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dc.contributor.advisorAraújo, Maurício Guimarãespt_BR
dc.contributor.authorDeller, Fernanda Angelio da Costapt_BR
dc.contributor.otherMartins, Flávia Matarazzopt_BR
dc.contributor.otherSilva, Cléverson de Oliveira ept_BR
dc.contributor.otherCésar Neto, João Batistapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.contributor.otherCentro de Ciências da Saúdept_BR
dc.contributor.otherDepartamento de Odontologiapt_BR
dc.contributor.otherPrograma de Pós-Graduação em Odontologia Integradapt_BR
dc.date.accessioned2025-06-16T17:44:21Z-
dc.date.available2025-06-16T17:44:21Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/9032-
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Maurício Guimarães Araújopt_BR
dc.descriptionCoorientador: Profª. Drª. Flávia Matarazzo Martinspt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado em Odontologia)--Universidade Estadual de Maringa, 2024.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: Objetivo: Avaliar o efeito da largura de mucosa queratinizada no desenvolvimento de doença peri-implantar e no nível de desconforto na escovação em 10 anos de acompanhamento. Material e métodos: Oitenta pacientes foram avaliados em 2012 em um estudo anterior. Foram coletados dados demográficos, índice de placa modificado (IPm), profundidade de sondagem (PS), nível de inserção clínico (NIC), recessão (REC), sangramento à sondagem (SS), nível ósseo marginal (NOM), desconforto à escovação (DE) e diagnóstico peri-implantar. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a largura de mucosa queratinizada - MQ (grupo estreito < 2 mm e grupo largo = 2 mm). Os pacientes que retornaram após 4 anos (T4) foram convidados a participar da reavaliação de 10 anos (T10). Os mesmos parâmetros foram reavaliados e a análise estatística foi realizada. Resultados: 30 pacientes e 117 implantes participaram do estudo. O diagnóstico peri-implantar não foi influenciado pelos grupos de MQ em T10, no entanto o grupo estreito apresentou maior IPm, SS e REC do que o grupo espesso em T10 (p<0.05). Além disso, observou-se perda óssea marginal significativa no grupo estreito à longo prazo. Ambos os grupos reduziram o DE, entretanto, quadrantes que ainda apresentavam desconforto eram predominantemente do grupo estreito. A análise multinível sugeriu que a largura de MQ e o tempo (T10) tiveram um efeito significativo em NOM. Conclusão: A mucosa queratinizada estreita favorece o acúmulo de placa bacteriana, inflamação e perda óssea marginal. O desconforto à escovação tende a diminuir em ambos os grupos à longo prazo.pt_BR
dc.format.extent58 f. : il. color., figs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagemulpt_BR
dc.subjectMucosa queratinizadapt_BR
dc.subjectImplantes dentáriospt_BR
dc.subjectMucosite peri-implantarpt_BR
dc.subjectPeri-implantitept_BR
dc.subjectSaúde peri-implantarpt_BR
dc.subject.ddc617.632pt_BR
dc.titleEfeito da mucosa queratinizada no desenvolvimento de doenças periimplantares e desconforto à escovação : estudo prospectivo 10 anos de acompanhamentopt_BR
dc.title.alternativeEffect of keratinized mucosa on the development of peri-implant diseases and brushing discomfort : a 10-year prospective studypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:2.3 Dissertação - Ciências da Saúde (CCS)

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