Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/7537
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCarniel, Fagnerpt_BR
dc.contributor.authorBaia, Luara Paula Vieirapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-08T20:24:47Z-
dc.date.available2024-05-08T20:24:47Z-
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.citationBAIA, Luara Paula Vieira. Maternidade tem cor?: vivências de mulheres negras sobre a experiência de ser mãe . 2020. 120 f. Dissertação (mestrado em Ciências Sociais) - Universidade Estadual de Maringá, 2020, Maringá, PR.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/7537-
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Fagner Carnielpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof.ª Dr.ª Eliane Sebeika Rapchanpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado em Ciências Sociais) - Universidade Estadual de Maringá, 2020pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: A figura materna ocupa um espaço significativo em grande parte dos agrupamentos humanos. A essa figura se destina um espaço social valorizado, santificado, glamourizado e, especialmente, "natural". Ainda que tenhamos avançado e muito nos debates sobre sexualidade, maternidade, feminismos, entre outros, a visão da maternidade como um fim em si mesmo ainda é muito forte nos discursos e práticas sociais em nossa sociedade. A partir disso, neste estudo propõe-se compreender como o espaço da maternidade é vivenciado e elaborado por mulheres negras, mães, do município de Maringá/PR. Tendo como norte as discussões feitas pelo feminismo negro, a pesquisa partiu da escuta das experiências dessas mulheres e suas trajetórias, considerando-as como ferramentas potentes para pensar o saber antropológico e questões de gênero por vieses decoloniais. O trabalho foi construído através de conversas com as interlocutoras, as quais aconteceram em diferentes lugares, todos eles eleitos por elas. As narrativas dão forma ao percurso metodológico e é por meio da apreensão feita da temática pelas interlocutoras que esse texto foi se construindo. Partiu-se, assim, de uma postura que considera importante e fecundo saber o que mulheres negras têm a dizer sobre maternidade, tendo em vista que esse é mais um dos temas em que a questão racial é pouco debatida. Os marcadores sociais tornam singulares as experiências de diferentes grupos, de tal modo que pensar a maternidade para mulheres negras é, portanto, interessante de um ponto de vista antropológico, bem como do feminismo, especialmente para o feminismo negropt_BR
dc.description.abstractABSTRACT: The mother figure occupies a significant space in most human groups. This figure is intended a valued, sanctified, glamorized and, especially, 'natural' social space. Although we have advanced a lot in the debates about sexuality, feminisms, maternity, among others the view of motherhood as an end in itself is still very strong in social discourses and practices in our society. From this, this study aims to understand how the maternity space is experienced and developed by black women, mothers, from the city of Maringá / PR. Guided by discussions of black feminism, the research started from listening to the experiences of these women and their trajectories, considering them as powerful tools to think anthropological knowledge and gender issues through decolonial biases. This paper was built through conversations with the interlocutors, which took place in different sites, all of them elected by them. The narratives shape the methodological path and it is through the interlocutors' apprehension of the theme that this text was being constructed. Thus, we started from a position that considers important and fruitful to know what black women have to say about motherhood, regarding that this is one of the themes in which the racial issue is little debated. The social markers make the experiences of different groups unique, so that thinking about motherhood for black women is therefore interesting from an anthropological, as well as from feminism point of view, especially for black feminismpt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringá-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectMaternidade - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectRaças - Aspectos sociológicospt_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subject.ddc305.48896pt_BR
dc.titleMaternidade tem cor? : vivências de mulheres negras sobre a experiência de ser mãept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Rapchan, Eliane Sebeika-
dc.contributor.referee2Araújo, Marivânia Conceição de-
dc.contributor.referee3Dulley, Iracema Hilário-
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Sociais-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais-
dc.subject.cnpq1Ciências Humanas-
dc.publisher.localMaringá, PR-
dc.description.physical120 f.-
dc.subject.cnpq2Ciência Política-
dc.publisher.centerCentro de Ciências Humanas, Letras e Artes-
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Luara Paula Vieira Baia_2020.pdf968,88 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.