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http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/8125
Autor(es): | Fiorillo, Rorigo Garcia |
Orientador: | Nascimento, Matheus Amarante do |
Título: | Destreinamento em mulheres pós-menopausa : influência do treinamento resistido prévio com diferentes ordens de execução dos exercícios sobre a força muscular, flexibilidade e capacidade funcional |
Banca: | Ribeiro, Alex Silva |
Banca: | Cyrino, Edilson Serpeloni |
Palavras-chave: | Destreinamento;Capacidade funcional;Treinamento com pesos;Idosos;Aptidão física |
Data do documento: | 2021 |
Editor: | Universidade Estadual de Maringá Universidade Estadual de Londrina |
Citação: | IORILLO, Rorigo Garcia. Destreinamento em mulheres pós-menopausa: influência do treinamento resistido prévio com diferentes ordens de execução dos exercícios sobre a força muscular, flexibilidade e capacidade funcional. 2021. xii, 61 f. Dissertação (mestrado em Educação Física) - Universidade Estadual de Maringá, Universidade Estadual de Londrina, 2021, Maringá, PR. |
Abstract: | RESUMO: Objetivo: Analisar os efeitos do destreinamento após treinamento resistido prévio com diferentes ordens de execução dos exercícios sobre a força muscular, flexibilidade e capacidade funcional em mulheres pós-menopausa. Métodos: Vinte e três mulheres pós-menopausa (61,6 ± 6,7 anos; 74,2 ± 12,6 kg; 156,2 ± 5,9 cm) foram aleatorizadas para um de dois grupos, a saber: grupo que realizou os exercícios na ordem multi para mono-articulares (MULTI-MONO n = 10) e o grupo que realizou os exercícios na ordem mono para multi-articulares (MONO-MULTI n = 13). Ambos os grupos foram submetidos a um programa de treinamento resistido composto por sete exercícios para o corpo todo, onde realizaram três séries de 10-15 repetições máximas, duas vezes por semana ao longo de 16 semanas. Após o término do programa de treinamento resistido as participantes passaram por um período de 16 semanas de destreinamento. A força muscular foi avaliada por meio do teste de preensão manual. A flexibilidade foi estimada por meio do teste de sentar-e-alcançar. As avaliações da capacidade funcional foram realizadas a partir dos testes de flexão de cotovelo, levantar-se da cadeira, caminhada de 10 m, levantar-se do solo, levantar-se e locomover-se e calçar meias. As avaliações foram realizadas pré-treinamento, após as 16 semanas de treinamento resistido e após o destreinamento. Resultados: Ambos os grupos aumentaram de maneira estatisticamente significantes (p > 0,05), independentemente da ordem de execução dos exercícios e sem diferença entre os grupos a força de preensão manual (MULTI-MONO = +5,2%; MONO-MULTI = +7,2%), a flexibilidade (MULTI-MONO = +21,5%; MONO-MULTI = +18,9%) e o desempenho nos testes de flexão de cotovelo (MULTI-MONO = +36%; MONO-MULTI = +39%) e levantar-se da cadeira (MULTI-MONO = +10,4%; MONO-MULTI = +15,8%), além de reduzirem o tempo necessário para realização dos testes de levantar-se do solo (MULTI-MONO = -16,4%; MONO-MULTI = -21,7%), levantar-se e locomover-se (MULTI-MONO = -8,3%; MONO-MULTI = -12,2%) e calçar meias (MULTI-MONO = -25%; MONO-MULTI = - 30,6%). Após o destreinamento, a retenção dos benefícios obtidos em decorrência do programa de treinamento resistido foi observada apenas para a flexibilidade, onde ambos os grupos apresentaram maiores escores em relação ao pré-treinamento (MULTI-MONO = +11%; MONO-MULTI = +24,4%) e para o desempenho nos testes de levantar-se do solo (MULTI-MONO = -13%; MONO-MULTI = -27,5%) e calçar meias (MULTI-MONO = -28,1%; MONO-MULTI = -24,4%), com ambos os grupos realizando as tarefas com menor tempo em relação ao pré-treinamento, sem diferenças entres os grupos. Conclusão: Os resultados do presente estudo sugerem que ambas as ordens de execução dos exercícios são igualmente eficientes para proporcionarem melhorias vi na força de preensão manual, flexibilidade e capacidade funcional em mulheres pós-menopausa. Em relação ao destreinamento, ambos os grupos apresentaram resultados similares nas variáveis desfecho analisadas, indicando que os efeitos do destreinamento após treinamento resistido prévio não dependem da ordem de execução dos exercícios ABSTRACT:Objective: To analyze the effects of detraining after previous resistance training with different orders of execution of exercises on muscle strength, flexibility and functional capacity in postmenopausal women. Methods: Twenty-three post-menopausal women (61.6 ± 6.7 years; 74.2 ± 12.6 kg; 156.2 ± 5.9 cm) were randomized to one of two groups, the saber: group that performed the exercises in the multi to mono-articular order (MULTI-MONO n = 10) and the group that performed the exercises in the mono to multi-articular order (MONO-MULTI n = 13). Both groups were collected a resistance training program consisting of seven exercises for the entire body, where they performed three sets of 10-15 maximum repetitions, twice a week over 16 weeks. After the end of the resistance training program, participants went through a 16-week detraining period. Muscle strength was assessed using the handgrip test. Flexibility was estimated using the sit-and-reach test. Functional capacity assessments were performed using elbow flexion tests, getting up from the chair, walking 10 m, getting up from the ground, getting up and moving and putting on socks. Assessments were carried out pre-training, after 16 weeks of resistance training and after detraining. Results: Both groups increased in a statistically significant way (p > 0.05), regardless of the order in which the exercises were performed and with no difference between the groups, the handgrip strength (MULTI-MONO = +5.2%; MONO-MULTI = +7.2%), flexibility (MULTI-MONO = +21.5%; MONO-MULTI = +18.9%) and performance in elbow flexion tests (MULTI-MONO = +36%; MONO-MULTI = +39%) and getting up from the chair (MULTI-MONO = +10.4%; MONO-MULTI = +15.8%), in addition to reducing the time needed to perform the tests to get up from solo (MULTI-MONO = -16.4%; MONO-MULTI = -21.7%), getting up and moving (MULTI-MONO = -8.3%; MONO-MULTI = -12.2% ) and put on socks (MULTI-MONO = -25%; MONO-MULTI = -30.6%). After detraining, the collection of benefits obtained as a result of the resistance training program was observed only for flexibility, where both groups had higher scores in relation to pre-training (MULTI-MONO = +11%; MONO-MULTI = +24.4%) and for the performance in the tests of rising from the ground (MULTI-MONO = -13%; MONO-MULTI = -27.5%) and putting on socks (MULTI-MONO = -28.1%; MONO -MULTI = -24.4%), with both groups performing tasks with less time compared to pre-training, with no differences between groups. Conclusion: The results of the present study show that both orders of exercise execution are equally efficient to provide improvements in handgrip strength, flexibility and functional capacity in postmenopausal women. Regarding detraining, both groups had similar results in the analyzed outcome variables, indicating that the effects of detraining after previously resisted training are not dependent on the order in which the exercises are performed |
Descrição: | Orientador: Prof. Dr. Matheus Amarante do Nascimento Dissertação (mestrado em Educação Física) - Universidade Estadual de Maringá, Universidade Estadual de Londrina, 2021 |
URI: | http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/8125 |
Aparece nas coleções: | 2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS) |
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