Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/7491
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCarniel, Fagnerpt_BR
dc.contributor.authorDomingues, Ayra Okuzonopt_BR
dc.date.accessioned2024-04-23T17:24:08Z-
dc.date.available2024-04-23T17:24:08Z-
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.citationDOMINGUES, Ayra Okuzono. Caminhos da/na Loucura: Vincent e eu. 2020. 73 f. Dissertação (mestrado em Ciências Sociais) - Universidade Estadual de Maringá, 2020, Maringá, PR.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/7491-
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Fagner Carnielpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado em Ciências Sociais) - Universidade Estadual de Maringá, 2020pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: O que a trajetória de Vincent Van Gogh teria a nos revelar sobre as tensões que envolvem as categorias de normal e de anormal na experiência social? Neste trabalho, não tenho a pretensão de explicar a história de Vincent, mas partir dos múltiplos relatos disponíveis acerca de quem teria sido o célebre artista holandês para refletir sobre experiências vividas por outras pessoas que, como eu, também se depararam com a "loucura". Desse modo, proponho uma análise ancorada na reconstrução arqueológica de aspectos de uma história europeia da loucura, em que situa Vincent em relações de saber-poder características de sua época, para cotejar aquele tempo com outras experiências que marcam o nosso tempo. A intenção, portanto, é a de argumentar que, apesar da força que as instituições normalizadoras exerceram e ainda exercem sobre as pessoas por elas anormalizadas, outros sentidos, sensibilidades, projetos e possibilidades também são produzidos por quem se encontra e caminha com a loucura. Por fim, procuro argumentar que se realmente pudermos anormalizar a antropologia, então, talvez, possamos vislumbrar maneiras anormais de comparar as histórias, as trajetórias e as experiências humanaspt_BR
dc.description.abstractABSTRACT: What would Vincent Van Gogh's trajectory reveal to us about the tensions involving the categories of normal and abnormal in social experience? In this work I do not pretend to explain Vincent's story, but to start with the multiple reports available on who the famous Dutch artist might have been to reflect on experiences of others who, like me, have also encountered "madness". In this way, I propose an anchored analysis in the archaeological reconstruction of aspects of a European history of madness, which places Vincent in the relations of know-power characteristic of his time, to compare that time with other experiences that mark our time. The intention, therefore, is to argue that, despite the force that the normalizing institutions have exercised and still exert on the people they unformed, other senses, sensibilities, projects and possibilities are also produced by those who find themselves and walk with madness. Finally, I try to argue that if we can really anormalize anthropology, then perhaps we can glimpse abnormal ways of comparing human histories, trajectories, and experiencespt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringá-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectAutobiografiapt_BR
dc.subjectDoenças mentaispt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectGogh, Vincent van, 1853-1890 - Narrativaspt_BR
dc.subject.ddc362.21pt_BR
dc.titleCaminhos da/na Loucura : Vincent e eupt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Sociais-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais-
dc.subject.cnpq1Ciências Humanas-
dc.publisher.localMaringá, PR-
dc.description.physical73 f. : il. (algumas col.).-
dc.subject.cnpq2Sociologia-
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artes-
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Ayra Okuzono Domingues_2020.pdf783,86 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.