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dc.contributor.advisorPimentel, Giuliano Gomes de Assispt_BR
dc.contributor.authorArruda, Érika Fernandes de Almeidapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-03T15:03:38Z-
dc.date.available2024-12-03T15:03:38Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.citationARRUDA, Érika Fernandes de Almeida. A escolarização dos jogos de aventura no ensino fundamental I: a revelação entre a aprendizagem motora e o envolvimento das crianças. 2023. 339 f. Tese (doutorado em Educação Física) - Universidade Estadual de Maringá, Universidade Estadual de Londrina, 2023, Maringá, PR.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/8153-
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Giuliano Gomes de Assis Pimentelpt_BR
dc.descriptionTese (doutorado em Educação Física) - Universidade Estadual de Maringá, Universidade Estadual de Londrina, 2023pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: A Educação Física é uma disciplina curricular que possibilita ampliação do universo cultural de movimento dos indivíduos. Cada fração de ação motriz dessa linguagem, combinada à cultura possibilita o acesso a lógicas internas singulares que enriquecem as biografias e autobiografias de movimento humano. Nesse sentido, é alvissareiro que as escolas tenham respaldo para ensinar práticas corporais de aventura. Todavia, entre as muitas lacunas abertas no conhecimento sobre essa questão, desconhecemos o que pode ser ensinado dentro dos conteúdos relacionados as atividades de aventura nos anos iniciais do Ensino Fundamental I e o que acontece com as crianças nesse processo. Por essa questão envolver poucas experiências, acreditamos que podemos realizar a aprendizagem das atividades de aventuras neste período letivo. E assim, mediante o projeto da Escola de Aventuras, em Maringá-PR, iniciamos a aprendizagem de Jogos de Aventura na perspectiva das Microaventuras. Nossa metodologia, consiste em uma aprendizagem sob a perspectiva interdisciplinar, particularmente com a matemática. Essa preocupação ganha fôlego, considerando que o Estado do Paraná entre municípios de outras unidades federativas, estão abrindo a possibilidade da gramática da aventura, ser apreendida no Fundamental I, enquanto uma qualidade do conteúdo jogos. Diante disso, na materialidade empírica da Escola de Aventuras, analisamos a participação de crianças pertencentes ao 1°, 2° e 3°Anos, do Ensino Fundamental, a um programa de ensino-aprendizagem de Atividades de Aventura baseado em Jogos de Aventura, correlacionando seu envolvimento e a aquisição de habilidades motoras específicas. Essa experiência foi interpretada com o auxílio do referencial teórico analítico das teorias Bioecológica e da Praxiologia motriz. Como material da análise, obtivemos planos de aulas, relatórios, Teste TGMD-2, comparativo entre o grupo experimental (crianças do projeto) e grupo controle (por equivalência etária) e questionário para familiares e outro para alunos. Em termos motores, há preocupação com a dominância de movimentos locomotores, os quais estão associados a melhora das crianças nos testes, mas há carência de JA e modalidades que evidenciem estímulo suficiente em movimentos manipulativos. Em relação ao envolvimento, se observa adesão à perspectiva das microaventuras, em combinar imaginários das modalidades com elementos da lógica interna, perante uma linguagem lúdica que melhor desafia e inclui as crianças. Ademais, a simbiose entre habilidades motrizes e lógico-matemáticas se mostraram promissoras na perspectiva interdisciplinar. Todavia, limites em termos de combinar habilidades e desafios, segurança e risco, foram observados. Frente aos resultados, entendemos que o trabalho realizado com jogos de aventura é a mediação qualificada para introdução às AA já no 1° Ano do ENF-I. Além disso, ficou evidente a necessidade de adotarmos certo anarquismo metodológico, para superarmos as separações entre natureza e cultura, uma vez que tanto envolvimento quanto desenvolvimento foram defendidos como um par dialético na promoção das AA como autobiografias de movimento no lazer das criançaspt_BR
dc.description.abstractABSTRACT: Physical Education is a curricular subject that enables the expansion of the cultural universe of movement of individuals. Each fraction of the driving action of this language combined with culture allows access to unique internal logics that enrich the biographies and autobiographies of human movement. In this sense, it is encouraging that schools have support to teach adventure body practices. However, among the many open gaps in knowledge about this issue, we do not know what can be taught in the early years of Elementary School I and what happens to children in this process. Because this issue involves few experiences, we believe that we can carry out and learn adventure activities in this school period and so, through the Adventure School project, in Maringá-PR, we started learning Adventure Games from the perspective of Microadventures. This concern gains momentum, considering that the state of Paraná, among municipalities in other federative units, is opening up the possibility of the grammar of adventure being apprehended in Fundamental I, as a quality of game content. Our methodology consists of learning from an interdisciplinary perspective, particularly with mathematics. Therefore, in the empirical materiality of the Adventure School, we analyzed the participation of children belonging to the 1st, 2nd and 3rd years of elementary school in a teaching- learning program of Adventure Activities based on Adventure Games, correlating their involvement and development. This experience was interpreted with the aid of the analytical theoretical framework of Bioecological and Motor Praxiology theories. As material for the analysis, we obtained lesson plans, reports, the TGMD-2 Test, a comparison between the experimental group (project children) and the control group (by age equivalence) and a questionnaire for family members and another for students. In motor terms, there is concern about the dominance of locomotor movements, which are associated with children's improvement in tests, but there is a lack of JA and modalities that show sufficient stimulus in manipulative movements. Regarding involvement, adherence to the perspective of microadventures of combining modalities' imagery with elements of internal logic is observed, but in the ludic language that best challenges and includes children. Furthermore, the symbiosis between motor and logical-mathematical skills proved to be promising from an interdisciplinary perspective. However, limits in terms of combining skills and challenges, safety and risk, were observed. In view of the results, we understand that the work carried out with adventure games is the qualified mediation for the introduction to AA already in the 1st Year of ENF-I. In addition, the need to adopt a certain methodological anarchism was evident in order to overcome the separations between nature and culture, since both involvement and development were defended as a dialectical pair in the promotion of AA as movement autobiographies in children's leisurept_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringá-
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrina-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectEducação física escolarpt_BR
dc.subjectJogos de aventurapt_BR
dc.subjectMovimento humanopt_BR
dc.subject.ddc796.07pt_BR
dc.titleA escolarização dos jogos de aventura no ensino fundamental I : a revelação entre a aprendizagem motora e o envolvimento das criançaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.referee1Herold Junior, Carlos-
dc.contributor.referee2Fiorese, Lenamar-
dc.contributor.referee3Carvalho, Ricardo Souza de-
dc.contributor.referee4González, Fernando Jaime-
dc.publisher.departmentDepartamento de Educação Física-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Associado em Educação Física - UEM/UEL-
dc.subject.cnpq1Ciências da Saúde-
dc.publisher.localMaringá, PR-
dc.description.physical339 f. : il. (algumas color.).-
dc.subject.cnpq2Educação Física-
dc.publisher.centerCentro de Ciências da Saúde-
Aparece nas coleções:3.3 Tese - Ciências da Saúde (CCS)

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