. 2019. 52 f. Dissertação (mestrado em Biologia Comparada) - Universidade Estadual de Maringá, 2019, Maringá, PR.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/6668-
dc.descriptionOrientadora: Prof.ª Dr.ª Evanilde Beneditopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado em Biologia Comparada) - Universidade Estadual de Maringá, 2019pt_BR
dc.description.abstractOs ambientes aquáticos continentais são alvo de inúmeras ações antrópicas que favorecem a introdução de espécies não nativas. Quando uma espécie é introduzida ela deve superar uma série de barreiras para se estabelecer no novo ambiente. Uma vez estabelecida, ela causa sérios impactos, pois desestabiliza relações interespecíficas pré-existentes. Peixes não nativos utilizam diferentes estratégias para garantir seu sucesso no ambiente, quando este apresenta uma espécie nativa congênere, essas devem competir em vários aspectos, entre eles os padrões de obtenção e uso de energia. A densidade energética tem sido utilizada em estudos ecológicos para indicar o estado fisiológico de organismos e mudanças das condições ambientais. Diante disso, foram testadas as hipóteses de que: i) as espécies não nativas apresentam maior densidade energética em relação às nativas, e ii) as espécies nativas e não nativas apresentam maior densidade energética em ambientes mais conservados. As amostragens foram realizadas na planície de inundação do alto rio Paraná, nas sub-bacias Paraná e Ivinhema, em janeiro, setembro e dezembro de 2016 e março, junho e setembro de 2018. A densidade energética foi obtida de amostras de músculos de peixes piscívoros nativos Serrasalmus maculatus e Hoplias sp2 e não nativos Serrasalmus marginatus e Hoplias mbigua de ambos os sexos, pertencentes ao estádio de regeneração em bomba calorimétrica e expressa em Cal/g de peso seco. Houve diferença significativa entre as densidades energéticas das espécies nativas e não nativas, no entanto, a maior densidade energética foi observada nas espécies nativas, embora o número de indivíduos amostrados tenha sido expressivamente maior das espécies não nativas. Esse resultado revela sua estratégia de se dispersar no ambiente, enquanto a nativa presa pela sua manutenção ambiente. Para a relação da densidade energética com os ambientes conservados e impactados, as espécies nativas apresentaram diferença significativa entre eles, sendo que o maior teor de energia foi observado no ambiente conservado, enquanto que para as espécies não nativas não houve diferença significativa entre os ambientes, demonstrando o seu potencial em se estabelecer em ambientes alterados pelo homempt_BR
dc.description.abstractThe continental aquatic environments are the target of numerous anthropic actions that favor the introduction of non-native species. When a species is introduced it must overcome a series of barriers to establish itself in the new environment. Once established, it causes serious impacts as it destabilizes preexisting interspecific relationships. Non-native fish use different strategies to ensure their success in the environment, when it presents a native species, they must compete in several aspects, among them the patterns of obtaining and using energy. Energy density has been used in ecological studies to indicate the physiological state of organisms and changes in environmental conditions. Therefore, we hypothesized that: i) non - native species have a higher energy density than native ones, and ii) native and non - native species present higher energy density in more conserved environments. Samplings were carried out in the floodplain of the Upper Paraná River, in the Paraná and Ivinhema sub-basins, in January, September and December of 2016 and in March, June and September of 2018. The energy density was obtained from samples of muscles of native piscivorous fish Serrasalmus maculatus and Hoplias sp2 and non native Serrasalmus marginatus and Hoplias mbigua of both sexes, belonging to the stage of regeneration in calorimetric pump and expressed in Cal / g of dry weight. There was a significant difference between the energetic densities of native and non - native species. However, the highest energy density was observed in native species, although the number of individuals sampled was significantly higher in non - native species. This result reveals its strategy of dispersing in the environment, while the native trapped by its maintenance environment. For the relation of the energy density with the conserved and impacted environments, the native species showed a significant difference between them, being that the highest energy content was observed in the conserved environment, whereas for the non native species there was no significant difference between the environments, demonstrating its potential to establish itself in man-altered environmentspt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringá-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectInvasões biológicaspt_BR
dc.subjectDensidade energéticapt_BR
dc.subjectCalorimetriapt_BR
dc.subjectImpactos ambientaispt_BR
dc.subjectIctiofaunapt_BR
dc.subject.ddc597pt_BR
dc.titleDensidade energética de peixes em uma planície de inundação neotropical : piscívoros não nativos obtêm mais energia do que os nativos?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Figueiredo, Bruno Renaly Souza, 1989--
dc.contributor.referee2Oliveira, Anielly Galego de, 1989--
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Comparada-
dc.subject.cnpq1Ciências Biológicas-
dc.publisher.localMaringá, PR-
dc.description.physical52 f. : il.-
dc.subject.cnpq2Biologia Geral-
dc.publisher.centerCentro de Ciências Biológicas-
Aparece nas coleções:2.2 Dissertação - Ciências Biológicas (CCB)

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