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dc.contributor.advisorCarvalho, Maria Dalva de Barrospt_BR
dc.contributor.authorHizukuri, Tatiana Sayuript_BR
dc.date.accessioned2024-12-02T19:14:20Z-
dc.date.available2024-12-02T19:14:20Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationHIZUKURI, Tatiana Sayuri. Violência ou acidente? : preditores para descarte e suspeita das notificações por agravos infantis. 2018. 59 f. Dissertação (mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Estadual de Maringá, 2018, Maringá, PR-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/7886-
dc.descriptionOrientador: Profª. Drª. Maria Dalva de Barros Carvalhopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Estadual de Maringá, 2018pt_BR
dc.description.abstractResumo: A violência física é um grave problema de saúde pública que atinge milhares de crianças. Embora a notificação de violência seja compulsória, ainda persiste a subnotificação, que está relacionada principalmente com a dificuldade de distinção das causas externas intencionais e não intencionais. Assim o objetivo foi analisar os preditores para a não notificação da violência física infantil a partir de atendimentos por trauma físico em pronto-atendimentos. Foram incluídas as crianças de 0 a 11 anos completos, notificadas por violência física e as que foram atendidas exclusivamente por trauma físico, no período de 2011 a 2016, sendo classificadas em notificadas, suspeitas e descartadas. As associações entre as variáveis foram estimadas pela Odds Ratio e as variáveis categóricas analisadas pelo Teste Qui-Quadrado de Pearson, considerando o intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5% (p<0,05). Dos atendimentos não notificados, 21,4% foram suspeitos e 78,6% descartados. Crianças com idade acima de cinco anos (OR=5,8; IC95% 3,97-8,42), o atropelamento (OR=3,34; IC95% 1,82-6,13) como meio de agressão, residir em outros municípios que não seja Maringá ou Sarandi (OR=2,90; IC95% 1,90-4,44), sofrer fraturas (OR=17,1; IC95% 10,1-28,8) ou traumatismos cranioencefálicos (OR=4,11; IC95% 2,12-7,94) e as ocorrências em vias públicas (OR=4,40; IC95% 2,59-7,49) foram os principais preditores de risco para a não notificação, a partir dos atendimentos suspeitos e descartados. Em relação à idade, houve associação (p<0,001) entre as variáveis dependentes notificados e descartados. Os resultados confirmaram, a partir dos casos suspeitos, que houve situações de traumas físicos, passíveis de serem decorrentes de violência física, que não foram notificados. A presença dos fatores de risco são potencialmente confundidores na notificação reforçando a importância da atuação profissional e da adoção de boas práticas, que sejam adequadas para o atendimento às crianças vítimas de violência física que são atendidas por traumas físicos nos serviços hospitalarespt_BR
dc.description.abstractAbstract: Physical violence is a serious public health's problem, affecting thousands of children. Although notification is compulsory, underreporting still persists and is mainly related to the difficulty of distinguishing the intentional and unintentional external factors. Thus the objective of study was to analyze the predictors for non-notification of physical violence in children from physical trauma care in the emergency services. Children from 0-11 years old were included, who were notified of physical violence in epidemiological surveillance and those who were treated exclusively for physical trauma in the emergency room, in the period from 2011 to 2016, classified as being reported, suspected or discarded. The associations between the variables were estimated by the Odds Ratio and the categorical variables analyzed by the Pearson Chi-Square Test, considering the 95% confidence interval and significance level of 5% (p <0.05). Of the non-notified cases, 21.4% were suspected and 78.6% were discarded. Age above five years (OR = 5.8, 95% CI, 3.97-8.42), trampling (OR = 3.34, 95% CI, 1.82-6.13) as a means of aggression, residing in other municipalities (OR = 2.90, 95% CI, 1.90-4.44), suffered fractures (OR = 17.1, 95% CI, 10.1-28.8), or Traumatic Brain Injury (OR = 4.11, 95% CI, 2.12-7.94) and occurrences on public roads (OR = 4.40, 95% CI, 2.59-7.49) were the predictors of the risk of non-notification, from suspected and discarded care. Regarding age, there was an association (p < 0,001) between the reported and discarded dependent variables. The results confirmed, from the suspected cases, that there were physical trauma situations, which could be due to physical violence, which were not reported. The presence of risk factors are potentially confusing in the notification and reinforces the importance of professional action and the adoption of good practices that are adequate for the care of children victims of physical violence who are attended by physical trauma in the hospital servicespt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringá-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectNotificação compulsóriapt_BR
dc.subjectMaus-tratos infantispt_BR
dc.subjectFerimentos e lesõespt_BR
dc.subjectServiços médicos de emergênciapt_BR
dc.subject.ddc362.76pt_BR
dc.titleViolência ou acidente? : preditores para descarte e suspeita das notificações por agravos infantispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Melo, Willian Augusto de-
dc.contributor.referee2Oliveira, Nelson Luiz Batista de-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde-
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúde-
dc.publisher.localMaringá, PR-
dc.description.physical59 f. : il. (algumas color.).-
dc.subject.cnpq2Medicina-
dc.publisher.centerCentro de Ciências da Saúde-
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

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