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dc.contributor.advisorMormul, Roger Paulo-
dc.contributor.authorBertoncin, Ana Paula dos Santos-
dc.date.accessioned2022-10-10T15:00:24Z-
dc.date.available2022-10-10T15:00:24Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationBERTONCIN, Ana Paula dos Santos. Padrões de diversidade beta de macroinvertebrados bentônicos frente ao gradiente de recuperação ambiental em riachos temperados acidificados . 2022. 55 f. Tese (doutorado em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais)--Universidade Estadual de Maringá, Dep. de Biologia, Maringá, PR. Disponível em: http://nou-rau.uem.br/nou-rau/document. Acesso em: 10 out. 2022. Disponível em: https://www.oceandocs.org/. Acesso em: 10 out. 2022. Disponível em: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/. Acesso em: 10 out. 2022. Disponível em: http://bdtd.ibict.br/vufind/. Acesso em: 10 out. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/6901-
dc.description.abstractThe industrial advance of Europe between the 19th and 20th centuries resulted in major environmental impacts. Among these impacts, the deposition of acid compounds through acid rain stands out, and this phenomenon led to the acidification of water bodies. However, from the 1980s on, with the application of stricter environmental regulations, a gradual recovery of abiotic parameters began, including pH values, which began to return to less acidic ranges. Thus, we investigated the responses of the benthic community to the gradual recovery of abiotic variables after years of intense acidification, analyzing changes in community structure and, specifically, variations in beta diversity. The study was developed with data from streams in Wales, collected and provided by two research projects that monitor the region's water bodies. The streams were classified according to abiotic characteristics and the surrounding vegetation (Acid Forest, Acid Moorland and Circumneutral Moorland). In the first approach, the community of 69 streams was analyzed, testing whether (i) the composition of macroinvertebrate communities differed among the types of environments and years analyzed; and whether (ii) in early years beta diversity among streams was lower than in more recent years, as well as in streams of a more acidic category. Samples were collected in 1984, 1995, and 2012, with the earliest year under the greatest influence of acidification. A segregation in macroinvertebrate composition was observed between 1984 and the other years, and this difference in community composition between the years suggests that environmental recovery with rising pH values, allowed the entry and establishment of new macroinvertebrate species in the streams. The lowest beta diversity value was also observed in 1984, indicating biotic homogenization in this period and an increase in community dissimilarity over time. In the second approach, we investigated the hypothesis that a gradual increase in temporal beta diversity (TBI) values occurs over time. This was done by sampling eight streams in Wales over the period 1985 to 2018, and comparing beta diversity between the reference year 1985 with all other years. There was an increase in TBI values over the years for all environments, showing evidence of biological recovery concomitant with restoration of abiotic values. The results contributed to the understanding that the biotic community also responds to environmental recovery, and there are different ways to evaluate this process, such as beta diversity. The importance of long-term research is emphasized so that such changes can be monitored.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES; CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMacroinvertebrados bentônicos de água docept_BR
dc.subjectDiversidade betapt_BR
dc.subjectRecuperação ambientalpt_BR
dc.subjectAcidificação ambientalpt_BR
dc.subjectChuva ácidapt_BR
dc.subjectRiachospt_BR
dc.subjectRiachos acidificadospt_BR
dc.subjectPaís de Galespt_BR
dc.titlePadrões de diversidade beta de macroinvertebrados bentônicos frente ao gradiente de recuperação ambiental em riachos temperados acidificados.pt_BR
dc.title.alternativeBeta diversity patterns of benthic macroinvertebrate across a gradient of environmental restoration in acidified temperate streams.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.referee1Mormul, Roger Paulo-
dc.contributor.referee2Higuti, Janet-
dc.contributor.referee3Bonecker, Claudia Costa-
dc.contributor.referee4Almeida, Bia de Arruda-
dc.contributor.referee5Diniz, Leidiane Pereira-
dc.description.resumoO avanço industrial da Europa entre os séculos XIX e XX resultou em grandes impactos ambientais. Dentre esses impactos, destaca-se a deposição de compostos ácidos através da chuva ácida, e tal fenômeno levou à acidificação de corpos d’água. Contudo, a partir da década de 1980, com a aplicação de normas ambientais mais rígidas, teve início uma recuperação gradual dos parâmetros abióticos, incluindo os valores de pH, que começaram a retornar para faixas menos ácidas. Investigou-se as respostas da comunidade bentônica diante da recuperação gradual das variáveis abióticas após anos de intensa acidificação, analisando mudanças na estrutura da comunidade e, especificamente, as variações da diversidade beta. Os estudos foram desenvolvidos com dados de riachos do País de Gales, coletados e cedidos por dois projetos de pesquisas galeses que monitoram os corpos aquáticos da região, sendo os riachos classificados de acordo com as características abióticas e da vegetação do entorno (Acid Forest, Acid Moorland e Circumneutral Moorland). Na primeira abordagem, analisou-se a comunidade de 69 riachos, testando se (i) a composição das comunidades difere entre os tipos de ambientes e anos analisados; e se (ii) nos anos iniciais a diversidade beta entre os riachos foi menor do que nos anos mais recentes, assim como nos riachos de uma categoria mais ácida. As amostras foram coletadas em 1984, 1995 e 2012, sendo o ano mais antigo sob maior influência da acidificação. Observou-se uma segregação na composição da biota entre 1984 e os demais anos, e essa diferença na composição da comunidade entre os anos sugere que a recuperação ambiental com ascensão nos valores de pH, permitiu a entrada e estabelecimento de novas espécies de macroinvertebrados nos riachos. O menor valor de diversidade beta também foi observado em 1984, indicando homogeneização biótica neste período e aumento da dissimilaridade das comunidades com o tempo. Na segunda abordagem, investigou-se a hipótese de que ocorre um aumento gradativo nos valores de diversidade beta temporal (TBI) ao longo do tempo. Para tanto, foram amostrados oito riachos no País de Gales no período entre 1985 e 2018, e comparado a diversidade beta dos riachos entre o ano referência 1985 com todos os demais anos. Houve um aumento dos valores de TBI ao longo dos anos para todos ambientes, mostrando indícios de recuperação biológica concomitante com o restabelecimento dos valores abióticos. Os resultados contribuíram para o entendimento de que a comunidade biótica também responde à recuperação ambiental. Sendo a diversidade beta uma das formas de se avaliar tal processo. E ressalta-se a importância de pesquisas de longa duração para que tais respostas bióticas possam ser monitoradas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologia.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpq1CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.localMaringapt_BR
dc.description.physical55 f. : il. color.pt_BR
dc.subject.cnpq2CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.publisher.centerCentro de Ciências Biológicaspt_BR
Aparece nas coleções:3.2 Tese - Ciências Biológicas (CCB)

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