Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/8931
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBonnici, Thomas, 1942-pt_BR
dc.contributor.authorAlves, Elis Regina Fernandespt_BR
dc.date.accessioned2025-05-16T21:11:10Z-
dc.date.available2025-05-16T21:11:10Z-
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationALVES, Elis Regina Fernandes. Outremização e revide de colonizado e colonizador em The Narrative of Jacobus Coetzee (1974), de J. M. Coetzee. 2007. 192 f, Dissertação (mestrado em Letras) - Universidade Estadual de Maringá, 2007, Maringá, PR.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/8931-
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Thomas Bonnicipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado em Letras) - Universidade Estadual de Maringá, 2007pt_BR
dc.description.abstractResumo: Analisa-se a segunda novela de Dusklands (1974), do sul-africano J. M. Coetzee, intitulada The Narrative of Jacobus Coetzee, à luz da teoria pós-colonial, com enfoque nas teorias da outremização e do revide. A novela narra, em três versões, a expedição do colonizador holandês Jacobus Coetzee às desconhecidas terras do interior da África do Sul, no século XVIII. A análise das diferenças entre as três versões sobre os mesmos fatos revela que cada um escreve impregnado por diferentes ideologias, imputando, assim, subjetividade e, conseqüentemente, ficcionalidade aos eventos históricos narrados. A teoria da outremização revela as estratégias utilizadas para outremizar os sujeitos coloniais, o uso de estereótipos degradantes para subjugá-los e justificar a usurpação das terras. A teoria do revide revela o modo como os sujeitos coloniais revidam, através da mímica, da paródia, da cortesia dissimulada, sem violência, em oposição à maneira como o europeu vinga-se ao ser descentralizado, utilizando meios violentos para reassumir a posição de sujeito perdida em favor dos sujeitos coloniais. Conclui-se que os sujeitos coloniais eram autônomos antes da chegada do europeu, que os objetifica, que modifica drasticamente a realidade local. Nota-se também que para o colonizador, a própria descentralização é inaceitável, por isso ele revida violentamente ao perder a posição de sujeito. O desastre permeia todos os encontros coloniaispt_BR
dc.description.abstractAbstract: An analysis of the second part of Dusklands (1974), by South African author J.M. Coetzee, called The Narrative of Jacobus Coetzee, is provided by post-colonial theory, focusing on the theory of alterity and intervention. In its three versions the novella narrates the fictional expedition of Jacobus Coetzee, a Dutch farmer and explorer, to the unknown hinterland of 18th century South Africa. An analysis of the three versions on the same event reveals that each one has been written from different ideologies underpinning subjectivity and ficcionality in the narrated historical events. The alterity theory reveals the strategies used to other the colonized subjects and the degrading stereotypes employed to subject the colonized and usurp their land. The intervention theory reveals the manner the colonial subjects react through mimicry, parody and sly civility, albeit without violence, against the European colonizer. So that he may reinstate himself in the position of subject, the latter’s reaction on being decentralized is always limited to violence and vengeance. Results show that the colonial subjects were indeed autonomous before the arrival of Europeans who objectified them and drastically changed their lives and their environment. Moreover, the violence used by the colonizers shows their radical refusal of decentralization and the loss of their subject status. Colonial encounters always smack of tragedypt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringá-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectCoetzee, 1940-. The narrative of of Jacobus Coetzee - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectLiteratura sul-africanapt_BR
dc.subject.ddc828.9936pt_BR
dc.titleOutremização e revide de colonizado e colonizador em The Narrative of Jacobus Coetzee (1974), de J. M. Coetzeept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Rapucci, Cleide Antonia-
dc.contributor.referee2Wielewicki, Vera Helena Gomes-
dc.publisher.departmentDepartamento de Letras-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras-
dc.subject.cnpq1Linguística, Letras e Artes-
dc.publisher.localMaringá, PR-
dc.description.physical192 f,.-
dc.subject.cnpq2Letras-
Aparece nas coleções:2.6 Dissertação - Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Elis Regina Fernandes Alves_2007.pdf1,03 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.