Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/6887
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGomes, Luiz Carlos-
dc.contributor.authorRodrigues, Amanda Cantarute-
dc.date.accessioned2022-09-30T18:14:26Z-
dc.date.available2022-09-30T18:14:26Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Amanda Cantarute. Co-occurrence patterns in invaded communities : what drives the spatial distribution of native and non-native species? . 2022. 76 f. Tese (doutorado em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais)--Universidade Estadual de Maringá, Dep. de Biologia, Maringá, PR. Disponível em: http://nou-rau.uem.br/nou-rau/document. Acesso em: 30 set. 2022. Disponível em: https://www.oceandocs.org/. Acesso em: 30 set. 2022. Disponível em: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/. Acesso em: 30 set. 2022. Disponível em: http://bdtd.ibict.br/vufind/. Acesso em: 30 set. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/6887-
dc.description.abstractInvaded communities were evaluated under two contexts: 1) how native communities respond to massive introduction events and 2) how invaded communities change through time. A common topic was defined to represent the modifications in communities after invasion, the co-occurrence between species. The objective of this thesis was to answer three questions: 1) whether the impact caused by non-native species is determined by the level of similarity between native and non-native species; 2) whether the impact would have the same pattern through time; and 3) whether there is any attribute of the non-native species population that determines the level of the impact. The data set from the project Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD) performed at the Upper Paraná River floodplain (Sítio PELD/PIAP) was used to answer these questions.First, it was evaluated the non-native species effects on the co-occurrence between species after the invasion of more than 30 non-native fish species at once. It was tested if the functional dissimilarity between native and non-native species drives the co-occurrence patterns between them. After, it was estimated the co-occurrence in a time series of 30 years. The non-native species evaluated were introduced by several introduction vectors. It was tested if the non-native species abundance and time since introduction drive the co-occurrence between native and non-native species. The abundance was used as the attribute of non-native species population to test if the effect of abundance is mediated by the phylogenetic distance between species. The results found showed that the co-occurrence between native and non-native species is affected by functional and phylogenetic distance. Therefore, integrating functional and phylogenetic diversity to assess the spatial distribution of organisms has potential to improve the understanding of co-occurrence patterns between native and non-native species. The results also showed that co-occurrence patterns may be more sensitive to the temporal variability in non-native population attributes (i.e. abundance) than time since introduction. It was showed that evaluating patterns of several non-native species may provide a broader understating of the entire community after invasions.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq; CAPESpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPeixes de água docept_BR
dc.subjectComunidades, Ecologia dept_BR
dc.subjectInvasões biológicaspt_BR
dc.subjectEspécies nativas e não nativaspt_BR
dc.subjectCoocorrênciapt_BR
dc.subjectDiversidade funcional e taxonômicapt_BR
dc.subjectPlanície de inundaçãopt_BR
dc.subjectAlto rio Paranápt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleCo-occurrence patterns in invaded communities: what drives the spatial distribution of native and non-native species?pt_BR
dc.title.alternativePadrões de coocorrência em comunidades invadidas: o que direciona a distribuição espacial de espécies nativas e não nativas?pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSantos, Natália Carneiro Lacerda dos-
dc.contributor.referee1Gomes, Luiz Carlos-
dc.contributor.referee2Petry, Ana Cristina-
dc.contributor.referee3Agostinho, Angelo Antonio-
dc.contributor.referee4Thomaz, Sidinei Magela-
dc.contributor.referee5Lopes, Taise Miranda-
dc.description.resumoAvaliou-se comunidades invadidas sob dois contextos: 1) como comunidades nativas respondem a eventos de introdução em massa e 2) como comunidades invadidas mudam no tempo. Definiu-se um tema comum para representar as modificações nas comunidades após a invasão, a coocorrência entre espécies. O objetivo desta tese foi responder três questões: 1) se o impacto causado pela espécie não nativa é determinado pelo nível de similaridade entre espécies nativas e não nativas; 2) se o impactoteria o mesmo padrão no tempo; e 3) se existe algum atributo da população de espécies não nativas que determina o nível do impacto. Utilizou-se o conjunto de dados do projeto Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD) realizado na planície de inundação do Alto Rio Paraná (Sítio PELD/PIAP) para responder essas questões. Primeiro, avaliou-se os efeitos de espécies não nativas na coocorrência entre espécies após a invasão de mais de 30 espécies de peixes não nativos de uma só vez. Testou-se se a dissimilaridade funcional entre espécies nativas e não nativas impulsiona os padrões de coocorrência entre elas. Após, estimou-se a coocorrência em uma série temporal de 30 anos. As espécies não nativas avaliadas são originárias de diversos vetores de introdução. Testou-se se a abundância de espécies não nativas e o tempo desde a introdução impulsionam a coocorrência entre espécies nativas e não nativas. A abundância foi utilizada como atributo da população das espécies não nativas para testar se o efeito da abundância é mediado pela distância filogenética entre as espécies. Os resultados encontrados mostraram que a coocorrência entre as espécies nativas e não nativas é afetada pela distância funcional e filogenética. Portanto, integrar diversidade funcional e filogenética para entender a distribuição espacial dos organismos tem potencial para melhorar a compreensão de padrões de coocorrência entre espécies nativas e não nativas. Os resultados também mostraram que os padrões de coocorrência podem ser mais sensíveis à variabilidade temporal nos atributos da população não nativa (i.e., abundância) do que o tempo desde a introdução. Mostrou-se que a avaliação de padrões de várias espécies não nativas fornece uma compreensão mais ampla de toda a comunidade após invasões.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologia.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.localMaringapt_BR
dc.description.physical76 f. : il. (algumas color.).pt_BR
dc.subject.cnpq2CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpq2CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Biológicaspt_BR
Aparece nas coleções:3.2 Tese - Ciências Biológicas (CCB)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Rodrigues-Amanda C-2022-DO.pdf3,37 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.